MartinsDragão

Adepto do meu Porto desde os meus tempos de criança, sem família ou vizinhança adepta ligada ao futebol. De rapazote, lembro-me que a maioria era benfiquista ou sportinguista(com ídolos vistos nos cromos ou calendários e ouvidos nos relatos radiofónicos ao domingo) e do clube da terra (amador mas com um orgulho que se foi perdendo com a desertificação do interior transmontano). Felizmente vivi e senti, posteriormente, ao longo do meu crescimento os melhores momentos e conquistas de títulos nacionais e internacionais do meu grande clube! Hoje, lamento a perda de um Porto longe desses grandes feitos, em declínio e sem capitães de raça refém de uma estapafúrdia gestão, financeira e desportiva, e de algum burguesismo.