Segundo o que um colega reportou aqui, já há alguns "investidores" a pagar os salários. Espero que não seja o Alexandre porque coitado, como sabemos, é uma pessoa necessitada.
Sérgio Conceição - Ex Treinador
- Iniciador de Tópicos administrador
- Data de início
Performance da Época
concordo, menos com a última frase ( não sei quem saiu ontem do banco do benficolas)
Sem criativo no meio campo, a solução seria criar perigo pelas laterais e isso tem como consequência exibir as lacunas nesse aspecto, que no ano passado foram disfarçadas pela criatividade na faixa central.
Neste momento estamos numa fase em que só conseguimos criar perigo em segunda bolas e bolas perdidas pelo adversário na primeira fase de construção. Não chega.
pediu a demissão por causa dos salários em atraso.
O ano para investir seria este ... Tentar o bi-campeonato e ter para o ano seguinte os reforços deste ano a brilhar ainda mais....
Fiquei deveras surpreendido não terem investido mais ...
Ou das duas uma:
1. Ou não havia mesmo dinheiro e não se podia investir mais
2. Já não se quer re-candidatar e agora é gerir os activos que temos, vender o mais possível até as eleições e quem vier a seguir que se desenrasque ...
A equipa não era má. Mas tinha muito entulho. E a saída do Lucho a meio da época não ajudou muito.
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Vê lá, tínhamos bons laterais, um grande PL, mas de resto e não olhando a nomes só à forma deles na altura, não havia grande coisa também.
Dificilmente as coisas podem correr bem, quando sai tanta qualidade, em tao curto espaço de tempo e ainda para mais, há dificuldade de dinheiro suficiente , para repor essa qualidade:
Luís Dias, Marche, Sérgio Oliveira, Corona, Vitinha, Fábio Vieira , Mbemba, Francisco Conceição.
Muita mudança.
Poderá ter que ver com muitos factores, da própria forma e qualidade individual às opções do treinador.
Mas agora digo... o Pepe, com a idade que tem, não irá melhorar. Pelo contrário. Otávio é um jogador que atingiu já o seu auge exibicional e cujas oscilações de forma não são incomuns. Uribe é bom... não mais que isso. Pepê é ainda mais irregular que Otávio. Resumindo e concluindo, os nossos bons jogadores são exactamente isso, bons jogadores apenas, não mais. Alguns já passaram o seu prime, outros são irregulares, são bons mas não ao ponto de um qualquer tubarão vir cá buscá-los. E é por isso que acabam por sair a custo zero.
Tenho para mim que este é um dos piores planteis portistas que já vi. Mesmo com os erros do treinador.
... sobre as comparações com os rivais, dos melhores onzes do campeonato... experimente-se fazer a pergunta a benfiquistas e a sportinguistas... a ver se os benfiquistas escolhem o João Mário, o Gilberto ou o Bah. O Evanilson ou o Ramos... etc. etc. etc. Não iria por aí.
Última edição:
O André Franco? Achas que tem qualidade para jogar na nossa equipa? Enfim do que eu vi no Sábado, trapalhão, inconsequente, sem qualidade ...
Isso é o que tem sido feito com o Eustáquio agora...com os resultados que se.se vem!
Ainda não deu para perceber que o que determinava tudo era a qualidade individual do Vitinha?
Com AVB?O próximo treinador do FC Porto virá com o novo presidente (a menos que haja uma ruptura total entre SC e PdC) e chama-se Pep Lindjers.
O SC leva 5 épocas como treinador do FCP.
Quanto jogadores sobram que levem como SC 5 épocas ?
E 4 ?
E 3?
Daqui o que se conclui ????
Quanto jogadores sobram que levem como SC 5 épocas ?
E 4 ?
E 3?
Daqui o que se conclui ????
Aproveitar esta pausa para mudanca. Que se experimento o 4 3 3 com uribe, grujic, otávio/franco, Verón/Galeno, Pepê e taremi/Evanilson.
Já deu para perceber que as equipas já perceberam como anular o nosso 4 4 2, só não vê quem não quer.
Aconteceu e acontece o mesmo com o amoriola. Toda a gente já sabe como anular aquela tática.
Os meus dois cêntimos em termos de reflexão sobre este início de época:
1. O Porto não pressiona de forma tão eficaz quanto fazia em anos anteriores e o problema começa na frente. Os homens da frente, com Evanilson à cabeça, não estão tão agressivos na pressão e isso coloca problemas à equipa. Os nossos princípios de jogo obrigam a que os níveis físicos e concentração estejam sempre no máximo porque basta chegarem atrasados meio segundo ao portador que toda a equipa vai-se ressentir em termos defensivos, sobretudo se tivermos um adversário que saiba circular rapidamente a bola.
Exemplos paradigmáticos disto são os jogos contra Rio Ave, Chaves e Brugge.
