Mandem para Gaza quem conseguir intermediar essa solução.
Ou o treinador o quer mesmo dispensar e como tinha um jogo onde iriam jogar os suplentes do jogo da noite e faltava gente para gerir os minutos dos que também iriam ser chamados à noite optou por usar quem bem entendeu independentemente de serem opção para a temporada.
Percebo a questão estética de ter cadeiras antigas e cadeiras novas lado a lado. Mas enquanto que as obras mais de fundo têm obrigatoriamente de ser feitas durante o defeso as cadeiras podem perfeitamente ir sendo renovadas durante a temporada sem prejuízo para o usufruto do estádio nos jogos em casa.
Com a possibilidade de revenda quando não se pode ir o limite devia subir para 35000. Admito que sendo o primeiro ano a permitir a revenda a direção esteja à espera dos números das disponibilidades ao longo do ano para definir novo limite para o ano.
Está de vermelho e jogou no Sporting. Bate certo.