Lista A - Pinto da Costa

[Regod]

Antes das últimas eleições, disse que não se candidatava se António Oliveira, Rui Moreira ou Villas-Boas avançassem. O que é que o fez mudar de ideias?

-Em relação a António Oliveira, não me fez mudar nada porque o convidei para se candidatar e ele disse-me que não, que achava que eu ainda era necessário e devia candidatar-me. Disponibilizou-se para estar ao meu lado para o que quisesse e, portanto, não mudei de opinião. Ele é que continuou a manter. Disse até publicamente que nem que soubesse que ganharia as eleições, que era incapaz de concorrer contra mim. E, de facto, foi essa a atitude dele. O Rui Moreira, por quem tenho muita estima, acho que há quatro anos podia ter sido um bom candidato. Neste momento, acho que não seria, porque conseguiu separar-se do mais importante que o clube tem, que é a sua equipa de futebol, quando teve aquelas intervenções, infelizes para mim, a atacar o Sérgio Conceição e quando veio dizer, na contratação do Francisco Conceição, que tínhamos comprado um mini, depreciando o valor do jogador. Erradamente, como se está a comprovar jogo a jogo. Acho que isso criou um fosso entre ele e o departamento de futebol, porque os outros jogadores também se solidarizaram com o Francisco. Em relação a Villas-Boas, como em qualquer altura, eu apoiaria candidatos se os visse bem acompanhados com o projeto. Quando vi na apresentação quem lá estava, só vi pessoas que são inimigas do FC Porto, só vi ressabiados, só vi pessoas que nunca fizeram nada pelo FC Porto, que são totalmente desconhecidas. É evidente que não podia apoiar. Recordo-lhe que só me candidatei depois do Villas-Boas. Não foi antes, foi depois. Porque ainda admitia, e estava na esperança, que ele se rodeasse de gente do FC Porto, capaz de continuar as vitórias e a gestão destes 42 anos. Quando vi que não era assim, resolvi candidatar-me, sacrificando a minha vida, a minha família, que era contra a minha candidatura, porque não confiava de maneira nenhuma no que estava a ver. E tive razão. Quando vi o tal Zubizarreta numa fotografia ao lado do Carlos Gonçalves e do Raul Costa, que são os empresários do Villas-Boas, percebi, de facto, que eram eles que vão comandar. E não só por perceção minha, mas porque o Carlos Gonçalves disse a várias pessoas e até jogadores que ele é que iria mandar no futuro. E o Raul Costa fez pressão sobre os jogadores com quem tínhamos de renovar para que não renovassem, porque no futuro ele é que ia mandar no FC Porto. Perante estas situações, não tinha outra solução que não fosse candidatar-me.


É verdade que Antero Henrique foi a casa da sua filha procurando convencê-la a influenciá-lo a não se candidatar?
-É verdade que foi lá muito preocupado se me ia candidatar ou não, que achava que eu não o devia fazer. Curiosamente, depois ouvimos essa conversa na apresentação do candidato Villas-Boas, que eu ia ser o presidente dos presidentes, que ia ter todas as benesses, que não me devia candidatar, até porque em janeiro iam desferir ataques contra o clube, embora não fosse diretamente a mim, a aconselhar-me a saber e a dar ideia de que não me devia candidatar. A minha filha disse-lhe que não se metia nisso, que estava tão poucas vezes comigo por causa de futebol, que quando estava comigo não era para falar de futebol. Ela contou-me isso imediatamente. Já previa, e já sabia, que essa candidatura estava a ser preparada por ele e pelo Dr. Raul Costa. Há mais de um ano que os sogros do Dr. Raul Costa, que são amigos do Vitor Baía, não tendo nada a ver com o futebol, o aconselharam a afastar-se de nós, porque no futuro estavam a prepará-lo para que o Villas-Boas fosse o presidente do FC Porto. E o Vítor disse: “Não. Estou com o presidente, é com o presidente que vou continuar”. Depois, os envolvimentos, aquela apresentação, achei aquilo tão mau, tão ridículo... Desde um apresentador, que acho que até é um artista... é ator. Ver um ator dizer que está apaixonado, fazer uma declaração de amor, estou apaixonado, não sei se se lembra, mas estou apaixonado por o Villas-Boas e lhe dar um beijo publicamente. Achei aquilo tudo tão ridículo, de uma montagem tão pirosa. E depois, repito, aqueles que eu vi... olhe, vi ex-jogadores que não são sócios, nem nunca foram do FC Porto. O [Nuno] Valente, que foi um defesa-esquerdo excelente, que foi muito importante, mas sempre, mesmo quando aqui jogava, se assumiu como sportinguista. Sempre. Achei tudo aquilo de um ridículo que... olhe, levou-me a candidatar. Contra os conselhos da família, que queria mais a minha presença, que sabe como eu sou, que quando meto nas coisas é 100%.