2. A equipa revela uma dificuldade monstra na primeira fase de construção.
E aqui entra na equação Vitinha. No ano passado, era quase sempre Vitinha que recuava para próximo dos centrais para o Porto sair a jogar. Ele conseguia fazê-lo mesmo sob pressão, quer saindo em condução, quer metendo logo o primeiro passe.
Isso leva a que a equipa, este ano, esteja a jogar muito mais na profundidade desde os centrais (o tal bombo), o que, aliado à menor eficácia na pressão e nas segundas bolas, leva a que os adversários estejam mais confortáveis no jogo e tenham mais capacidade de nos ferir.
3. Problema na zona central da defesa
Estamos a cometer muitos mais erros em termos da zona central defensiva, muitos deles erros individuais. Isto deve-se ao facto de, quer Carmo, quer Marcano, não estarem ao nível de Mbemba que era muito forte em termos de posicionamento e leitura de jogo.
4. A equipa respira pior com bola.
Vitinha era o cérebro da equipa e pautava o jogo da mesma. Acelerava e pausava. Distribuia, recebia e roubava. Sempre com critério. Fábio também acrescentava muito critério e criatividade sempre que jogava ou entrava. Actualmente a equipa não tem ninguém que pense o jogo na zona central do meio campo. Tem jogadores, isso sim, que fazem a bola correr, o que é diferente. O nosso jogo está muito menos trabalhado, pensado, há muito menos criatividade. É um jogo de aceleração constante porque a bola está sempre a correr.
5. O problema nas laterais já existia no ano passado, só que eram mascarados. Devido aos pontos anteriores, são este ano mais visíveis.
6. Incapacidade de desequilíbrios nas alas
Diaz ate Janeiro conseguia resolver muitos jogos quase sozinho. Tinha uma capacidade de desequilíbrio brutal, fosse em velocidade, fosse no 1x1, esticando muito o jogo e conseguindo criar oportunidades do nada.
Francisco Conceição quando entrava também agitava bastante o jogo.
Galeno tem aquela capacidade de desequilíbrio em termos de velocidade mas raramente é consequente devido à sua conhecida má decisão. Pepe também tem muita velocidade mas noto que nem sempre tem critério com bola e o facto de andar noutras zonas do terreno também não parecem estar a ajudar.
Obviamente que o nosso treinador, melhor do que ninguém, sabe onde repousam os problemas da equipa.
O que temo é que os interpretes não permitam ultrapassá-los a contento e de forma tão célere quanto precisávamos.
Já o disse e cada vez creio mais nisto:
Este plantel tem mais perfil para a transição ofensiva do que para ataque organizado.
O Porto estará sempre melhor e mais confortável jogando com o bloco mais baixo do que seguindo os princípios de jogo dos anos anteriores.
(Desculpem o texto longo)
1. O Porto não pressiona de forma tão eficaz quanto fazia em anos anteriores e o problema começa na frente. Os homens da frente, com Evanilson à cabeça, não estão tão agressivos na pressão e isso coloca problemas à equipa. Os nossos princípios de jogo obrigam a que os níveis físicos e concentração estejam sempre no máximo porque basta chegarem atrasados meio segundo ao portador que toda a equipa vai-se ressentir em termos defensivos, sobretudo se tivermos um adversário que saiba circular rapidamente a bola.
Exemplos paradigmáticos disto são os jogos contra Rio Ave, Chaves e Brugge.
2. A equipa revela uma dificuldade monstra na primeira fase de construção.
E aqui entra na equação Vitinha. No ano passado, era quase sempre Vitinha que recuava para próximo dos centrais para o Porto sair a jogar. Ele conseguia fazê-lo mesmo sob pressão, quer saindo em condução, quer metendo logo o primeiro passe.
Isso leva a que a equipa, este ano, esteja a jogar muito mais na profundidade desde os centrais (o tal bombo), o que, aliado à menor eficácia na pressão e nas segundas bolas, leva a que os adversários estejam mais confortáveis no jogo e tenham mais capacidade de nos ferir.
3. Problema na zona central da defesa
Estamos a cometer muitos mais erros em termos da zona central defensiva, muitos deles erros individuais. Isto deve-se ao facto de, quer Carmo, quer Marcano, não estarem ao nível de Mbemba que era muito forte em termos de posicionamento e leitura de jogo.
4. A equipa respira pior com bola.
Vitinha era o cérebro da equipa e pautava o jogo da mesma. Acelerava e pausava. Distribuia, recebia e roubava. Sempre com critério. Fábio também acrescentava muito critério e criatividade sempre que jogava ou entrava. Actualmente a equipa não tem ninguém que pense o jogo na zona central do meio campo. Tem jogadores, isso sim, que fazem a bola correr, o que é diferente. O nosso jogo está muito menos trabalhado, pensado, há muito menos criatividade. É um jogo de aceleração constante porque a bola está sempre a correr.
