Não assisti a nada. Mas não me admira nada, infelizmente...pqp este clima de intimidação, acabar com esta corja reles de uma vez por todas!
Não assisti a nada. Mas não me admira nada, infelizmente...pqp este clima de intimidação, acabar com esta corja reles de uma vez por todas!
Domingo no Dragão, espero que o meu presidente seja o AVB.Está quase portistas, hoje comemoramos o dia da liberdade e dia 27 vai ser a nossa libertação das sanguessugas que estão a destruir o clube, ninguém é maior do que o FCP, só há um FCP, todos os sócios a votar sábado, vamos lá!
Coitados se se armam em parvos pensam que o pessoal vai levar e ficar a olhar? O medo já lá vaiNão assisti a nada. Mas não me admira nada, infelizmente...pqp este clima de intimidação, acabar com esta corja reles de uma vez por todas!
Em relação a isto . Não passaram de umas bocas mas a verdade é que foram ameaçados alguns adeptosNão assisti a nada. Mas não me admira nada, infelizmente...pqp este clima de intimidação, acabar com esta corja reles de uma vez por todas!
Estive lá ontem e acho que superou as expectativas de toda a gente. Senti uma vibração, uma força, um amor e uma paixão, como possivelmente nunca antes tenha sentido da parte de uma multidão destas. Diria que talvez nem nos festejos dos títulos nos Aliados. Acho que sentimos todos a importância do momento e sentimos que o clube precisa muito de nós, o nosso clube. Sentimos que era novamente o nosso clube.
Podem dizer o que quiserem, mas estive lá e vi algo que nunca tinha experenciado enquanto portista. Uma mobilização muito numerosa com um sentido de missão e defesa deste amor inexplicável.
Continuando, estacionei o meu carro quase na Praça da República e havia pessoas que estavam a ir ainda para mais longe que eu. Estava tudo entupido ao ponto de entrarem adeptos ainda depois das 22h. Cá fora, à saída, parecia uma romaria tal era o número de carros e pessoas no momento de abandonar os jardins do Palácio de Cristal.
Lá dentro, sentia-se no corpo o frenesim do momento. Arrepiei-me logo no início com o discurso do António Tavares e a forma emocionada, quase trémula, como atira um "Não sou traidor, sou portista". Foi o primeiro estremecer do pavilhão e a primeira certeza que tive de que vamos vencer a nojice que é a outra lista. Rui Pedroto também fez um discurso fantástico, cheio de Porto e cheio de FC Porto. É destas pessoas, que falam do coração, que sentimos falta. É este o Porto que me galvaniza e que o meu pai me ensinou, mal nasci, a amar (muito).
Depois AVB fez disparar completamente a adrenalina no pavilhão. Acho que ele próprio não esperava tanta gente e tanta garra naquelas pessoas todas. Idosos, famílias, miúdos, homens, mulheres, adolescentes... ali, como ele apregoa, só havia um Porto. Só pode haver um Porto. E o seu discurso foi brutal. Gritava-se "Porto" com uma força que só pode ser atingida quando vem do coração e não de bilhetes e viagens cedidos às custas do clube. Perdeu-se a timidez e ganhou-se uma afinação, nas vozes de todos, que me deixou em pele de galinha. Sabíamos que o André merecia. E nós, muito honestamente, também merecemos o André. A chama, ali, queimava comissões e aldrabices até de 1 euro. Não ficaria um "sanguessuga" de pé, como bem lhes chamou, sem ser chamuscado.
AVB foi o verdadeiro líder que todos nós ansiamos. Derreteu João Koehler, não teve medo de apontar a violência como força silenciadora dos apoiantes da outra lista; mas sobretudo, e mais importante, durante toda aquele discurso voltamos a sentir que era o nosso FC Porto e que o FC Porto voltou a ser nosso. Sábado será dos dias mais importantes da nossa história e, confesso, tenho em mim algum receio de perder pois há muito tempo que isto já não é AVB vs Pinto da Costa: é FC Porto vs Lista A. E a Lista A assusta-me.
Mas o FC Porto vai vencer, tem de vencer e, essencialmente, precisa de vencer. Depois da noite de ontem não pode ser de outra forma. Pegando um pouco numa frase mítica de Mourinho e assumindo os "campeões" como vencedores destas eleições, diria que "em condições normais somos muito melhores e em condições normais vamos ser campeões. Em condições anormais... também vamos ser campeões".