Ficou desiludido quando viu que na primeira fila estava a família Pedroto, que apoiava o candidato André Villas-Boas?
-Não, já calculava, porque sabia, pelas informações que tinha, que o filho do Zé Maria Pedroto ia ser diretor do FC Porto. Que ia ser usado como um trunfo por ser filho de... aliás, quando se fala desse senhor, ninguém diz o nome, é o filho do Pedroto. Quando se diz que um indivíduo é o filho do Pedroto, é porque ele não tem realmente motivo para que se refira. Ele nunca foi nada no FC Porto, nunca teve nenhuma ligação ao FC Porto, foi apenas usado pelo nome de Pedroto. E como sabia que isso estava nos planos, e como tanto a mãe do Rui Pedroto e irmã entraram para sócias no fim do ano passado, percebi logo que estariam do outro lado. Não sei porquê, se será pela promessa que tinha de ser diretor. Dizem que foi porque a filha foi para um hospital que é da Misericórdia, que foi o António Tavares... Mas isso a mim não me interessa. Cada um faz as suas opções. A mim já nada me admira.


Mas não houve nenhum desentendimento?
-Nunca, nunca... Nunca houve. Tenho aqui mensagens dela a justificar-se quando não veio aqui à sessão em homenagem ao pai que o professor José Neto faz sempre no dia 7 de janeiro. Tudo cordial. Apenas ia sabendo. É estranho que uma família que estava ligada a um grande treinador do FC Porto e só aos 80 anos é que se lembra de entrar para sócio, era fácil de prever que, de facto, o filho iria ser alguma coisa no FC Porto. Foi candidato a vice-presidente.

Que falta de noção de respeito de humanidade de tudo.

 

[MarcioTeixeira]

Pinto da Costa: "Temos autorização da UEFA para inscrevermos nas provas europeias. Não sei se vai dar-nos alguma coima" (ojogo.pt)

 

[Rubickus]

É difícil responder sem saber quem seria o opositor, mas partindo do pressuposto que fosse alguém por quem tivesse admiraçáo/confiança:

- Votaria nesse se achasse que a eleição estava equilibrada seja em que circunstância for;
- Votaria nesse se achasse que a eleição estivesse desequilibrada em favor de PdC seja em que circunstância for;
- Votaria nesse se achasse que a eleição estivesse desequilibrada em favor dele, desde que a campanha não tivesse sido marcada pelo ditador corrupto, mamão, gatuno.
- Votaria em PdC se achasse que a eleição estivesse desequilibrada em favor dele, se a campanha tivesse sido marcado pelo ditador corrupto, mamão, gatuno.

Quase tão importante como garantir quem é o melhor presidente para o FCP é preservar o legado e a história de Pinto da Costa no panorama do futebol português.
Essa é a base que nos fez ser grandes. Quem tiver vergonha do que fomos e do que precisamos de ser/fazer nestes últimos 42 anos, não terá grande futuro.

 

[Tiagotg999]

por acaso até acredito que a família (tirando o filho) lhe tenha pedido para não se candidatar

a informação que me chegou é de que PdC estará com um problema, do foro oncológico, já em estado bastante avançado... ou seja, infelizmente, será pouco provável que mesmo que ganhe as eleições, que tenha saúde suficiente para durar os 4 anos de mandato.

Não sei se é verdade, foi o que me transmitiram, e quem mo disse até é pró-PDC e vai votar PdC nestas eleições e é uma pessoa muito bem relacionada, nomeadamente muito próxima do Carregosa.

Mas dito isto, acredito mesmo que, quem goste mesmo dele, que o queira por perto neste ocaso da vida de forma a disfrutar o que lhe restará de saúde e tempo. Agora as razões que o levam a esta candidatura serão muito pessoais e próprias dele... acredito que sinta que o deva fazer, acho sinceramente que com o tempo se confundiu com a própria instituição e que não consiga conceber a ideia de deixar de ser o seu máximo responsável, assim como acredito que também estará, tanto ele como o próprio clube, de certa forma refém de alguns compromissos financeiros assumidos.

Duma maneira ou de outra há que respeitar o seu legado e a sua candidatura (mesmo que não respeite a dos outros) e decidir dia 27, na consciência de cada um, o que for melhor para o clube.

Total solidariedade para com o presidente, a confirmar-se esse problema de saúde, mas então porque é que se candidatou?

Porque é que ele tem de escolher quem o sucede?

Se for eleito e a vida seguir o seu curso natural por exemplo a meio do mandato, vamos a eleições? Fica o colhão a presidente/credor?

Desculpem os mais "românticos", mas se o presidente tem de facto um problema de saúde e mesmo assim se candidata, é apenas e só inconsciente.

 

[Vieira_Amares]

Antes das últimas eleições, disse que não se candidatava se António Oliveira, Rui Moreira ou Villas-Boas avançassem. O que é que o fez mudar de ideias?

