Conteúdo recente de cagarro

Portugal continua a demonstrar uma cultura desportiva hostil ao FC Porto, com uma federação que reiteradamente se subjuga aos interesses dos clubes da capital. Por princípio e consciência, recuso-me a apoiar uma seleção nacional que legitima esta parcialidade no domingo, viro-lhe as costas.

Deixo apenas este dado: Portugal, que se pretende afirmar como candidato à conquista do Mundial, apresenta no seu onze titular quatro jogadores provenientes do campeonato árabe. Ou seja, mais de um quarto da equipa inicial atua atualmente naquela liga.

Acho que, aproveitando esta paragem, o Porto Canal deveria convidar o presidente para uma entrevista. Seria uma boa oportunidade para esclarecer temas importantes e reforçar a comunicação com os adeptos.

Boa primeira parte. Agora é manter a mesma postura com melhor pontaria.

Todos no estádio viram que não era canto, excepto um FDP que decidiu o contrário. Isto está completamente contaminado.

Estou no estádio que ROUBALHEIRA.

Tenho dúvidas sobre a qualidade destes jogadores para reforçarem efetivamente a equipa principal.

Cheira a mofo, a naftalina e a frustração antiga.

Ontem Tiago Girao este muito bem!👏 Adorei

Há, neste contexto, um ponto psicológico decisivo: o medo muda de lado. Quando o Porto comunica com firmeza e inteligência, sem recorrer ao insulto, transfere o peso da responsabilidade para quem decide, árbitros e instâncias disciplinares. Deixa de ser o clube quem teme ser vítima de más...

Vulgarizados pelo Braga.

Braga a jogar em campo grande, pressão alta HvH onde fica cá atrás 3v3. O Porto precisa de sair da armadilha posicional do Braga com mais largura, inteligência na construção e agressividade na profundidade.

As equipas adversárias bloqueiam o corredor central e empurram o FC Porto para jogar pelas faixas laterais. Esse tem sido um ponto fraco recorrente no FC Porto de Farioli. Esperava-se que, com o tempo, a equipa ganhasse entrosamento e assimilasse novas dinâmicas.

Estamos há dias a discutir um clube da bola. Horas infindáveis de directos, debates, anormalidades de todo o tipo sobre futebol. A grandeza de tudo isto é tão absurda, que apenas mostra o nosso profundo ridículo. Estranho é como ainda alguém se surpreende com os resultados de eleições a sério.

Quando começarmos jogar à bola, ganhamos.