A vaca que os trouxe até aqui, deve-se ter perdido num qualquer vale da Suíça, durante o fim-de-semana.
Alguém que avise o Dr. Miguel Guedes, que se quiser ver o actual presidente reeleito, o melhor será não votar na lista A. O presidente desta é outro.
Não sei. Acho que o seu silêncio, em relação à forma como o clube tem sido gerido nos últimos anos é no mínimo intrigante, para não dizer perverso.
Esse só joga num sistema com três centrais. Por algum motivo, o treinador nunca abdicou desse sistema. Se calhar, é porque sabe que se jogar só com dois defesas-centrais, dá asneira.
Refire-me apenas a uma eventual chegada do Gabi à equipa A. Não ponho em causa a sua capacidade para jogar na B.
Gabi? Acho que será complicado e não é pelo jogo de hoje, embora o erro do segundo golo do Milan seja incompreensível. É uma paragem cerebral. Neste momento, nas nossas camadas jovens há pouca qualidade na posição de defesa-central. Talvez que nos sub-15 haja lá qualquer coisa, mas ainda é muito cedo para dizer.
Hoje em dia, o talento intermédio tem boas alternativas para jogar. E acaba por ser legítimo que esses jogadores percebendo que serão suplentes, prefiram ser titulares em clubles de menor exigência.
Rua da Torrinha e Parque de Estacionamento de Cedofeita (junto ao Pingo Doce), ambos gratuitos a partir das 19h, mas convém ir cedo.
Aquilo que escrevi, foi no seguimento de uma eventual contratação de um ex-adjunto de alguém que pode vir a ser presidente e que até agora foi apenas treinador. Não defendo a contratação do Daniel Sousa, nem faço ideia se ele será o preferido de AVB. Caso, seja ele o substituto do Sérgio, acho extremamente difícil que se rompa com a relação com longos anos de treinador - treinador-adjunto, para dar lugar a uma relação normal de presidente - treinador, que será desejável.
Não acho que seja necessário um esforço sobre-humano ou um qualquer poder paranormal, para compôr um plantel, nem nunca disse que seria uma tarefa executada por um único indivíduo. No entanto, ele será o responsável pela decisões tomadas de saídas, entradas, regressos e promoções no plantel pela versão final do mesmo. E não faltará gente (na praça pública e não só) a responsabilizá-lo pessoalmente, por um eventual mau desempenho desportivo da equipa, na próxima época, independentemente do treinador escolhido. Além disso, será perfeitamente compreensível, pelo menos da minha parte, que uma pessoa apenas com experiência de treinador e treinador-adjunto exerça o poder que a presidência lhe confere, em áreas que tradicionalmente digam respeito ao treinador, visto as mesmas serem aquelas que ele melhor conhece.
Relativamente a questões do composição do plantel e como o mesmo será utilizado/aproveitado ao longo da época, estará directamente envolvido como decisor. Quanto a isso não tenho qualquer dúvida. Se estivessemos numa situação normal, admito que tal poderia ser considerado contraproducente. Mas infelizmente, estamos numa situação de emergência. Como diz o outro: é o que é!
Pois, compreendo que seria uma situação insólita. Mas o mais é certo, é termos, brevemente, um ex-treinador eleito presidente, que contrata um ex-adjunto para treinador. Se isto não é inédito, deve andar lá perto. Mudar a dinâmica de relação treinador-treinador-adjunto, para presidente-treinador não me parece que vá acontecer instantaneamente.
Ele escolhe os jogadores que se contratam, os que se dispensam e os que são promovidos (equipa B e sub-19), bem como a táctica e estratégia de jogo. O outro apenas implementa nos treinos a estratégia e táctica definidas, superiormente.