-Em relação a António Oliveira, não me fez mudar nada porque o convidei para se candidatar e ele disse-me que não, que achava que eu ainda era necessário e devia candidatar-me. Disponibilizou-se para estar ao meu lado para o que quisesse e, portanto, não mudei de opinião. Ele é que continuou a manter. Disse até publicamente que nem que soubesse que ganharia as eleições, que era incapaz de concorrer contra mim. E, de facto, foi essa a atitude dele. O Rui Moreira, por quem tenho muita estima, acho que há quatro anos podia ter sido um bom candidato. Neste momento, acho que não seria, porque conseguiu separar-se do mais importante que o clube tem, que é a sua equipa de futebol, quando teve aquelas intervenções, infelizes para mim, a atacar o Sérgio Conceição e quando veio dizer, na contratação do Francisco Conceição, que tínhamos comprado um mini, depreciando o valor do jogador. Erradamente, como se está a comprovar jogo a jogo. Acho que isso criou um fosso entre ele e o departamento de futebol, porque os outros jogadores também se solidarizaram com o Francisco. Em relação a Villas-Boas, como em qualquer altura, eu apoiaria candidatos se os visse bem acompanhados com o projeto. Quando vi na apresentação quem lá estava, só vi pessoas que são inimigas do FC Porto, só vi ressabiados, só vi pessoas que nunca fizeram nada pelo FC Porto, que são totalmente desconhecidas. É evidente que não podia apoiar. Recordo-lhe que só me candidatei depois do Villas-Boas. Não foi antes, foi depois. Porque ainda admitia, e estava na esperança, que ele se rodeasse de gente do FC Porto, capaz de continuar as vitórias e a gestão destes 42 anos. Quando vi que não era assim, resolvi candidatar-me, sacrificando a minha vida, a minha família, que era contra a minha candidatura, porque não confiava de maneira nenhuma no que estava a ver. E tive razão. Quando vi o tal Zubizarreta numa fotografia ao lado do Carlos Gonçalves e do Raul Costa, que são os empresários do Villas-Boas, percebi, de facto, que eram eles que vão comandar. E não só por perceção minha, mas porque o Carlos Gonçalves disse a várias pessoas e até jogadores que ele é que iria mandar no futuro. E o Raul Costa fez pressão sobre os jogadores com quem tínhamos de renovar para que não renovassem, porque no futuro ele é que ia mandar no FC Porto. Perante estas situações, não tinha outra solução que não fosse candidatar-me.


É verdade que Antero Henrique foi a casa da sua filha procurando convencê-la a influenciá-lo a não se candidatar?
-É verdade que foi lá muito preocupado se me ia candidatar ou não, que achava que eu não o devia fazer. Curiosamente, depois ouvimos essa conversa na apresentação do candidato Villas-Boas, que eu ia ser o presidente dos presidentes, que ia ter todas as benesses, que não me devia candidatar, até porque em janeiro iam desferir ataques contra o clube, embora não fosse diretamente a mim, a aconselhar-me a saber e a dar ideia de que não me devia candidatar. A minha filha disse-lhe que não se metia nisso, que estava tão poucas vezes comigo por causa de futebol, que quando estava comigo não era para falar de futebol. Ela contou-me isso imediatamente. Já previa, e já sabia, que essa candidatura estava a ser preparada por ele e pelo Dr. Raul Costa. Há mais de um ano que os sogros do Dr. Raul Costa, que são amigos do Vitor Baía, não tendo nada a ver com o futebol, o aconselharam a afastar-se de nós, porque no futuro estavam a prepará-lo para que o Villas-Boas fosse o presidente do FC Porto. E o Vítor disse: “Não. Estou com o presidente, é com o presidente que vou continuar”. Depois, os envolvimentos, aquela apresentação, achei aquilo tão mau, tão ridículo... Desde um apresentador, que acho que até é um artista... é ator. Ver um ator dizer que está apaixonado, fazer uma declaração de amor, estou apaixonado, não sei se se lembra, mas estou apaixonado por o Villas-Boas e lhe dar um beijo publicamente. Achei aquilo tudo tão ridículo, de uma montagem tão pirosa. E depois, repito, aqueles que eu vi... olhe, vi ex-jogadores que não são sócios, nem nunca foram do FC Porto. O [Nuno] Valente, que foi um defesa-esquerdo excelente, que foi muito importante, mas sempre, mesmo quando aqui jogava, se assumiu como sportinguista. Sempre. Achei tudo aquilo de um ridículo que... olhe, levou-me a candidatar. Contra os conselhos da família, que queria mais a minha presença, que sabe como eu sou, que quando meto nas coisas é 100%.


Ficou desiludido quando viu que na primeira fila estava a família Pedroto, que apoiava o candidato André Villas-Boas?
-Não, já calculava, porque sabia, pelas informações que tinha, que o filho do Zé Maria Pedroto ia ser diretor do FC Porto. Que ia ser usado como um trunfo por ser filho de... aliás, quando se fala desse senhor, ninguém diz o nome, é o filho do Pedroto. Quando se diz que um indivíduo é o filho do Pedroto, é porque ele não tem realmente motivo para que se refira. Ele nunca foi nada no FC Porto, nunca teve nenhuma ligação ao FC Porto, foi apenas usado pelo nome de Pedroto. E como sabia que isso estava nos planos, e como tanto a mãe do Rui Pedroto e irmã entraram para sócias no fim do ano passado, percebi logo que estariam do outro lado. Não sei porquê, se será pela promessa que tinha de ser diretor. Dizem que foi porque a filha foi para um hospital que é da Misericórdia, que foi o António Tavares... Mas isso a mim não me interessa. Cada um faz as suas opções. A mim já nada me admira.