Sábado irá cumprir-se o FC Porto.
Infelizmente numa democracia é muito mau!
Arrepiei meEstive lá ontem e acho que superou as expectativas de toda a gente. Senti uma vibração, uma força, um amor e uma paixão, como possivelmente nunca antes tenha sentido da parte de uma multidão destas. Diria que talvez nem nos festejos dos títulos nos Aliados. Acho que sentimos todos a importância do momento e sentimos que o clube precisa muito de nós, o nosso clube. Sentimos que era novamente o nosso clube.
Podem dizer o que quiserem, mas estive lá e vi algo que nunca tinha experenciado enquanto portista. Uma mobilização muito numerosa com um sentido de missão e defesa deste amor inexplicável.
Continuando, estacionei o meu carro quase na Praça da República e havia pessoas que estavam a ir ainda para mais longe que eu. Estava tudo entupido ao ponto de entrarem adeptos ainda depois das 22h. Cá fora, à saída, parecia uma romaria tal era o número de carros e pessoas no momento de abandonar os jardins do Palácio de Cristal.
Lá dentro, sentia-se no corpo o frenesim do momento. Arrepiei-me logo no início com o discurso do António Tavares e a forma emocionada, quase trémula, como atira um "Não sou traidor, sou portista". Foi o primeiro estremecer do pavilhão e a primeira certeza que tive de que vamos vencer a nojice que é a outra lista. Rui Pedroto também fez um discurso fantástico, cheio de Porto e cheio de FC Porto. É destas pessoas, que falam do coração, que sentimos falta. É este o Porto que me galvaniza e que o meu pai me ensinou, mal nasci, a amar (muito).
Depois AVB fez disparar completamente a adrenalina no pavilhão. Acho que ele próprio não esperava tanta gente e tanta garra naquelas pessoas todas. Idosos, famílias, miúdos, homens, mulheres, adolescentes... ali, como ele apregoa, só havia um Porto. Só pode haver um Porto. E o seu discurso foi brutal. Gritava-se "Porto" com uma força que só pode ser atingida quando vem do coração e não de bilhetes e viagens cedidos às custas do clube. Perdeu-se a timidez e ganhou-se uma afinação, nas vozes de todos, que me deixou em pele de galinha. Sabíamos que o André merecia. E nós, muito honestamente, também merecemos o André. A chama, ali, queimava comissões e aldrabices até de 1 euro. Não ficaria um "sanguessuga" de pé, como bem lhes chamou, sem ser chamuscado.
AVB foi o verdadeiro líder que todos nós ansiamos. Derreteu João Koehler, não teve medo de apontar a violência como força silenciadora dos apoiantes da outra lista; mas sobretudo, e mais importante, durante toda aquele discurso voltamos a sentir que era o nosso FC Porto e que o FC Porto voltou a ser nosso. Sábado será dos dias mais importantes da nossa história e, confesso, tenho em mim algum receio de perder pois há muito tempo que isto já não é AVB vs Pinto da Costa: é FC Porto vs Lista A. E a Lista A assusta-me.
Mas o FC Porto vai vencer, tem de vencer e, essencialmente, precisa de vencer. Depois da noite de ontem não pode ser de outra forma. Pegando um pouco numa frase mítica de Mourinho e assumindo os "campeões" como vencedores destas eleições, diria que "em condições normais somos muito melhores e em condições normais vamos ser campeões. Em condições anormais... também vamos ser campeões".
Sábado irá cumprir-se o FC Porto.
Já vão mais de 8 anos que esperava isso e não me surpreende essa força, deduzi logo que era o homem certo, faltam 2 dias para concretizar este sonho de mais de 8 anos! #AVB2024Estive lá ontem e acho que superou as expectativas de toda a gente. Senti uma vibração, uma força, um amor e uma paixão, como possivelmente nunca antes tenha sentido da parte de uma multidão destas. Diria que talvez nem nos festejos dos títulos nos Aliados. Acho que sentimos todos a importância do momento e sentimos que o clube precisa muito de nós, o nosso clube. Sentimos que era novamente o nosso clube.
