Tal e qual. E, com essa equipa, continuamos a ser fortes e favoritos. Rodar não implica menosprezar o adversário ou abdicar do jogo. Rodar, sim; deixar de querer ganhar, não. É simples.
Sem dúvida, até porque os processos de jogo estão lá.
E estas segundas linhas (chamemos-lhes assim) têm entrado e cumprido bem.
O Pablo Rosário é pau para toda a obra, não sabe jogar mal.
Eustáquio também é esforçado, fará de Froholdt.
Mora faz de Veiga, traz magia e imaginação ao jogo.
Gul merece a oportunidade,pela entrega e pelos elogios que tem recebido.