Mas não houve nenhum desentendimento?
-Nunca, nunca... Nunca houve. Tenho aqui mensagens dela a justificar-se quando não veio aqui à sessão em homenagem ao pai que o professor José Neto faz sempre no dia 7 de janeiro. Tudo cordial. Apenas ia sabendo. É estranho que uma família que estava ligada a um grande treinador do FC Porto e só aos 80 anos é que se lembra de entrar para sócio, era fácil de prever que, de facto, o filho iria ser alguma coisa no FC Porto. Foi candidato a vice-presidente.

A ânsia que aqui vai de te pôr a andar!

Vais cair e vais cair com estrondo!

 

[dragão flaviense]

1. Nada. Eu não catalogo personalidades em função de quem o apoia. Dia 27 terás milhares de votantes, alguns deles com histórico ou presente criminal a votar em cada uma das listas. Hoje a Super Bock Arena vai encher. Achas que a imagem de AVB ficará beliscada se nessa multidão aparecer uma foto dum tipo com cadastro?

2. No caso do sucedido na AG, as palavras de apreço pelo Macaco após os incidentes e detenção mancharam a imagem perante uma larga fatia de associados que associam o Macaco ao que se passou.

3. Não.

4. Não. Pinto da Costa, em todos os momentos, nunca foi um individuo de pontapear quem está no chão independentemente dos defeitos da pessoa em causa. tens vários exemplos como Sócrates ou Luis Filipe Vieira. Admiro essa coragem e o preço que paga por ela.

5. Se gostamos ou consideramos alguém que, no nosso entendimento, está a manchar a sua imagem temos 2 hipóteses:

Damos um empurrãozinho e o contributo para que a mancha cresça o mais possivel.

Fazemos como o Pinto da Costa faz quando um amigo ou inimigo está no lodo. Damos a mão ou não nos juntamos à matilha que adora ir ao corrente da maré.

OK. Obrigado.

Assim sendo pouco ha a rebater...

 

[MartinsDragão]

por acaso até acredito que a família (tirando o filho) lhe tenha pedido para não se candidatar

a informação que me chegou é de que PdC estará com um problema, do foro oncológico, já em estado bastante avançado... ou seja, infelizmente, será pouco provável que mesmo que ganhe as eleições, que tenha saúde suficiente para durar os 4 anos de mandato.

Não sei se é verdade, foi o que me transmitiram, e quem mo disse até é pró-PDC e vai votar PdC nestas eleições e é uma pessoa muito bem relacionada, nomeadamente muito próxima do Carregosa.

Mas dito isto, acredito mesmo que, quem goste mesmo dele, que o queira por perto neste ocaso da vida de forma a disfrutar o que lhe restará de saúde e tempo. Agora as razões que o levam a esta candidatura serão muito pessoais e próprias dele... acredito que sinta que o deva fazer, acho sinceramente que com o tempo se confundiu com a própria instituição e que não consiga conceber a ideia de deixar de ser o seu máximo responsável, assim como acredito que também estará, tanto ele como o próprio clube, de certa forma refém de alguns compromissos financeiros assumidos.

Duma maneira ou de outra há que respeitar o seu legado e a sua candidatura (mesmo que não respeite a dos outros) e decidir dia 27, na consciência de cada um, o que for melhor para o clube.

A ser verdade, é um voto por pena dado o seu estado de saúde...ou será uma história para angariar votos por pena e depois por gratidão.
Se tivesse um problema oncológico não se saberia com o mundo "big brother" em que vivemos!?

 

[Nelson Santos]

Antes das últimas eleições, disse que não se candidatava se António Oliveira, Rui Moreira ou Villas-Boas avançassem. O que é que o fez mudar de ideias?

-Em relação a António Oliveira, não me fez mudar nada porque o convidei para se candidatar e ele disse-me que não, que achava que eu ainda era necessário e devia candidatar-me. Disponibilizou-se para estar ao meu lado para o que quisesse e, portanto, não mudei de opinião. Ele é que continuou a manter. Disse até publicamente que nem que soubesse que ganharia as eleições, que era incapaz de concorrer contra mim. E, de facto, foi essa a atitude dele. O Rui Moreira, por quem tenho muita estima, acho que há quatro anos podia ter sido um bom candidato. Neste momento, acho que não seria, porque conseguiu separar-se do mais importante que o clube tem, que é a sua equipa de futebol, quando teve aquelas intervenções, infelizes para mim, a atacar o Sérgio Conceição e quando veio dizer, na contratação do Francisco Conceição, que tínhamos comprado um mini, depreciando o valor do jogador. Erradamente, como se está a comprovar jogo a jogo. Acho que isso criou um fosso entre ele e o departamento de futebol, porque os outros jogadores também se solidarizaram com o Francisco. Em relação a Villas-Boas, como em qualquer altura, eu apoiaria candidatos se os visse bem acompanhados com o projeto. Quando vi na apresentação quem lá estava, só vi pessoas que são inimigas do FC Porto, só vi ressabiados, só vi pessoas que nunca fizeram nada pelo FC Porto, que são totalmente desconhecidas. É evidente que não podia apoiar. Recordo-lhe que só me candidatei depois do Villas-Boas. Não foi antes, foi depois. Porque ainda admitia, e estava na esperança, que ele se rodeasse de gente do FC Porto, capaz de continuar as vitórias e a gestão destes 42 anos. Quando vi que não era assim, resolvi candidatar-me, sacrificando a minha vida, a minha família, que era contra a minha candidatura, porque não confiava de maneira nenhuma no que estava a ver. E tive razão. Quando vi o tal Zubizarreta numa fotografia ao lado do Carlos Gonçalves e do Raul Costa, que são os empresários do Villas-Boas, percebi, de facto, que eram eles que vão comandar. E não só por perceção minha, mas porque o Carlos Gonçalves disse a várias pessoas e até jogadores que ele é que iria mandar no futuro. E o Raul Costa fez pressão sobre os jogadores com quem tínhamos de renovar para que não renovassem, porque no futuro ele é que ia mandar no FC Porto. Perante estas situações, não tinha outra solução que não fosse candidatar-me.


