Utrecht tb estava assim...nao vai ser fácil.
Trocavam e ninguém notava. Nem os atletas.
A família dela e amigos tratavam os portistas como merda, era bater e mandar calar enquanto viviam à conta daqueles que desprezavam.
Visualmente está excelente, a história para alguém como Eu, orgulhoso dono dum exemplar da obra da Mary Shelley, está um bocado fora.