O interesse em estar presente não se esgota num Miguel competitivo, nem na mera participação do Miguel. Acredito que numa parte residual, é normal que assim seja. Pode, sim, esgotar-se consideravelmente pela falta de competitividade da prova em si, como estamos a ver este ano. Este ano vamos ter um Grande Prémio com o campeão decidido, quase de certeza. Falta mais equilíbrio entre os fabricantes ou então pelo menos um Acosta numa Ducati. Termos um piloto apupado em Portugal a dominar a solo não ajuda nada.
Estamos juntos. Mas isto está a apertar de uma forma exponencial.