É verdade que Antero Henrique foi a casa da sua filha procurando convencê-la a influenciá-lo a não se candidatar?
-É verdade que foi lá muito preocupado se me ia candidatar ou não, que achava que eu não o devia fazer. Curiosamente, depois ouvimos essa conversa na apresentação do candidato Villas-Boas, que eu ia ser o presidente dos presidentes, que ia ter todas as benesses, que não me devia candidatar, até porque em janeiro iam desferir ataques contra o clube, embora não fosse diretamente a mim, a aconselhar-me a saber e a dar ideia de que não me devia candidatar. A minha filha disse-lhe que não se metia nisso, que estava tão poucas vezes comigo por causa de futebol, que quando estava comigo não era para falar de futebol. Ela contou-me isso imediatamente. Já previa, e já sabia, que essa candidatura estava a ser preparada por ele e pelo Dr. Raul Costa. Há mais de um ano que os sogros do Dr. Raul Costa, que são amigos do Vitor Baía, não tendo nada a ver com o futebol, o aconselharam a afastar-se de nós, porque no futuro estavam a prepará-lo para que o Villas-Boas fosse o presidente do FC Porto. E o Vítor disse: “Não. Estou com o presidente, é com o presidente que vou continuar”. Depois, os envolvimentos, aquela apresentação, achei aquilo tão mau, tão ridículo... Desde um apresentador, que acho que até é um artista... é ator. Ver um ator dizer que está apaixonado, fazer uma declaração de amor, estou apaixonado, não sei se se lembra, mas estou apaixonado por o Villas-Boas e lhe dar um beijo publicamente. Achei aquilo tudo tão ridículo, de uma montagem tão pirosa. E depois, repito, aqueles que eu vi... olhe, vi ex-jogadores que não são sócios, nem nunca foram do FC Porto. O [Nuno] Valente, que foi um defesa-esquerdo excelente, que foi muito importante, mas sempre, mesmo quando aqui jogava, se assumiu como sportinguista. Sempre. Achei tudo aquilo de um ridículo que... olhe, levou-me a candidatar. Contra os conselhos da família, que queria mais a minha presença, que sabe como eu sou, que quando meto nas coisas é 100%.


Ficou desiludido quando viu que na primeira fila estava a família Pedroto, que apoiava o candidato André Villas-Boas?
-Não, já calculava, porque sabia, pelas informações que tinha, que o filho do Zé Maria Pedroto ia ser diretor do FC Porto. Que ia ser usado como um trunfo por ser filho de... aliás, quando se fala desse senhor, ninguém diz o nome, é o filho do Pedroto. Quando se diz que um indivíduo é o filho do Pedroto, é porque ele não tem realmente motivo para que se refira. Ele nunca foi nada no FC Porto, nunca teve nenhuma ligação ao FC Porto, foi apenas usado pelo nome de Pedroto. E como sabia que isso estava nos planos, e como tanto a mãe do Rui Pedroto e irmã entraram para sócias no fim do ano passado, percebi logo que estariam do outro lado. Não sei porquê, se será pela promessa que tinha de ser diretor. Dizem que foi porque a filha foi para um hospital que é da Misericórdia, que foi o António Tavares... Mas isso a mim não me interessa. Cada um faz as suas opções. A mim já nada me admira.


Mas não houve nenhum desentendimento?
-Nunca, nunca... Nunca houve. Tenho aqui mensagens dela a justificar-se quando não veio aqui à sessão em homenagem ao pai que o professor José Neto faz sempre no dia 7 de janeiro. Tudo cordial. Apenas ia sabendo. É estranho que uma família que estava ligada a um grande treinador do FC Porto e só aos 80 anos é que se lembra de entrar para sócio, era fácil de prever que, de facto, o filho iria ser alguma coisa no FC Porto. Foi candidato a vice-presidente.

Toda essa verborreia do PDC fez-me lembrar da história do Dom Quixote a lutar contra moinhos de vento, que na realidade eram apenas alucinações da cabeça dele, triste fim.

 

[Tiago Esteves]

Cm punk! Cm punk! Cm punk!

 

[Pinetree]

- e eu, presidente????

- quem és?

Um é a mãe do emplastro e o outro é o pai.

