o meu português e a minha importância é suficiente para te pôr todo nervosão.
mas tranquilo... eu adoro andar no troll contigo.
ao contrário das outras viúvas tu sabes juntar duas frases e só por isso mereces alguma atenção.
mas tranquilo... eu adoro andar no troll contigo.
ao contrário das outras viúvas tu sabes juntar duas frases e só por isso mereces alguma atenção.
Vou pedir ao AVB o famoso ringue para trazer para aqui.
A malta está mesmo no pontinho de rebuçado
A malta está mesmo no pontinho de rebuçado
Estou todo nervosao … Até vou dormir mal …
Tão nervoso que entopes as minhas notificações comentando tudo o que escrevo e dizendo que passei meia hora sem te responder, para além de me insultares. Ficaste desregulado mas obrigado pela audiência .
Gostaria de poder retribuir o elogio sobre o fato de juntares duas frases mas não sou méntiroso ..
Boa noite
autch
Pipocas
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Bom trabalho, aprecio o gesto simples e direto do Javardo, é jogador de 1 ou 2 toques, mas é em geral eficaz.
Fico contente, se a cabeça dele funcionar poderá seguir para a B.
P
Pilão
Guest
eu gostava de pensar que os 110 paus encaixados nas vendas de janeiro, dispensavam a mendicidade na bilhética para o jogo de sexta.
Também não é preciso passar do pagamento das férias do macaco para o tio patinhas
Se houver aglomerados de lagartos espalhados pelos nossos setores é corrê-los…por questões de segurança
Também não é preciso passar do pagamento das férias do macaco para o tio patinhas
Se houver aglomerados de lagartos espalhados pelos nossos setores é corrê-los…por questões de segurança
Já era quando cá esteve antes. Por isso não era titular, como foi o Vitinha. Seja como for, quem contracta é que define perfil dos atletas. Aqui não tivemos critério.
Ao que se chega na agressividade deste tópico, já chamamos Javardo ao Fajardo.
Gosto de lhe chamar Leo Javardo, porque quando marca golo fica mesmo com ar javardo.Ao que se chega na agressividade deste tópico, já chamamos Javardo ao Fajardo.
E o mercado de Verão. Moura e Samu. O resto, para já, é tudo muito fraco. Conto que o William faça melhor que o Galeno. Para o lugar do Nico não veio ninguém.
Só perdemos 6 ou 7 titulares em meio ano. Temos um plantel muito mais fraco do que o anterior, que já não era grande espingarda. A diferença da média de idades dos que sairam para os que entraram é brutal. E mesmo nos suplentes, por exemplo, trocamos o Toni pelo Nul.
Juntamos a isto a saída do sargentão em troca com o palminhas 2.0 e temos o jardim de infância montado. Qualquer dia aparecemos no Canal Panda.
Última edição:
Nem eu quis dar nenhuma lição a ninguém.
Como disseste, e bem, que aqui haverá sempre liberdade para criticar o actual Presidente, eu apenas acrescentei que também haveria, em igual medida, total liberdade para o defender...à semelhança do que aconteceu com o anterior Presidente (se for preciso exemplos disso, um dos likes que recebeste, pode dar, sobre essa temática, não lições, mas sim autenticas aulas de doutoramento, pós graduações, etc).
E acima de tudo (nesse cenário de disputa eleitoral) da própria oposição.
Ele ate podia não ganhar nenhum campeonato nestes 4 anos, se a oposição fossem Koehler's, Lobo's e afins..
Discordo e tenho motivos para isso. Outros dirão o mesmo.
Desistir de lutar pelos milhões da Champions é sensato?
Mas quem é que desistiu? Só se fores tu.
Estas a dizer que a malta que andou a festejar no Jamor eram uns totós? Eu proponho não jogar as taças pois estes novos adeptos ficam incomodados com troféus
“Contas à moda do Porto”
André Villas-Boas assina o editorial da revista Dragões
André Villas-Boas é um presidente “agradecido e, sobretudo, esperançado pela resiliência” que continua “a sentir da parte dos sócios, adeptos e parceiros do FC Porto” que, “num período tumultuoso” perante “vários sobressaltos” e “enormes desafios internos e externos”, souberam “discutir e tratar internamente as questões” de “forma unida”.
