Última atividade de Lewanilson

Ruben1893 disse:

Se a malta se caga toda por comprar cenas a dar emails, imagina reconhecimento facial

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Sim, claro. Teria que ser uma diretiva a nível nacional inserida num contexto de acesso a recintos desportivos igual o que se fez lá. Mas que seria eficiente é inegável. Os resultados por lá são excelentes

Cá é que temos muitos "projetos" de ""hooligans"" e maluquinhos negacionistas da ""segurança"" que acham que não precisam de ser identificados quando vão a bola.

que jogo feio dass

belo golo do Everaldo no Beira-Rio

O penalti foi uma palhaçada mas ball don't lie, deram um apavoro no Wilton e ele decidiu espalhar magia a favor do Curintia

Jaburú disse:

Podes partilhar algum link com essa informação? Parece interessante como é que eles montam isso. Obrigado desde já.

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Vou procurar e já te meto aqui qualquer coisa. Mas do que eu uso para aceder aos estádios isto normalmente funciona assim, no Rio principalmente que é onde tenho plena experiência em todos os estádios.

O registo facial é obrigatório, não existem acessos em cartões, bilhetes físicos, pdfs a não ser na bancada VIP de convidados que não é feita por torniquete.

Cada estádio tem uma BD de registos faciais com permitem o acesso ao estádio, estares registado no Nilton Santos (Botafogo) não te garante acesso ao Maracanã (Fluminense e Flamengo). Na plataforma de vendas de cada clube associado ao seu estádio faz o login onde tens o registo facial e compras o bilhete (ou carregas nos planos de sócio deles que dão 100% de desconto nos bilhetes, lá não existe lugar anual).

Quando chega o jogo chegas ao torniquete, a máquina reconhece-te, e deixa-te passar. Funciona assim no Maracanã, Nilton Santos e São Januário (Vasco). Queres revender o teu bilhete, todas as plataformas que os clubes usam tem uma função de "repasse" para uma conta que tenha o reconhecimento facial e obedece ao tipo de bilhete que tens no teu acesso. Sócio, gratuidades, meia-entrada. Público não tem restrição no repasse, mas no Nilton Santos e Maracanã não existe grande necessidade disso porque os bilhetes chegam para todos, num estádio pequeno como o do Vasco não existem normalmente bilhetes de público porque o estádio não chega nem para todos os sócios. O que acontecia antes era que havia gajos que compravam o plano de sócio do Vasco que dava bilhetes grátis (100% de desconto) retiravam a gravidade deles e ficavam a vender a 3/4x o preço nos arredores do estádio, isso acabou.

https://ge.globo.com/gato-mestre/no...dios-com-mais-de-20-mil-lugares-entenda.ghtml tens aqui uma reportagem que explica o sistema e a importância do mesmo. Lá faz parte da "Lei geral do esporte" mesmo

EDIT: Esqueci-me de uma coisa, quando "repassas" um bilhete não podes tê-lo associado ao teu registo facial. Depois que o associas à tua conta o repasse nunca é permitido, ele fica permanentemente locked à tua biometeria quer vás quer não vás. Podes comprar bilhete na tua conta para a tua família mas tens que colocar na conta deles e eles tem que ter a biometria registada.

Emanuel85 disse:

Temos de pensar em todos e ir gradualmente implementado as novas tecnologias.

Há muita gente, sobretudo idosos que não têm capacidade de perceber como estas coisas funcionam.

Vais privar ou pelos menos complicar o acesso a muita gente aos jogos.

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Isto era facilmente resolvido se fizessem reconhecimento facial no acesso ao estádio, acabem com os acessos por cartões, cada cara é registada no sistema de acessos do estádio por encriptação e o bilhete/lugar anual fica associado ao registo de cada um. No Brasil acabou com a candonga e as confusões nos acessos.

Desconheço como está a legislação europeia ou da CNPD sobre isto.

DracoInvicto.1893 disse:

https://x.com/i/web/status/1949572211326812459

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São as tais mudanças que falei na Central Nascente. Devia ser universal para todos.