 

[Galego]

Nao percebo como ter acordo com o Sergio possa ser um trunfo. E preciso estar muito desfasado. Agora depois de um Presidente ad eternum tambem vamos ter o mesmo treinador para sempre '(que e como um filho')?! Chega-nos o Xano nao precisamos de outro filho. O Presidente esta muito confiante na nossa estupidez, mas vai ter um menino de oculos. O Porto acordou!

PS. Por falar em filhos, ja veio dizer hoje que os bisnetinhos nao queriam que ele se candidatasse ou ainda nao?

 

[Pinetree]

A propósito do fair-play da UEFA, é verdade que o FC Porto entrou em incumprimento? E o administra- dor financeiro Fernando Gomes foi à Suíça negociar com a UEFA uma pena mais suave?

—O FC Porto teve incumpri mentos, como lhe disse, de empresários ligados ao dr. Raul Costa. E esteve em incumprimento determinado período, porque apareceu de repente, como apareceu agora
também o empresário Israel [Oliveira], a pôr uma ação por causa do Otávio. Aparecem certos empresários que depois da campanha eleitoral nos põem ações. O FC Porto atrasou-se, e reconheceu, num pagamento que tinha de ser feitoatédeterminadadataecreio que o fez 15 dias depois. Está tudo em ordem. E a prova é que a UEFA, em 31 de março, considerouqueestavatudolegalizado.Temos,porescrito, autorização para nos inscrevermos nas provas europeias. Agora, nós não estamos dentro do UEFA, não sei se nos vai dar uma coima. Até hoje, ou antes até ontem, pode ter chegado de manhã, garanto-lhe que não tivemos coima nenhuma

este homem é mentiroso compulsivo
É nesta merda que querem votar para estar a frente do nosso clube mais 4 anos?

Alguém chame os apaga incêndios Crouac e Doutor Giro....

Qual será a ladainha agora?

Gabinete de crise reunido neste momento.

 

[pmpc75]

O presidente Pinto da Costa tem um problema cardíaco crónico, já há muito sabido. Não tem nenhum problema oncológico graças a Deus.
Uma pessoa com a visibilidade dele não ia conseguir manter essa história fora do domínio público.
Um dos sinais mais evidentes de um problema oncológico avançado é a perda de peso. O nosso actual presidente tem tudo menos isso graças a Deus.

Enviado do meu SM-G996B através do Tapatalk

 

[Diogo Tomás]

Não terei saudades nenhumas de PDC e de quem o acompanha se saírem derrotados no próximo sábado.
Estou tão mas tão cansado de tantas mentiras que não quero ver mais esta malta a falar do nosso clube.

 

[Pinetree]

por acaso até acredito que a família (tirando o filho) lhe tenha pedido para não se candidatar

a informação que me chegou é de que PdC estará com um problema, do foro oncológico, já em estado bastante avançado... ou seja, infelizmente, será pouco provável que mesmo que ganhe as eleições, que tenha saúde suficiente para durar os 4 anos de mandato.

Não sei se é verdade, foi o que me transmitiram, e quem mo disse até é pró-PDC e vai votar PdC nestas eleições e é uma pessoa muito bem relacionada, nomeadamente muito próxima do Carregosa.

Mas dito isto, acredito mesmo que, quem goste mesmo dele, que o queira por perto neste ocaso da vida de forma a disfrutar o que lhe restará de saúde e tempo. Agora as razões que o levam a esta candidatura serão muito pessoais e próprias dele... acredito que sinta que o deva fazer, acho sinceramente que com o tempo se confundiu com a própria instituição e que não consiga conceber a ideia de deixar de ser o seu máximo responsável, assim como acredito que também estará, tanto ele como o próprio clube, de certa forma refém de alguns compromissos financeiros assumidos.

Duma maneira ou de outra há que respeitar o seu legado e a sua candidatura (mesmo que não respeite a dos outros) e decidir dia 27, na consciência de cada um, o que for melhor para o clube.

Tal informação a ser verdade, mais uma razão para não continuar a presidir o clube, porque em primeiro lugar está a saúde e só depois o trabalho.
Deveria ter abdicado. Mas custa me a acreditar, porque se tal fosse verdade não andaria todos os dias em campanha e em entrevistas.

 

[MiguelDeco]

Entrevista medonha na TSF. E curiosa diferença da entrevista do avb na sic.. (bem sei que os jornalistas são outros).

As mentiras que ele diz e a incoerência dele atingiram o nível do absurdo. Se Jnpc vencer as eleições mereceremos toda a desgraça que por aí virá. É sinal que os sócios são mesmo sadomasoquistas que gostam de ser enganados.

JNPC obrigado por tudo mas vá enganar o CA*****...

 

[Fernando Resende]

Antes das últimas eleições, disse que não se candidatava se António Oliveira, Rui Moreira ou Villas-Boas avançassem. O que é que o fez mudar de ideias?

