Covid-19

arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
1,581
853
Mas dizes que está ok para viajar até aos Açores para passar o natal?

Enviado do meu SM-A515F através do Tapatalk
Pelo que percebo, não é necessário apresentar teste negativo para viajar para o Açores, nem dos Açores para Portugal continental, basta o certificado de vacinação. Quanto ao resto, claro que tudo depende do bom senso das pessoas, como se comportam, que medidas adotam. Os Açores não são uma região particularmente complicada.
 
  • Like
Reações: otilious

otilious

Tribuna Presidencial
Staff
21 Março 2007
113,114
49,647
Conquistas
7
Horta
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
  • Taça de Portugal 19/20
  • Supertaça 19/20
Pelo que percebo, não é necessário apresentar teste negativo para viajar para o Açores, nem dos Açores para Portugal continental, basta o certificado de vacinação. Quanto ao resto, claro que tudo depende do bom senso das pessoas, como se comportam, que medidas adotam.
Mas consideras seguro andar de avião?

Eu fora de casa estou sempre de máscara e nunca toco em nada da minha cara antes de desinfectar as mãos .

Enviado do meu SM-A515F através do Tapatalk
 

arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
1,581
853
Mas consideras seguro andar de avião?

Eu fora de casa estou sempre de máscara e nunca toco em nada da minha cara antes de desinfectar as mãos .

Enviado do meu SM-A515F através do Tapatalk
Desde que as pessoas cumpram com a normas de segurança, é relativamente seguro (tens sempre a parte da refeição, em que as pessoas tiram a máscara, mas nem sei se isso se aplica a viagens para os Açores). Se te sentires confortável, podes sempre usar uma máscara FFP2. Mesmo que alguém esteja positivo a bordo, so se é considerado contacto de risco (e toda a chatice do isolamento/testes) caso se esteja sentado 2 lugares à esquerda/direita, ou à frente/atrás, mas isso é como tudo.
 
  • Like
Reações: otilious

Calabote

Mestre e doutor em eng. de tecidos e neurociencias
30 Junho 2016
14,017
14,753
Conquistas
17
  • Fernando "Bibota" Gomes
Nem sempre é assim. Não há uma correlação entre a virulência e co-evolução entre um vírus e o seu host. O que aconteceu com o vírus que provocou a gripe espanhola foi isso, mas podemos dizer que foi sorte, porque não é assim tão linear. Como o reverso da medalha, tens o vírus que provoca a SIDA, o vírus da raiva, a varíola... vírus com elevada taxa de mortalidade, apesar de terem co-evoluido durante bastante tempo com o ser humano. E só controlados devido à ação externa, vacinas.

O objetivo do vírus não é nenhum, o vírus não é um ser vivo. Um vírus vai adquirindo mutações mais ou menos aleatórias durante a sua replicação, algumas sem nenhum significado, outras que lhe conferem uma vantagem seletiva. E são estas últimas que irão proliferar e acabar por dominar. As mutações de um vírus não ocorrem no sentido de o tornar menos letal, até porque, como disse acima, são aleatórias, e resultam das pressões seletivas que lhe são impostas. Por exemplo, consideremos um vírus que infeta um doente imunodeprimido, que esteja sob forte medicação com antibióticos e antivíricos. Se, por acaso, este vírus consegue escapar, quer dizer que adquiriu mutações que lhe permitem escapar a este mesmos antibióticos e antivíricos, tornando-o mais resistente e, potencialmente, mais fatal.

Não se sabe em que sentido irá evoluir este vírus do SARS-Cov-2. Depende de vários fatores: se as novas variantes que surgirem favorecem a replicação do trato respiratório superior ou inferior, se favorecem a replicação a um tempreatura inferior (trato respiratório superior) ou superior (trato respiratório inferior), se escapam à imundade inata ou adquirida, etc. Ou seja, é muito complicado prever algo assim. Pode até vir a acontecer o que disseste, mas é puramente um jogo de "sorte" ou "azar", e tanto pode ser a curto prazo, mas também durar décadas.
Não trabalhei com este vírus, tive convites mas dispensei, agradeço as informações!

Disse teoricamente, pois penso que é o que irá acontecer com base no que conheço, experiência e literatura.

Um vírus que mata o portador acaba por não conseguir reproduzir se ou espalhar se no tempo e No espaço com esta facilidade.
Por isso parece me claro que i mais mortíferas acabarao por não conseguir ser tão dominantes como as outras, que ao deixar o portador vivo, acabam por conseguir espalhar se mais eficazmentr.

Isto de forma rápida e do telemóvel.
É o que, penso, irá acontecer.
E sim, sempre com a vacina.

Sem vacina, não há volta a dar.
 
C

Campeões de Tudo

Guest
Para entrar no shopping (restauração) é preciso certificado? O meu filho ainda não está com o certificado válido.
 

Jules Winnfield

Tribuna Presidencial
11 Abril 2016
17,997
9,494
Está nova variante já deve ser a estirpe prevalecente em Portugal há mais de um mês. Está vaga só tem explicação com uma nova variante, pois se a maioria da população, mais de 85% , está vacinado e as taxas de proteção das vacinas eram elevadíssimas, não existe outra justificação para a rápida propagação.

Este circo todo perante uma realidade já existente é qualquer coisa de Inconcebível num estado de direito, quando sabem de antemão as verdadeiras razões desta última vaga.
 