Podem dizer o que quiserem, mas estive lá e vi algo que nunca tinha experenciado enquanto portista. Uma mobilização muito numerosa com um sentido de missão e defesa deste amor inexplicável.
Continuando, estacionei o meu carro quase na Praça da República e havia pessoas que estavam a ir ainda para mais longe que eu. Estava tudo entupido ao ponto de entrarem adeptos ainda depois das 22h. Cá fora, à saída, parecia uma romaria tal era o número de carros e pessoas no momento de abandonar os jardins do Palácio de Cristal.
Lá dentro, sentia-se no corpo o frenesim do momento. Arrepiei-me logo no início com o discurso do António Tavares e a forma emocionada, quase trémula, como atira um "Não sou traidor, sou portista". Foi o primeiro estremecer do pavilhão e a primeira certeza que tive de que vamos vencer a nojice que é a outra lista. Rui Pedroto também fez um discurso fantástico, cheio de Porto e cheio de FC Porto. É destas pessoas, que falam do coração, que sentimos falta. É este o Porto que me galvaniza e que o meu pai me ensinou, mal nasci, a amar (muito).
Depois AVB fez disparar completamente a adrenalina no pavilhão. Acho que ele próprio não esperava tanta gente e tanta garra naquelas pessoas todas. Idosos, famílias, miúdos, homens, mulheres, adolescentes... ali, como ele apregoa, só havia um Porto. Só pode haver um Porto. E o seu discurso foi brutal. Gritava-se "Porto" com uma força que só pode ser atingida quando vem do coração e não de bilhetes e viagens cedidos às custas do clube. Perdeu-se a timidez e ganhou-se uma afinação, nas vozes de todos, que me deixou em pele de galinha. Sabíamos que o André merecia. E nós, muito honestamente, também merecemos o André. A chama, ali, queimava comissões e aldrabices até de 1 euro. Não ficaria um "sanguessuga" de pé, como bem lhes chamou, sem ser chamuscado.
AVB foi o verdadeiro líder que todos nós ansiamos. Derreteu João Koehler, não teve medo de apontar a violência como força silenciadora dos apoiantes da outra lista; mas sobretudo, e mais importante, durante toda aquele discurso voltamos a sentir que era o nosso FC Porto e que o FC Porto voltou a ser nosso. Sábado será dos dias mais importantes da nossa história e, confesso, tenho em mim algum receio de perder pois há muito tempo que isto já não é AVB vs Pinto da Costa: é FC Porto vs Lista A. E a Lista A assusta-me.
Mas o FC Porto vai vencer, tem de vencer e, essencialmente, precisa de vencer. Depois da noite de ontem não pode ser de outra forma. Pegando um pouco numa frase mítica de Mourinho e assumindo os "campeões" como vencedores destas eleições, diria que "em condições normais somos muito melhores e em condições normais vamos ser campeões. Em condições anormais... também vamos ser campeões".
Sábado irá cumprir-se o FC Porto.
Villas-Boas: "Acho, sinceramente, que é fundamental que a PSP esteja dentro do Dragão"
Mínimo cota de Março atualizada .
Não se esqueçam!
A melhor coisa que fiz quando me inscrevi, foi pedir desde o início para pagar por débito direto.
Não se esqueçam!
O mesmo aqui.A melhor coisa que fiz quando me inscrevi, foi pedir desde o início para pagar por débito direto.
Nunca tive problema com esta questão.
Quem eu conheço que vai votar tem tudo em dia há muito tempo, felizmente!O mesmo aqui.
Vamos lá malta alertar os amigos e conhecidos para verificarem se está tudo em dia.
Todos ao dragão exercer o nosso direito
Eu estou quase sempre calmo, muito raramente fico nervoso. Só não gosto é de comer arroz todos os dias... Há aqui muito pessoal que tenta "obrigar-te" a comer "arroz" com os seus comentários e o exemplo mais flagrante é o famoso "projecto" (confesso que tenho imensas dificuldades em chamar de projecto) Academia da Maia porque claramente foi um acto eleitoral e não um projecto no verdadeiro sentido da palavra.Tem calma. O homem está nervoso. Ainda está à espera do André no Dragão
Não tinha a deste mês, por acaso reparei ao ir a bilheteira. A de Março para votar basta de facto, mas nunca fiandoQuem eu conheço que vai votar tem tudo em dia há muito tempo, felizmente!