Francisco Farioli, recentemente nomeado treinador do FC Porto, afirmou ao jornal italiano “Corriere della Sera” que explicou os motivos da sua transferência para o emblema azul e branco.
“O FC Porto tinha recolhido informações em janeiro, depois o Mundial de Clubes convenceu-os a mudar. O facto do presidente ser um antigo treinador como André Villas-Boas foi decisivo. Não me perguntou nada sobre o final da época, fui eu que introduzi o tema porque não queria que ficasse algo por dizer. Antes de assinar, não abriu um único vídeo, disse-me que já tinha visto o suficiente. Em vez disso, analisámos muitas coisas, jogadores, situações”, afirmou, salientando também o arranque vitorioso dos dragões.
“Desta vez, gostaria de mudar o final, mas sim, começámos bem, como já tinha acontecido em Nice e em Amesterdão. Sou bastante rápido a integrar-me num novo ambiente e a trazer entusiasmo. Estudo o contexto, apresento-me com um plano e sou flexível para o ajustar. E depois acabo por criar logo ligação com os jogadores mais experientes: o Dante em Nice, o Henderson no Ajax”, acrescentou.