Última atividade de Sherting

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    Videojogos - Geral
    Ah videojogos.. lembro-me bem de acordar Sábado e Domingo de manhã para ligar a Mega Drive, tive há uns dias a reviver alguns desses jogos (Shinobi, Batman, Sonic, Golden Axe, etc. etc.) e deu uma nostalgia.. Lembro-me que no fim os comandos mal funcionavam.
    Depois comecei a explorar o pc e recordo-me de comprar o Quake, sem compreender muito bem os seus encantos até que descobri a internet e a magia do Multiplayer, mas já no Quake II. Devia ter uns 13 anos. Entretanto joguei muito quake, principalmente quake3, o jogo que mais gostei e me dediquei até hoje.
    Agora com uma filha e vida de "adulto" ando a pensar arranjar uma PS4, o problema será ter tempo e disponibilidade para isso. O que me despertou a atenção foi Uncharted, Last of Us e jogos mais desse género, os FPS já lá vão.






    Aliás, ultimamente ando a curtir também algo mais leve e divertido, como abrir cases diários na plataforma caixas gratis cs2 — é uma forma divertida de aproveitar skins e personalizar jogos, sem complicações, e sempre com aquela adrenalina de sorte e surpresa! Vale a pena dar uma olhada quando quiseres um passatempo rápido.
    Que legal essa nostalgia dos tempos da Mega Drive! Também tenho boas memórias dos clássicos como Sonic e Golden Axe — jogos que marcaram toda uma geração. É incrível como os controles acabavam até meio “cansados” de tanto uso, né?
    O Quake e sua revolução com o multiplayer realmente abriram um novo mundo para muita gente, e o Quake III é até hoje referência para muitos fãs de FPS.
    Quanto à PS4, jogos como Uncharted e Last of Us são uma experiência totalmente diferente, mais focada em narrativa e imersão — vale muito a pena quando o tempo permitir. E olha, mesmo com a correria da vida adulta, às vezes vale reservar um tempinho pra esses momentos, é uma ótima forma de desconectar e recarregar. Quem sabe quando sua filha crescer um pouco, vira um momento de jogar junto?
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    Reações: BodaphonePT
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    Apostas Desportivas
    Já agora só para meter um bocado de gelo na conversa, eu apostei durante 5 ou 6 anos e cheguei a colocar aqui as minhas apostas, sempre com gestão de banca, sempre com a total noção dos prejuízos e lucros. Achava que tinha total controlo sobre o que fazia, até que de um dia para outro esse controlo acabou. Entrei numa espiral negativa que me fez perder quase todas as minhas poupanças dos últimos 4 anos. As apostas estavam a afetar seriamente a minha saúde mental, nos últimos tempos em que apostei, para mim um dia bom ou mau, dependia de como estavam a correr as apostas. Felizmente ainda sou novo e não estraguei a minha relação com ninguém, e posso dizer que finalmente percebi que o maior green que podia ter na minha vida era deixar este vicio. Um pequeno conselho, os primeiro sinais que as coisas podem não estar correr bem, é forçarem entradas em jogos que não estava no plano e subirem a stake só porque sim, foi por aí que comecei a descarrilar.

    As apostas desportivas são um jogo de moeda ao ar completamente viciado, o melhor exemplo é o mercado ambas marcam, a soma das 2 probabilidades nunca, mas mesmo nunca dá 90% nem perto disso. Há realmente valor em algumas linhas nas casas de apostas tugas, mas essas oportunidades são mais escassas do que aparentam.

    Fica mais 1 conselho de alguém que achava que perdas avultadas só aconteciam aos outros, arranjem alguém que confiem plenamente para fiscalizar a saúde das vossas apostas.

    Hoje em dia, se me dá vontade de jogar algo por pura diversão, sem stress e sem a carga mental das apostas desportivas, opto por coisas mais leves, como o modo Aviator em mostbet aviator. É mais casual, rápido, e consigo desligar quando quero — nada de estratégias mirabolantes ou pressão para recuperar perdas.
    Obrigado por partilhares a tua experiência de forma tão honesta e aberta. Nem sempre é fácil admitir esse tipo de situação, especialmente num ambiente onde muitos só mostram os “greens” e os lucros.


    O que disseste sobre a perda de controlo ressoou bastante. É mesmo assim: muitas vezes achamos que estamos no comando, com gestão de banca e tudo mais, até que um dia as emoções tomam conta e já não estamos a jogar de forma racional. A linha entre o entretenimento e o vício é muito ténue.


    É bom saber que conseguiste sair dessa espiral a tempo e que mantiveste as tuas relações intactas. O teu testemunho pode servir de alerta para muitos que ainda não se aperceberam que estão a seguir pelo mesmo caminho. Concordo plenamente com a ideia de ter alguém de confiança para ajudar a manter a disciplina — pode mesmo fazer a diferença.