Absolutamente insustentável. Assustador diria.As estatísticas são públicas. A média é a última coluna.
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Isto com jogos com slb, Sporting e Porto a puxar muito mais cima nas médias.
Absolutamente insustentável. Assustador diria.As estatísticas são públicas. A média é a última coluna.
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Isto com jogos com slb, Sporting e Porto a puxar muito mais cima nas médias.
Nós estamos bem acima no que concerne aos nossos maiores clubes pelo menos.Não digo o contrário. Daí estarem na mediocridade que estão em termos futebolísticos, tal como nós.
Isso é a tua ideia, a minha é diferente.Não iria resolver absolutamente nada isso. Terias jogos a menos para nada também, menos receitas. Isso já se fazia, já foi experimentado. Qual a vantagem disso exatamente?
2.3 mil, que seja. 5 mil habitantes.As estatísticas são públicas. A média é a última coluna.
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Isto com jogos com slb, Sporting e Porto a puxar muito mais cima nas médias.
Na segunda liga é ainda pior.
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Isto faz com que eu quase queira que o Maretemo suba, porque é a única equipa da segunda liga a ter média superior a 5 mil espectadores.
Não há competição profissional num desporto hiper mediatizado que resista a isto.
A questão de clubes tipo Lourosa, Salgueiros, Beira Mar ou Sanjoanense é que, se subissem à primeira divisão, a situação iria ser exactamente a mesma. E até iriam descer a média porque os jogos deixavam de ser ao domingo à tarde para passar a ser à segunda-feira às 21:30. Há um exemplo paradigmático disso que é o Leiria: quando regressam ao desporto profissional o entusiasmo leva pessoa ao estádio, passando o entusiasmo inicial volta ao que era antes (não se consegue ver ali por falta no print mas o Leiria teve uma média de 3100 espectadores por jogo)
Tens que pensar mais do que vender para fora, o que podes fazer em termos internos para melhorar a competição, vender o produto melhor. A redução dos clubes não seria numa primeira fase para atrair público estrangeiro.Alguém vê a Liga Belga?
A Liga Grega?
Liga Checa?
Liga Suiça?
Todas com fases e/ou com número reduzido de equipas.
Tudo bem, mas eu gostava que dissesses o quê que isso na tua ideia melhora a competição.Isso é a tua ideia, a minha é diferente.
concordamos em discordar.
Eu quero reformar, vocês querem revolucionar.
São conceitos diferentes![]()
Nunca na vida irias ter taxas de ocupação de 70%. Estão a mirar apenas na questão do número de equipas, quando o problema é mais cultural do que qualquer outra coisa.Tens que pensar mais do que vender para fora, o que podes fazer em termos internos para melhorar a competição, vender o produto melhor. A redução dos clubes não seria numa primeira fase para atrair público estrangeiro.
Seria para teres uma taxa de ocupação nos jogos da liga na casa dos 70%, para teres mais recursos para poderes competir nas competições internacionais, mais competitividade e entusiasmo pelos grandes jogos semanais que terias.
Se os outros depois fossem comprar, óptimo, mas esse não é o objetivo.
Eu já apontei há muitos posts atrás que a questão é cultural.Nunca na vida irias ter taxas de ocupação de 70%. Estão a mirar apenas na questão do número de equipas, quando o problema é mais cultural do que qualquer outra coisa.
Urge a sensibilização das pessoas para apoiar os clubes locais e um investimento maior do Estado no desporto (não só em futebol).
A redução do número de equipas resulta numa maior competitividade, mas só até certo ponto.
Isso é outra questão.Alguém vê a Liga Belga?
A Liga Grega?
Liga Checa?
Liga Suiça?
Todas com fases e/ou com número reduzido de equipas.
É mais fácil mudar a estrutura de uma competição ou a cultura desportiva?Nunca na vida irias ter taxas de ocupação de 70%. Estão a mirar apenas na questão do número de equipas, quando o problema é mais cultural do que qualquer outra coisa.
Urge a sensibilização das pessoas para apoiar os clubes locais e um investimento maior do Estado no desporto (não só em futebol).
A redução do número de equipas resulta numa maior competitividade, mas só até certo ponto.
Claro que irias ter, se tivesses um campeonato de Porto, Benfica, Sporting, Braga, Guimarães, e mais 5 clubes imagina os jogos e taxa de ocupação que isso não iria gerar por semana em termos de jogos.Nunca na vida irias ter taxas de ocupação de 70%. Estão a mirar apenas na questão do número de equipas, quando o problema é mais cultural do que qualquer outra coisa.
Urge a sensibilização das pessoas para apoiar os clubes locais e um investimento maior do Estado no desporto (não só em futebol).
A redução do número de equipas resulta numa maior competitividade, mas só até certo ponto.
A isso acrescentava uma regra: em jogos da taça entre equipas de divisões diferentes, a de divisão inferior joga sempre em casa.E já agora com a FPF tinha uma conversa para a Taça ser toda a uma mão e deixar as meias finais a 2 mãos.
Não acho. Acho que ia ser igual.2.3 mil, que seja. 5 mil habitantes.
Eu sei que és de perto, mas tu achas mesmo que o pessoal do Lourosa ia deixar de ir ao Estádio por ser um jogo à segunda-feira? Podiam não ir tantos, mas ainda estaríamos a falar de milhares.
Agora, essa questão dos dias e de horários já é culpa da Liga, não dos clubes. Até o Dragão sofre para meter 40 mil em condições dessas.
Acho que isso já é assim.![]()
A isso acrescentava uma regra: em jogos da taça entre equipas de divisões diferentes, a de divisão inferior joga sempre em casa.
Liga 1 - 4 equipasLiga 1 - 10 equipas jogam 4x entre si, faz 36 jogos sistema de pontos igual, descem 3.
Liga 2 - 20 equipas (sem Bs) jogam 2x entre si sobem 3 descem 3.
Liga 3 - igual à 2
Sub-23 onde entravam as equipas B
Taça da Liga - finito
Super Liga, é do caralho.Liga 1 - 4 equipas
Liga 2 - 10 equipas
Os restantes que se lixassem era tudo numa divisão amadora, era logo os distritais mas com mais divisões.
Ideia vinda da firma publicitária de Chelas.![]()
Como queres enchentes se não há estádio próprio em Espinho????Não acho. Acho que ia ser igual.
Mas a ideia de que o Lourosa ou o Salgueiros, porque metem 3 mil pessoas numa divisão secundária, meteriam 10 mil numa primeira divisão, é uma falácia.
Conheço até Espinho melhor do que Lourosa, e passado o entusiasmo inicial do regresso do futebol ao estádio mítico em ruínas, nunca mais se ouviu falar de enchentes para ver futebol em Espinho. Tens outro exemplo do Feirense, que tem um estádio central numa cidade que tem bastante gente, com escalões jovens a puxar famílias para o apoio ao clube, e qualquer noite da Viagem Medieval mete 20 vezes mais pessoas do que um jogo de futebol.