Eu tenho zero influência no clube e no mundo portista porque se tivesse era dos primeiros a fazer muita força para que isto acontecesse. Era um momento de comunhão do estádio só comparável ao que acontece em Liverpool. Mas lá está se não existe essa espontaneidade de quem planeia o match day também não adianta força la.
O nosso YNWA.
Eles ainda vão contratar. Só estão é à espera de selar a Champions.
A ideia é contratar alguém que dê luta ao Moura, não alguém que venha declaradamente para suplente, para isso já lá está um.
Também era melhor que a comprarem avançados suplentes de 25 milhões fossem piores que o Nice. O dinheiro não garante nada mas também não falha sempre. Pode ser que o Feyenoord faça alguma coisa mas mesmo assim duvido. Só se o Borges estiver inspirado.
Se calhar hoje até dão, o pior é para a semana. Estas equipas francesas fora de casa geralmente metem muita água.
Eu acho que não vamos recuperar disto, nunca. Não só porque não estávamos à espera mas porque agora que aconteceu vemos que partiu um dos insubstituíveis. Para mim, foi o capitão da minha vida, o homem que vi erguer as taças europeias que mais me deixaram feliz (nada contra 2011, mas o que senti em 2003 foi irrepetível) e com a partida do Jorge morre também uma parte da forma como vivi o portismo. É inevitável que assim seja. Isto sem ele vai ser muito mas muito mais difícil.
Percebo o que dizes mas foi mesmo o que o Jorge disse. Talvez o tenha dito num contexto de comparação com a equipa da altura em que a entrevista foi dada (penso que em 2017 ou 18?) onde já havia essa crise de liderança e mística na formação.