-Em relação a António Oliveira, não me fez mudar nada porque o convidei para se candidatar e ele disse-me que não, que achava que eu ainda era necessário e devia candidatar-me. Disponibilizou-se para estar ao meu lado para o que quisesse e, portanto, não mudei de opinião. Ele é que continuou a manter. Disse até publicamente que nem que soubesse que ganharia as eleições, que era incapaz de concorrer contra mim. E, de facto, foi essa a atitude dele. O Rui Moreira, por quem tenho muita estima, acho que há quatro anos podia ter sido um bom candidato. Neste momento, acho que não seria, porque conseguiu separar-se do mais importante que o clube tem, que é a sua equipa de futebol, quando teve aquelas intervenções, infelizes para mim, a atacar o Sérgio Conceição e quando veio dizer, na contratação do Francisco Conceição, que tínhamos comprado um mini, depreciando o valor do jogador. Erradamente, como se está a comprovar jogo a jogo. Acho que isso criou um fosso entre ele e o departamento de futebol, porque os outros jogadores também se solidarizaram com o Francisco. Em relação a Villas-Boas, como em qualquer altura, eu apoiaria candidatos se os visse bem acompanhados com o projeto. Quando vi na apresentação quem lá estava, só vi pessoas que são inimigas do FC Porto, só vi ressabiados, só vi pessoas que nunca fizeram nada pelo FC Porto, que são totalmente desconhecidas. É evidente que não podia apoiar. Recordo-lhe que só me candidatei depois do Villas-Boas. Não foi antes, foi depois. Porque ainda admitia, e estava na esperança, que ele se rodeasse de gente do FC Porto, capaz de continuar as vitórias e a gestão destes 42 anos. Quando vi que não era assim, resolvi candidatar-me, sacrificando a minha vida, a minha família, que era contra a minha candidatura, porque não confiava de maneira nenhuma no que estava a ver. E tive razão. Quando vi o tal Zubizarreta numa fotografia ao lado do Carlos Gonçalves e do Raul Costa, que são os empresários do Villas-Boas, percebi, de facto, que eram eles que vão comandar. E não só por perceção minha, mas porque o Carlos Gonçalves disse a várias pessoas e até jogadores que ele é que iria mandar no futuro. E o Raul Costa fez pressão sobre os jogadores com quem tínhamos de renovar para que não renovassem, porque no futuro ele é que ia mandar no FC Porto. Perante estas situações, não tinha outra solução que não fosse candidatar-me.


É verdade que Antero Henrique foi a casa da sua filha procurando convencê-la a influenciá-lo a não se candidatar?
-É verdade que foi lá muito preocupado se me ia candidatar ou não, que achava que eu não o devia fazer. Curiosamente, depois ouvimos essa conversa na apresentação do candidato Villas-Boas, que eu ia ser o presidente dos presidentes, que ia ter todas as benesses, que não me devia candidatar, até porque em janeiro iam desferir ataques contra o clube, embora não fosse diretamente a mim, a aconselhar-me a saber e a dar ideia de que não me devia candidatar. A minha filha disse-lhe que não se metia nisso, que estava tão poucas vezes comigo por causa de futebol, que quando estava comigo não era para falar de futebol. Ela contou-me isso imediatamente. Já previa, e já sabia, que essa candidatura estava a ser preparada por ele e pelo Dr. Raul Costa. Há mais de um ano que os sogros do Dr. Raul Costa, que são amigos do Vitor Baía, não tendo nada a ver com o futebol, o aconselharam a afastar-se de nós, porque no futuro estavam a prepará-lo para que o Villas-Boas fosse o presidente do FC Porto. E o Vítor disse: “Não. Estou com o presidente, é com o presidente que vou continuar”. Depois, os envolvimentos, aquela apresentação, achei aquilo tão mau, tão ridículo... Desde um apresentador, que acho que até é um artista... é ator. Ver um ator dizer que está apaixonado, fazer uma declaração de amor, estou apaixonado, não sei se se lembra, mas estou apaixonado por o Villas-Boas e lhe dar um beijo publicamente. Achei aquilo tudo tão ridículo, de uma montagem tão pirosa. E depois, repito, aqueles que eu vi... olhe, vi ex-jogadores que não são sócios, nem nunca foram do FC Porto. O [Nuno] Valente, que foi um defesa-esquerdo excelente, que foi muito importante, mas sempre, mesmo quando aqui jogava, se assumiu como sportinguista. Sempre. Achei tudo aquilo de um ridículo que... olhe, levou-me a candidatar. Contra os conselhos da família, que queria mais a minha presença, que sabe como eu sou, que quando meto nas coisas é 100%.


Ficou desiludido quando viu que na primeira fila estava a família Pedroto, que apoiava o candidato André Villas-Boas?
-Não, já calculava, porque sabia, pelas informações que tinha, que o filho do Zé Maria Pedroto ia ser diretor do FC Porto. Que ia ser usado como um trunfo por ser filho de... aliás, quando se fala desse senhor, ninguém diz o nome, é o filho do Pedroto. Quando se diz que um indivíduo é o filho do Pedroto, é porque ele não tem realmente motivo para que se refira. Ele nunca foi nada no FC Porto, nunca teve nenhuma ligação ao FC Porto, foi apenas usado pelo nome de Pedroto. E como sabia que isso estava nos planos, e como tanto a mãe do Rui Pedroto e irmã entraram para sócias no fim do ano passado, percebi logo que estariam do outro lado. Não sei porquê, se será pela promessa que tinha de ser diretor. Dizem que foi porque a filha foi para um hospital que é da Misericórdia, que foi o António Tavares... Mas isso a mim não me interessa. Cada um faz as suas opções. A mim já nada me admira.


