Última atividade de Drago

Tmgd99 disse:

Quanto a esta equipa, olhando de uma perspetiva mais organizacional, é fruto da falta de projeto desportivo na equipa B e da vontade incessante desta direção ganhar títulos na formação. Algo que a meu ver em nada beneficia estes talentos e muito menos o clube.
Não faz sentido, por exemplo, ter o Kaio Henrique a titular na equipa B, baixar o Martim Cunha aos sub19 e deixar sem jogar o Yoan Pereira, o José Afonso e o Guilherme Carvalho.
Não faz sentido ter contratado o Nagata e não subir o Mide de escalão para ter o Francisco Fernandes, o João Abreu e o Manuel Miranda sem jogar.
Não faz sentido ter o Alarcón a jogar na B para ter Tomás Peixoto, Rúben Barbosa, Francisco Fernandes, João Abreu nos juniores.... o mesmo se aplica no lado direito com o André Miranda e o Duarte Cunha a canibalizarem o tempo de jogo um do outro
Não faz sentido ter Brás, Felipe Silva, António Ribeiro na B e ter Schelmik e Filipe Sousa nos juniores com o Salvador Gomes e o Marco Silva (fez época brutal nos juvenis) a comerem banco.
Não faz sentido contratar jovens colombianos para posições em que dispensamos jogadores talentosos como o Leonardo Santos.

Tudo isto para dizer o quê?

Para dizer que o clube não está a dar resposta às necessidades destes talentos. Tanto a nível de política desportiva nomeadamente a miserável construção do plantel da equipa B, tanto a nível organizacional nomeadamente a criação de uma equipa sub23/C para dar resposta competitiva a todos estes talentos

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Não consigo encontrar uma vantagem em ter uma equipa sub23. Continuo a entender que ter uma equipa C a jogar contra séniores sub35, num campeonato aberto (onde há luta competitiva por subidas e descidas) é melhor que ter um campeonato sénior sub23 e fechado.



e sim, estou convencido e já aqui o partilhei, que a tábua de salvação da equipa B é a equipa de sub 19. Há mais qualidade nos sub 19 que na B.
Há jogadores sentados no banco nos sub19 que comem de cebolada "titulares" da B.

jmj disse:

É um jogador de poucos toques na bola. Na minha opinião, a sua principal virtude é saber posicionar-se, no tempo certo e esperar o passe, seja do Mide, do Duarte, etc. No fundo, dança a música que os outros tocam.

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Partilho a tua análise. Só quero acrescentar que não há mal nenhum dançar a música que outros tocam. Aliás, há uma enorme falta de jogadores que se foquem em dançar a música que outros tocam.

Tomara eu que o Eduardo se torne um predador de área. Que seja "só" especialista em empurrar para lá da linha de golo, todas as jogadas, cruzamentos, dribles, passes a rasgar, o que for, que os outros façam.

Se for só isso, Maravilhoso.

Sky disse:

O Avô foi tramado por quem deixou que o rodeassem. Pela idade e pela saúde, também. Que se concentre em vingar-se de quem nos tem roubado os títulos.

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O avô não era um banana. O avô não era de cantigas.

O avô não foi tramado. O avô tramou. Com a idade e com a sua saúde, quanto muito, entrou numa espiral crescente de voragem. De tudo ele sabia. Tudo era do seu conhecimento. Até na célebre AG, a sua passividade perante o cenário e toda a construção daquela armadilha mostra como era, de facto, o manda chuva de tudo.


Sem dó, nem piedade.

Espero que a promessa eleitoral de ir até às últimas consequências com todos aqueles que andaram a saquear o FC Porto não tenha sido passada para trás das costas ou que se limite à guarda pretoriana e esqueça os de colarinho branco que ainda encheram mais os bolsos.

Gostei da entrada em jogo do Guilherme Carvalho. Já nos sub17, nos últimos jogos, pareceu-me ter mais caractrísticas para médio defensivo do que lateral.

Ontem, voltei a ficar com essa ideia. Falta-lhe o pique de velocidade que um lateral tem que ter, mas tem um conforto com a bola nos pés que muitos médios não têm.

Vá, devolvam lá a taça, que os meninos de Madrid já não brincam há dois anos consecutivos.


Assim, nunca mais vos convidam para a brincar.

Imagino a emoção que o Castro está a viver neste últimos meses.

Ainda bem que o clube reconhece o seu portismo. Merece.

Roberto_FCP disse:

Continua a treinar com a equipa A e pelos vistos é bastante apreciado pelo Farioli.

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Alarcón é que é. La Masia supreme!




