Tenho pena de ser gaiato e não ter presenciado o auge hegemónico do nosso Presidente. Doi, doi muito, e queria que me doesse tanto quanto aos meus colegas foristas, mas qualquer choro ou desgosto meu será sempre insuficiente face a bonança por si trazida.
Mais do que uma ideia, a personificação da insurreição da nação e do seu povo. Mais do que os títulos, a identidade que nos foi trazida, o orgulho de um povo agora com representante digno, identificado com algo. Mais do que um homem, um líder. E mais do que um líder, um homem.
Descanse em paz, enorme Presidente. Bem sabemos que não queria que sofressemos com a sua partida, e bem saberá que a natureza humana o impossibilita. De qualquer forma, hoje não só celebramos a sua vida, como celebramos a sua obra profética. Celebramos o sentimento e a honra que nos encutiu e ensinou a encutir.
E, no entanto, hoje curvo-me perante si, pedindo-lhe perdão pelo que possa ter pensado em zanga frustrada minha.