Fernando Madureira e a esposa, Sandra, interpuseram recurso contra as penas impostas no âmbito da Operação Pretoriano e negam que existisse um plano para intimidar sócios do FC Porto na Assembleia Geral de 13 de novembro de 2023.
De acordo com o Jornal de Notícias, o ex-líder dos Super Dragões sustenta, no recurso apresentado no Tribunal da Relação, que a sua intenção foi «não permitir uma qualquer humilhação pública do Presidente da Direção e nada mais do que isso», em referência a Jorge Nuno Pinto da Costa.
«Não há evidências concretas de que todos tenham decidido previamente cometer ofensas corporais», sustentam os advogados do casal no recurso. «Não há identificação prévia de vítimas, não há distribuição de tarefas ou funções em torno dos crimes cometidos», acrescenta o documento, segundo a mesma fonte.
Recorde-se que Macaco foi condenado a três anos e nove meses de prisão efectiva, enquanto Sandra Madureira recebeu uma pena de dois anos e oito meses.