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ANDEBOL: Sete curiosidades sobre o pleno na primeira fase

Sabe quem foi o melhor marcador? Apresentamos números que caraterizam as 26 vitórias em 26 jogos no Andebol 1

O FC Porto terminou esta quarta-feira a primeira fase do Andebol 1 com uma vitória na Horta e um registo perfeito: 26 vitórias em 26 jogos, ou seja, 78 pontos. Isso permite aos Dragões iniciar a fase final – para a qual transita metade dos pontos – com uma vitória e um empate de vantagem sobre o segundo classificado, o Sporting. Um eventual desempate em caso de igual número de pontos nada tem a ver com a primeira fase: nesse caso, os primeiros critérios serão a diferença de golos marcados e sofridos nos jogos da segunda fase entre as equipas empatadas e, depois, entre todas as equipas.

Mas, neste texto, não queremos dar destaque a números hipotéticos mas sim concretos, que foram obtidos na primeira fase e que nos ajudam a caraterizar a equipa azul e branca. Por exemplo, aqui provamos como tudo começa na defesa e como Quintana e Laurentino estão sempre lado a lado, até na percentagem de eficácia.

826 golos marcados e 617 sofridos
O FC Porto terminou a primeira fase com a melhor defesa, a segunda melhor diferença de golos (209, menos seis do que o Sporting) e o terceiro melhor ataque (atrás do Sporting, com 863 golos, e do ABC, com 838).

20 marcadores
Houve 20 jogadores a marcar golos, incluindo os dois guarda-redes mais utilizados, Alfredo Quintana (um golo) e Hugo Laurentino (três). Os três golos de Laurentino têm a particularidade de terem sido apontados no mesmo encontro, frente ao Águas Santas, a 24 de setembro de 2016.

Os goleadores
Carrilo, com 112 golos, é o melhor marcador, sendo que 57 deles foram apontados em livres de sete metros – o espanhol viu ainda dez remates dessa marca serem defendidos e atirou por uma vez ao lado. Na lista de melhores marcadores seguem-se António Areia, com 80 golos, e Yoel Morales, com 77.

23 jogadores utilizados
A lista inclui, para além dos nomes que constam do atual plantel, Patrick Lemos (entretanto emprestado ao Avanca), Tomás Barbosa (emprestado à ADA Maia) e Miguel Pinto, que joga primordialmente pela equipa B.

Seis totalistas
Alfredo Quintana, Gustavo Rodrigues, Miguel Martins, Rui Silva, José Carrillo e Ricardo Moreira alinharam em todos os jogos. A lista poderia ser maior, mas houve lesões – como a de Areia – e castigos que o impediram.

Uma baliza partilhada
Quintana fez 203 defesas a 553 remates e Laurentino 153 defesas a 418 remates. A percentagem de eficácia é a mesma, 37 por cento. Quem vem regularmente ao Dragão Caixa já conhece a complementaridade entre os dois guardiões e esta coincidência parece provar que é uma dupla mesmo inseparável.

Melhores números do que na época passada
O FC Porto já tinha conseguido o pleno na última época, mas então eram apenas 12 as equipas em competição. Por isso, para fazer a comparação em termos de golos, temos de fazer a média por jogo: em 2016/17, os Dragões marcaram 31,77 golos e sofreram 23,7, melhor do que os 31,23 marcados e 23,9 sofridos de 2015/16.

(Fonte fcporto.pt)