“Este período que vivemos obriga-nos a dar o nosso melhor, a sermos o melhor de nós. Sem devaneios, e com o apoio de todos os portistas, unidos em torno do seu único desígnio. Colocar sempre o Clube acima de qualquer interesse e tomando as decisões que nos coloquem no rumo do sucesso desportivo”, escreve o dirigente no editorial da revista Dragões, espaço aproveitado para recordar José Maria Pedroto, “uma grande fonte de inspiração”, a propósito do 40.º aniversário da morte do Mestre.
Concluída uma auditoria forense “reveladora de práticas de gestão, conflitos de interesse e abuso dos recursos do FC Porto”, o líder máximo do clube define como prioridade “reforçar as estruturas” e honrar “a matriz de contas à moda do Porto” para manter o “caminho da sustentabilidade e crescimento”.
Dentro de campo, onde é possível “dar mais e ser mais Porto”, há que “treinar no limite, jogar no limite e, sem concessões, para lá da superação, entregar vitórias a quem as merece”. “O compromisso com a vitória” levou o presidente azul e branco a entregar essa “responsabilidade” a Martín Anselmi, cuja “determinação, foco, personalidade e a forma como encara a construção das equipas” dão “garantias de que rapidamente absorverá a essência do FC Porto”.
“A gratidão é algo que também nos distingue e revela o nosso carácter”, por isso André Villas-Boas faz questão de deixar “uma palavra de profundo agradecimento e um abraço de respeito e amizade” a Vítor Bruno, “um exemplo de profissionalismo e dedicação ao FC Porto até ao último momento”, e outro à equipa técnica chefiada por José Tavares “pela forma como se disponibilizaram a servir o FC Porto nesse momento de transição”.
No rescaldo de “um mercado difícil abordado de forma cautelosa” que “permitiu reforçar a equipa em setores-chave” e dar continuidade à “construção do projeto desportivo alicerçado no talento”, o presidente do FC Porto mostrou-se “confiante de que William Gomes e Tomás Pérez terão muito sucesso” e de que os jovens sul-americanos terão “um impacto imediato muito positivo”, assim como os “bês” Trafim Melnichenka, Leonardo Vonić e João Moreira.
Em sentido oposto, saíram “alguns jogadores que deixam excelentes recordações” como Galeno, “que escreveu uma história de muito sucesso ao serviço do FC Porto”, ou Nico González, que “parte para um dos clubes mais importantes da atualidade e certamente se afirmará como um jogador de eleição”.
Seguem-se “grandes desafios do ponto de vista desportivo”, nomeadamente “o play-off da Liga Europa, o sonho do título e o Mundial de Clubes”. “Sonhamos e acreditamos até ao fim na esperança que a equipa reencontre a sua confiança e agradecendo o amor, respeito e paciência que os nossos sócios têm tido pelo momento desportivo”, escreve o presidente no editorial de janeiro, mês em que se registou “um encaixe superior a 168 milhões de euros em transferências de jogadores”.
Aliada a isso, “a conclusão das operações Ithaka e Dragon Notes” fez com que “o FC Porto saísse do espectro da ruína financeira em que se encontrava”. “Hoje, e em apenas 10 meses, posso orgulhosamente dizer-vos que a sustentabilidade económica do FC Porto está cada vez mais assegurada e com isso o seu maior propósito, a nossa existência enquanto clube de associados”, acrescenta André Villas-Boas, um portista capaz de “olhar para o futuro com esperança” e grato às equipas que o acompanham: “Direção, administração, funcionários e colaboradores, muito obrigado!”.
www.fcporto.pt
André Villas-Boas assina o editorial da revista Dragões
André Villas-Boas é um presidente “agradecido e, sobretudo, esperançado pela resiliência” que continua “a sentir da parte dos sócios, adeptos e parceiros do FC Porto” que, “num período tumultuoso” perante “vários sobressaltos” e “enormes desafios internos e externos”, souberam “discutir e tratar internamente as questões” de “forma unida”.