Mas não houve nenhum desentendimento?
-Nunca, nunca... Nunca houve. Tenho aqui mensagens dela a justificar-se quando não veio aqui à sessão em homenagem ao pai que o professor José Neto faz sempre no dia 7 de janeiro. Tudo cordial. Apenas ia sabendo. É estranho que uma família que estava ligada a um grande treinador do FC Porto e só aos 80 anos é que se lembra de entrar para sócio, era fácil de prever que, de facto, o filho iria ser alguma coisa no FC Porto. Foi candidato a vice-presidente.

O conceito de Pinto da Costa é simples: Quem está com ele, é fiel e diz que sim a tudo é um grande portista e digno desse nome. Quem, por qualquer razão, decide discordar dele é um traidor e um portista de segunda.

O Rui Moreira deixou de ser um bom candidato porque é crítico do treinador e do negócio que trouxe de volta o Chico.
O AVB deixa de ser um bom candidato por uma simples razão: ser candidato!

Claro que com o AVB a ser candidato o senhor Pinto da Costa ia arranjar qualquer desculpa que fosse para atacar e proteger o seu trono de poder. Fosse quem fosse que acompanhasse o AVB seria um traidor, um inimigo do clube, um ressabiado, uma pessoa de pouca confiança ou alguém que se afastou do Porto. Foi assim com AVB como seria com Moreira ou qualquer outro que tivesse a ousadia de desafiar o presidente. Para Pinto da Costa bons são os Koehlers e os Oliveiras que agora o seguem cegamente, por muito que tenham sido ferozes críticos no passado - em certos cados bem recente - e dele tenham dito as piores coisas.

Aliás, foi assim agora com AVB e estava a ser assim em 2016 quando se falava que o Baía podia vir a ser candidato. Era a conversa dos inimigos, da traição e toda essa treta que já mete nojo.
Pinto da Costa lida mal com pessoas que o confrontam e lida muito mal com a democracia e o direito que qualquer pessoa tem a apoiar outro candidato que não ele.
É daí que vem o sentimento bem vincado por ele em camapanha de que quem vota AVB são os que querem esquecer os 42 de Pinto da Costa.
Há um nome para isto e não é democracia!

 

[Pinetree]

O presidente Pinto da Costa tem um problema cardíaco crónico, já há muito sabido. Não tem nenhum problema oncológico graças a Deus.
Uma pessoa com a visibilidade dele não ia conseguir manter essa história fora do domínio público.
Um dos sinais mais evidentes de um problema oncológico avançado é a perda de peso. O nosso actual presidente tem tudo menos isso graças a Deus.

Enviado do meu SM-G996B através do Tapatalk

Ora nem mais.
Acho que por vezes se lançam estes boatos para tentar os tais votos de pena e gratidão.

 

[fridolfresberg]

Descalabro financeiro, mediania desportiva, credibilidade do clube pelas ruas da amargura, mentiras, ilusões, insultos, agressões, falácias, distinção entre sócios de 1ª e de 2ª, mas há quem continue a defender o indefensável.

Absolutamente surreal.

 

[Galego]

O conceito de Pinto da Costa é simples: Quem está com ele, é fiel e diz que sim a tudo é um grande portista e digno desse nome. Quem, por qualquer razão, decide discordar dele é um traidor e um portista de segunda.

O Rui Moreira deixou de ser um bom candidato porque é crítico do treinador e do negócio que trouxe de volta o Chico.
O AVB deixa de ser um bom candidato por uma simples razão: ser candidato!

Claro que com o AVB a ser candidato o senhor Pinto da Costa ia arranjar qualquer desculpa que fosse para atacar e proteger o seu trono de poder. Fosse quem fosse que acompanhasse o AVB seria um traidor, um inimigo do clube, um ressabiado, uma pessoa de pouca confiança ou alguém que se afastou do Porto. Foi assim com AVB como seria com Moreira ou qualquer outro que tivesse a ousadia de desafiar o presidente. Para Pinto da Costa bons são os Koehlers e os Oliveiras que agora o seguem cegamente, por muito que tenham sido ferozes críticos no passado - em certos cados bem recente - e dele tenham dito as piores coisas.

Aliás, foi assim agora com AVB e estava a ser assim em 2016 quando se falava que o Baía podia vir a ser candidato. Era a conversa dos inimigos, da traição e toda essa treta que já mete nojo.
Pinto da Costa lida mal com pessoas que o confrontam e lida muito mal com a democracia o direito que qualquer pessoa tem a apoiar outro candidato que não ele.
É daí que vem o sentimento bem vincado por ele em camapanha de que quem vota AVB são os que querem esquecer os 42 de Pinto da Costa.
A democracia não é isto…

Absolutamente. Nao o queria estar a comparar com a personalidade o Trump, mas ja comparo. Ou estao com ele em tudo a 100% e sao os maiores, ou nao estao e passam a traidores da patria.