Gostando muito ou pouco do jogador e do Diretor que ele foi, pouco importa. Era um dos nossos, que transpirava Porto. Se mais não deu em campo ou na secretária foi ou porque não sabia, ou porque não conseguia.
Ouço relatos há mais de um ano do seu débil estado de saúde e fui disso dando conta aqui, mais na perspetiva da incapacidade para exercer a função.
Longe estávamos de prever que o risco era mesmo para a sua vida.
Jorge Costa, João Pinto, Paulinho Santos, André...Poucos são os jogadores que vi jogar são 100% Porto em Campo.
Parte um capitão gigante. Paz à sua alma e as condolências à família