“Este período que vivemos obriga-nos a dar o nosso melhor, a sermos o melhor de nós. Sem devaneios, e com o apoio de todos os portistas, unidos em torno do seu único desígnio. Colocar sempre o Clube acima de qualquer interesse e tomando as decisões que nos coloquem no rumo do sucesso desportivo”, escreve o dirigente no editorial da revista Dragões, espaço aproveitado para recordar José Maria Pedroto, “uma grande fonte de inspiração”, a propósito do 40.º aniversário da morte do Mestre.
Concluída uma auditoria forense “reveladora de práticas de gestão, conflitos de interesse e abuso dos recursos do FC Porto”, o líder máximo do clube define como prioridade “reforçar as estruturas” e honrar “a matriz de contas à moda do Porto” para manter o “caminho da sustentabilidade e crescimento”.
Dentro de campo, onde é possível “dar mais e ser mais Porto”, há que “treinar no limite, jogar no limite e, sem concessões, para lá da superação, entregar vitórias a quem as merece”. “O compromisso com a vitória” levou o presidente azul e branco a entregar essa “responsabilidade” a Martín Anselmi, cuja “determinação, foco, personalidade e a forma como encara a construção das equipas” dão “garantias de que rapidamente absorverá a essência do FC Porto”.
“A gratidão é algo que também nos distingue e revela o nosso carácter”, por isso André Villas-Boas faz questão de deixar “uma palavra de profundo agradecimento e um abraço de respeito e amizade” a Vítor Bruno, “um exemplo de profissionalismo e dedicação ao FC Porto até ao último momento”, e outro à equipa técnica chefiada por José Tavares “pela forma como se disponibilizaram a servir o FC Porto nesse momento de transição”.
No rescaldo de “um mercado difícil abordado de forma cautelosa” que “permitiu reforçar a equipa em setores-chave” e dar continuidade à “construção do projeto desportivo alicerçado no talento”, o presidente do FC Porto mostrou-se “confiante de que William Gomes e Tomás Pérez terão muito sucesso” e de que os jovens sul-americanos terão “um impacto imediato muito positivo”, assim como os “bês” Trafim Melnichenka, Leonardo Vonić e João Moreira.
Em sentido oposto, saíram “alguns jogadores que deixam excelentes recordações” como Galeno, “que escreveu uma história de muito sucesso ao serviço do FC Porto”, ou Nico González, que “parte para um dos clubes mais importantes da atualidade e certamente se afirmará como um jogador de eleição”.
Seguem-se “grandes desafios do ponto de vista desportivo”, nomeadamente “o play-off da Liga Europa, o sonho do título e o Mundial de Clubes”. “Sonhamos e acreditamos até ao fim na esperança que a equipa reencontre a sua confiança e agradecendo o amor, respeito e paciência que os nossos sócios têm tido pelo momento desportivo”, escreve o presidente no editorial de janeiro, mês em que se registou “um encaixe superior a 168 milhões de euros em transferências de jogadores”.
Aliada a isso, “a conclusão das operações Ithaka e Dragon Notes” fez com que “o FC Porto saísse do espectro da ruína financeira em que se encontrava”. “Hoje, e em apenas 10 meses, posso orgulhosamente dizer-vos que a sustentabilidade económica do FC Porto está cada vez mais assegurada e com isso o seu maior propósito, a nossa existência enquanto clube de associados”, acrescenta André Villas-Boas, um portista capaz de “olhar para o futuro com esperança” e grato às equipas que o acompanham: “Direção, administração, funcionários e colaboradores, muito obrigado!”.
FC Porto
O site oficial do FC Porto com as ultimas notícias, jogos, multimedia center, liveStream, live game, destaques dos jogos, perfis dos jogadores, modalidades, área de socio, loja online, bilheteira e muito mais.
www.fcporto.pt
O penteado e o bigodinho do rapaz é um bocado azeiteiro realmente, mas acho que não é caso para tanto.