5. O problema nas laterais já existia no ano passado, só que eram mascarados. Devido aos pontos anteriores, são este ano mais visíveis.
6. Incapacidade de desequilíbrios nas alas
Diaz ate Janeiro conseguia resolver muitos jogos quase sozinho. Tinha uma capacidade de desequilíbrio brutal, fosse em velocidade, fosse no 1x1, esticando muito o jogo e conseguindo criar oportunidades do nada.
Francisco Conceição quando entrava também agitava bastante o jogo.
Galeno tem aquela capacidade de desequilíbrio em termos de velocidade mas raramente é consequente devido à sua conhecida má decisão. Pepe também tem muita velocidade mas noto que nem sempre tem critério com bola e o facto de andar noutras zonas do terreno também não parecem estar a ajudar.
Obviamente que o nosso treinador, melhor do que ninguém, sabe onde repousam os problemas da equipa.
O que temo é que os interpretes não permitam ultrapassá-los a contento e de forma tão célere quanto precisávamos.
Já o disse e cada vez creio mais nisto:
Este plantel tem mais perfil para a transição ofensiva do que para ataque organizado.
O Porto estará sempre melhor e mais confortável jogando com o bloco mais baixo do que seguindo os princípios de jogo dos anos anteriores.
(Desculpem o texto longo)
Eu acho que o primeiro problema é tático. A mudança idealizada pelo SC revelou-se um fiasco, acentuando as debilidades da equipa e não potenciando devidamente as suas qualidades.
Parece também haver um problema de confiança que poderá, pelo menos em parte, derivar do primeiro problema.
E essa falta de confiança e crença, possivelmente agravada pela menor fome de vitória de alguns elementos fundamentais (expectável após uma época de múltiplas conquistas e num ano de mundial a meio da época...), conduz, igualmente, à maior dificuldade da equipa estar permanentemente no red line que é base do futebol das equipas do SC.
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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- 33
Não se notou muito esse anular nos jogos em que jogamos em 442 sem ser com figuras geométricas no meio campo
Vitória confortável em Barcelos e contra o Chaves
Levamos o Atlético até aos 101 minutos e tivemos as chances todas de perigo enquanto tivemos 11 em campo
De resto, tem sido invenções táticas desnecessárias
Provavelmente tens razão em algumas das coisas que enumeras. Dito isto, o Sérgio começou com o losango e voltou ao esquema da época passada. Nada mudou. Falam tanto da qualidade dos jogadores e concordo em parte, mas o que eu vejo, e posso estar errado, é que já todos perceberam como anular o nosso 4 4 2. Urge mudança.
E mantenho. Era dos piores, mas registou uma evolução bastante grande esta temporada. Continua a ser bastante fraco (já vale uma refeição completa no Aires), daí dizer que o facto de ele ter lugar no Porto atual "diz muito" da nossa situação. João Mário neste momento está a um nível que não se coaduna quase com uma Primeira Divisão. Sinceramente não me recordo de um atleta com uma sequência de jogos tão abominável como o João teve ultimamente. Vale uma chicla de mentol, se quiseres assim. Mas não, não o achava inferior ao Gilberto nem nada que se pareça. Mas o João Mário (que nunca foi um bom lateral a meu ver) está cada vez pior, e o Gilberto (que era horroroso) deu um salto grande.É legítimo.
Ainda assim, duvido que o achasses pior que o Gilberto, atendendo a que consideraste este último "ao nível dos piores laterais que vi nos grandes", dizendo que valia "um sumol de ananás"...
Vale o que vale, mas a avaliar pelo que temos em 22/23, tenho poucas dúvidas que Gilberto jogaria, o que, novamente, diz bem do deserto de qualidade que é esta equipa do FC Porto.
André Franco?
Vamos lá ver uma coisa: quando começaram a surgir os problemas? Quando Grujic se lesionou ... Com os lagartos ganhámos, mas são uma equipa a ader tal como nós ...
Temos que acertar o meio campo, as coberturas aos defesas e acertar a comunicação e processos defensivos ...
Não. Só daria para ver isso se colocasse a equipa a jogar da mesma forma do ano passado substituindo apenas o Vitinha pelo Grujic ou, eventualmente, pelo Eustáquio.
Provavelmente tal como eu, foste ao estádio no jogo com o Chaves. O que eu vi, corrige me se estiver errado, foi que 2 dos 3 golos foram praticamente oferecidos, e praticamente não tivemos ocasiões flagrantes. Vi uma equipa apática. O resultado foi muito muito exagerado para o que jogamos. O atlético aí sim, fizemos um grande jogo mas como sabemos nos grandes jogos na champions a energia é outra.