No ano de Vitinha e companhia fizemos boa campanha. Perdemos por poupanças com medo de foder o campeonato. Se o Diaz não tinha saído em janeiro, estou convencido que limpavamos aquilo
Sim. Completamente diferente do Deco. O Deco era um gajo raríssimo. Porque se por um lado era um gestor de ritmos do jogo como Modric, Moutinho ou Vitinha, também juntava a capacidade de drible em progressão e último passe afiado. Tudo feito com uma magia e delicadeza que parecia ballet. Até um recuperador de bolas ele era. Esqueçam. Como o Deco tão cedo não aparece ninguém. Nem em menor escala.
Esse cromo uma vez chegou a a dizer que era adepto de estádio, mas desde que ganhou AVB deixou de ir ao estádio. Segundo ele não o fez porque não quer ir ver um clube cujo presidente anda com seguranças quando vai a rua.
Tendo em conta o jogo que é. Tendo em conta que o próprio Rosário é uma adaptação.
O Mourinho chegou a dizer há vários anos, salvo erro num livro, que gostava dos seus adjuntos altos e fortes para impor respeito no balneário. Era assim que ele via os adjuntos. Durante muitos anos deve ter preferido fazer a maneira dele e durante muitos anos resultou. Mas também não evoluiu. Desconfio que mesmo quando teve pessoas interessantes ao seu lado como villas boas não lhes deu uso, porque lá está, não era preciso.
Tentou crescer, mas o Porto pôs logo em sentido. E eles tiveram medo. O resultado normal para este jogo era um 0-4. E não estou a exagerar.