Fora brincadeiras, como este há mais. Há melhor nos sub19 que na B.

Infelizmente, a b é isto. Uma imensidão de jogadores sem talento, com algumas excepções e orientados por alguém que não tem carisma ou golpe de asa para o fazer a este nível.

Não queria mais um comentário a bater no Brandão, embora também o seja.


Porcuro fugir do centro do turbilhão e dar a minha opinião de algo que me preocupa,.

Lieo muitas vezes por aqui e em outros locais que esta equipa B tem talento para fazer mais, fazer um campeonato tranquilo e que até está melhor do que a equipa da temporada anterior.


Fora as culpas (tão grandes culpas) do Brandão, não concordo com essa linha de pensamento.


Não há muito talento nesta equipa, na minha opnião. Não vejo muitos jogadores com potencial de 1ª liga, sequer.
Mais, não vejo um rendimento médio individual (talento, se quisermos) capaz de superar o défice físico, táctico e de ratice que esta equipa tem para quase todas as equipas deste campeonato.

Por fim, está melhor que a da temporada anterior? Que reforço aumentou o nosso nível competitivo? O Kauê? O Nagata? Se sim, ainda não demonstraram em campo. Dos jogos que vi, afundaram com a equipa.
Os campeões europeus de Sub17? A maioria já foi devolvida aos sub19 e o Bernardo ainda não teve uma utilização constante.



Portanto, fora algum reforço de inverno (que é necessário!), acho que mais cedo ou mais tarde, a escapatória para aumentar o talento desta equipa será recorrer à equipa sub19.


Quanto ao mais, quero acreditar que na tabela de prioridades da SAD, a equipa B foi ultrapassada por problemas mais graves e preocupantes. A situação financeira, o rendimento da equipa A e até a viuvez rancorosa. No entanto, chega a hora de mexer neste assunto.


A equipa B está cheia de jogadores medíocres, que nas palavras do ex treinador do Milan, basta-lhes ter contrato para serem jogadores do FCP B. Queta? Monteiro? Konney? E tantos outros? E sim, o Brandão não tem unhas para esta guitarra, mas convém que a guitarra tenha cordas e não tenha o braço partido.

Que trabalho com qualidade se pode fazer com mais de 30 jogadores, sendo mais de metade horríveis ou muito maus?




Por fim, e para ficar claro, quanto ao Brandão: Fim de linha.

Fim de linha!



E não foi na paragem (jogo) de hoje.



Já foi há umas 10 paragens atrás ou mais.




Simplesmente, impossível continuar. O desnorte é total. Basta ver estes 10 minutos finais frente ao Leiria.

Tmgd99 disse:

Já se pode falar da enorme qualidade da geração de 2008 ou ainda é cedo?

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É sempre cedo. Quanto menos barulho, melhor. Há sempre alguém à escuta.

O Froholdt é um jogador tecnicamente muitíssimo competente. Tomara a muitos jogadores da nossa formação ter a consistência técnica que o Dinamarquês tem. Consistência na recepção de bola, no passe, no remate, no cruzamente, etc...

Não só tem consistência técnica em todos os momentos do jogo, mas também é assertivo e raramente não toma a decisão mais útil para a equipa.


É neste ponto que onde há mais distinção entre Froholdt e muitos dos meninos da formação. Froholdt joga para a equipa. Tenta ser o mais eficiente possível para a equipa. Todo o seu futebol é orientado para o sucesso da equipa e não focado no seu sucesso individual no jogo. Não perde tempo com coisas balofas. Não finta, quando pode acelerar. Não recebe parado, quando pode receber em progressão. Não falha a marcação porque correr para trás cansa. Não tenta ser o herói quando há alguém melhor posicionado. Um bom passe é sempre melhor que um "bonito" para a bancada. Cada remate é para acertar na baliza e não noutro sítio qualquer.


Para atingir este nível de eficiência é preciso muito foco. Muito trabalho. E não perder tempo com a futilidade que hoje polui a mente da maioria dos jovens jogadores da formação em Portugal.



Froholdt orienta todo a sua energia para ser mais e melhor em campo. Tão simples, mas tão difícil de atingir.

Fim.

Já não consegue dar nada de novo. Já não se consegue reinventar.

Há jogadores da formação do FC Porto que, tendo talento, não chegam à equipa Sub19.

E depois há os que chegam à B. Ficam na B. E jogam na B. Mesmo entrando pelos olhos dentro que, desde os sub17, já tinham acabado o seu percurso no FC Porto.

Não é jogador para o FC Porto B, ou C, ou Z.


Fraco.