Gosto particularmente da parte que reforçámos a equipe em posições chave. Depois do que foi este mercado de inverno, isto quase parece gozação.“Contas à moda do Porto”
André Villas-Boas assina o editorial da revista Dragões
André Villas-Boas é um presidente “agradecido e, sobretudo, esperançado pela resiliência” que continua “a sentir da parte dos sócios, adeptos e parceiros do FC Porto” que, “num período tumultuoso” perante “vários sobressaltos” e “enormes desafios internos e externos”, souberam “discutir e tratar internamente as questões” de “forma unida”.
“Este período que vivemos obriga-nos a dar o nosso melhor, a sermos o melhor de nós. Sem devaneios, e com o apoio de todos os portistas, unidos em torno do seu único desígnio. Colocar sempre o Clube acima de qualquer interesse e tomando as decisões que nos coloquem no rumo do sucesso desportivo”, escreve o dirigente no editorial da revista Dragões, espaço aproveitado para recordar José Maria Pedroto, “uma grande fonte de inspiração”, a propósito do 40.º aniversário da morte do Mestre.
Concluída uma auditoria forense “reveladora de práticas de gestão, conflitos de interesse e abuso dos recursos do FC Porto”, o líder máximo do clube define como prioridade “reforçar as estruturas” e honrar “a matriz de contas à moda do Porto” para manter o “caminho da sustentabilidade e crescimento”.
Dentro de campo, onde é possível “dar mais e ser mais Porto”, há que “treinar no limite, jogar no limite e, sem concessões, para lá da superação, entregar vitórias a quem as merece”. “O compromisso com a vitória” levou o presidente azul e branco a entregar essa “responsabilidade” a Martín Anselmi, cuja “determinação, foco, personalidade e a forma como encara a construção das equipas” dão “garantias de que rapidamente absorverá a essência do FC Porto”.
“A gratidão é algo que também nos distingue e revela o nosso carácter”, por isso André Villas-Boas faz questão de deixar “uma palavra de profundo agradecimento e um abraço de respeito e amizade” a Vítor Bruno, “um exemplo de profissionalismo e dedicação ao FC Porto até ao último momento”, e outro à equipa técnica chefiada por José Tavares “pela forma como se disponibilizaram a servir o FC Porto nesse momento de transição”.
No rescaldo de “um mercado difícil abordado de forma cautelosa” que “permitiu reforçar a equipa em setores-chave” e dar continuidade à “construção do projeto desportivo alicerçado no talento”, o presidente do FC Porto mostrou-se “confiante de que William Gomes e Tomás Pérez terão muito sucesso” e de que os jovens sul-americanos terão “um impacto imediato muito positivo”, assim como os “bês” Trafim Melnichenka, Leonardo Vonić e João Moreira.
Em sentido oposto, saíram “alguns jogadores que deixam excelentes recordações” como Galeno, “que escreveu uma história de muito sucesso ao serviço do FC Porto”, ou Nico González, que “parte para um dos clubes mais importantes da atualidade e certamente se afirmará como um jogador de eleição”.
Seguem-se “grandes desafios do ponto de vista desportivo”, nomeadamente “o play-off da Liga Europa, o sonho do título e o Mundial de Clubes”. “Sonhamos e acreditamos até ao fim na esperança que a equipa reencontre a sua confiança e agradecendo o amor, respeito e paciência que os nossos sócios têm tido pelo momento desportivo”, escreve o presidente no editorial de janeiro, mês em que se registou “um encaixe superior a 168 milhões de euros em transferências de jogadores”.
Aliada a isso, “a conclusão das operações Ithaka e Dragon Notes” fez com que “o FC Porto saísse do espectro da ruína financeira em que se encontrava”. “Hoje, e em apenas 10 meses, posso orgulhosamente dizer-vos que a sustentabilidade económica do FC Porto está cada vez mais assegurada e com isso o seu maior propósito, a nossa existência enquanto clube de associados”, acrescenta André Villas-Boas, um portista capaz de “olhar para o futuro com esperança” e grato às equipas que o acompanham: “Direção, administração, funcionários e colaboradores, muito obrigado!”.
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