Hulk27

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
6,262
2,383
Está nova variante já deve ser a estirpe prevalecente em Portugal há mais de um mês. Está vaga só tem explicação com uma nova variante, pois se a maioria da população, mais de 85% , está vacinado e as taxas de proteção das vacinas eram elevadíssimas, não existe outra justificação para a rápida propagação.
Não é preciso esquecer que tens pessoas que levaram a vacina no inicio do ano.
 

Edgar Siska

Não há derrotas, quando é firme o passo
9 Julho 2016
62,969
104,558
Conquistas
8
Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Veio a chuva e o frio é normal que o numero de casos aumente..
Acaba por ser, o vírus sobrevive mais tempo fora dos organismos daí que obedecerá como os seus "primos" a um critério de maior incidência sazonal.

O principal foco penso seja o estudo das variantes porque o resto é muito "pânico televisionado" porque já todos perceberam que o vírus vende, ninguém está disposto a perder uma fonte de audiências tão boa, tão cedo.

É o mundo que temos.
Vivamos, com os cuidados que temos tido desde o surgimento do mesmo, sem riscos desnecessários.
 

arkeru

Bancada central
13 Dezembro 2013
1,581
853
Não trabalhei com este vírus, tive convites mas dispensei, agradeço as informações!

Disse teoricamente, pois penso que é o que irá acontecer com base no que conheço, experiência e literatura.

Um vírus que mata o portador acaba por não conseguir reproduzir se ou espalhar se no tempo e No espaço com esta facilidade.
Por isso parece me claro que i mais mortíferas acabarao por não conseguir ser tão dominantes como as outras, que ao deixar o portador vivo, acabam por conseguir espalhar se mais eficazmentr.

Isto de forma rápida e do telemóvel.
É o que, penso, irá acontecer.
E sim, sempre com a vacina.

Sem vacina, não há volta a dar.
Isto vai de encontro ao que disse ontem
 
  • Like
Reações: Calabote

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
3,432
2,442
Palhaços pobres
1 Dezembro, 2021


Telmo Azevedo Fernandes

A história da carochinha é a seguinte: no ano passado sacrificamos Novembro para salvar o Natal de 2020. Não nos portamos bem nessa altura e Janeiro foi terrível. No primeiro trimestre de 2021 contivemo-nos entre Janeiro e Março para salvar a Páscoa. Depois, para não perdermos as férias de Verão, tivemos de ser conscienciosos até Agosto. Posteriormente repreenderam-nos por termos sido demasiado irresponsáveis durante o tempo quente e agora neste Inverno estamos perante o drama terrível da ómicron, apesar de sermos os melhores do mundo em taxa de inoculações. Enfim: quando é a maior parte das pessoas percebe que está a ser gozada à grande, tratada como pacóvios imbecis e carneiros acéfalos que seguem qualquer cantilena sádica e manipuladora dos políticos?

No momento em que a União Europeia fechava as fronteiras aos países da África Austral, Marcelo viajava para Angola e um par de dias antes de serem anunciadas as novas medidas restritivas o Presidente da República esteve numa festa, em local fechado apinhado de gente sem máscara aos pulos e a cantar. O leitor não sente que quem está no poder está a fazer de si um palhaço, ainda por cima pobre?

Quanto às vacinas, elas eram absolutamente fantásticas, mas afinal precisam de vários reforços e o Reino Unido vai até alargar a inoculação de todos os adultos para uma periodicidade de 3 em 3 meses. Por outro lado, vários países querem vacinar as crianças que não adoecem de covid com uma vacina que além de não lhes ser útil não impede a transmissão a adultos que supostamente já estariam protegidos contra a covid. O leitor tem noção da inversão de valores e da total falta de ética em usar crianças para disfarçar a cobardia e hipocondria dos adultos?

Na Alemanha uma pessoa em sofrimento atroz que queira ser eutanasiada é obrigada pelas autoridades locais a apresentar previamente um certificado cov19 comprovativo de que não tem o vírus. Na Nova Zelândia a respectiva primeira-ministra numa conferência de imprensa anunciou que a partir deste momento as pessoas teriam o luxo (nas palavras dela, luxo) de poder voltar a usar as casas de banho em casa de amigos. Está a ver a alucinação e tragicomédia em que o querem envolver?

Cá a palermice e irresponsabilidade também imperam. Paulo Portas farta-se de chamar negacionistas a todos os que têm opinião e angulo de análise diferente dele e teve em directo na televisão o desplante obsceno de dizer que “felizmente houve medo” na sociedade que induziu as pessoas numa procura acrescida pelas vacinas. O ex vice primeiro-ministro, parolamente visto como um comentador informado, é também useiro e vezeiro na propagação da mentira do conceito retorcido da “pandemia de não-vacinados”. E até gente tida por liberal como Adolfo Mesquita Nunes acrescenta elaborando teses mirabolantes sobre os certificados darem liberdade às pessoas. O leitor já reparou como se passa facilmente de uma sociedade com indivíduos naturalmente livres para uma sociedade em que são os organismos do estado a conceder a seu critério permissões de liberdade condicionada?

E, evidentemente, com a aquiescência do hipocondríaco de Cascais, António Costa e o Governo decretaram por antecipação uma situação de calamidade que não existe e determinou que essa calamidade inexistente se prolongará até Março de 2022. A generalidade dos comentadores entende ser isto o regular funcionamento das instituições e parece que não há nenhum partido político que se digne levar a questão ao tribunal constitucional.

Vai ficar tudo mal!