Eu por acaso fui a Oliveira de Azeméis e como não sou especialmente expansivo nas vitórias também não entro muito em depressão nas derrotas, pelo que só vou comentar, e pode ser só impressão minha, que me parece haver muita pouca química entre os próprios jogadores, e entre os jogadores e a equipa técnica. E já agora também convinha arranjar um verdadeiro base um número 1 puro e duro que não olhe só para o cesto, mas sim que olhe para os colegas e que ponha a equipa a jogar colectivamente.