Por favor deixem esses chavões da treta! O projeto é ganhar! Mais nada.
#Futebol Martín Anselmi - Treinador
- Iniciador de Tópicos Dragão D'Ouro
- Data de início
Performance da Época
Acho que esses trepos devem dar para ganhar ao estrela e não serem humilhados
Cada um vê pelo lado que quer
Ele próprio assumiu que era teimoso.
Que leve a sua teimosia para bem longe do clube.
Não é capaz de ver que não dá com esses jogadores e insiste no mesmo erro
Que leve a sua teimosia para bem longe do clube.
Não é capaz de ver que não dá com esses jogadores e insiste no mesmo erro
Como é óbvio. Sem isso não existe projeto nenhum.
Com otavios, zaidus, João Mário, borgesginho gaúcho, guls, Pepe m, franco etc
Nem Pepe Guardiola e Mourinho juntos!
Não existe projecto é com os jogadores que temos, fruto de anos de desvalorização da equipa.
Muito menos com um treinador que não sabe onde está.
Nos com esses e os dos estrela de amadora. Foi um frente a frente interessante.
Mesmo assim eles com o plantel muito mais barato fomos humilhados.
E isso já é suficiente para nós?.. Pois deve ser.. tão mal que andamos..
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Para nos treinar só tendo experiência no Bayern de Munique com 4 campeonatos ganhos
Diz me la, quantos gajos de creditos, campeoes e tudo mais contratamos nas ultimas décadas?
Correm rumores nos corredores do Olival que o JJ é apresentado para a semana com as cartolinas dos títulos quase ganhos no benfique
O problema na minha opinião não é o Anselmi insistir na sua tatica e modelo de jogo.
Ele tem que fazer a triagem dos jogadores que servem e não servem para a próxima época.
O meu problema neste momento com este treinador, baseia-se em 2 fatores, independentemente dos resultados:
1-O modelo de jogo está a ser mal executado, não me parece correto e vantajoso, em termos posicionais dos jogadores, tanto ofensivamente como defensivamente, apesar das nossas fracas individualidades.
Por exemplo, em organização ofensiva, os posicionamentos dos nossos jogadores, parecem muito estáticos e errados, de forma a ferir o adversário.
2-Opções nas escolhas dos jogadores para o onze. A triagem nao esta a ser bem feita.
Que disparate é este de insistir no pepê e no eustaquio a libero quando sabemos que nao servem, em vez de apostar nos jovens que vieram como o tomaz perez e o william gomes?
É preciso colocar esses jovens a jogar para mostrar o que valem.
Essas raposas velhas nao podem jogar mais. Têm que levar andamento do clube. Nao servem para jogar no nosso clube.
Não é para a semana a apresentação do JJ .
Fds ja desmentiram??
E eu que já estava a ficar todo entusiasmado..
Que merda
E eu que já estava a ficar todo entusiasmado..
Que merda
Balé dos Pardais
Lá no topo do Dragão,
vive um bando em confusão:
são pardais de voo curto,
com um plano meio absurdo.
Saltam muito, picam chão,
mas falham sempre a transição.
O treinador, de olhos no ar,
desenha setas… que vão falhar.
“Posse, pressão, triangulação!”
mas a bola foge da intenção.
É um festival de passes ao lado,
e um pardal no banco, entusiasmado.
Grita: “Movam-se, sem parar!”
Mas nem ele sabe onde quer chegar.
Tira um extremo, mete um central —
tática nova? Não, é só banal.
Dizem que há método no caos,
mas parece só azar aos molhos.
De tanto pensar no futebol total,
esqueceu-se que isto é… real.
E os adeptos, entre o riso e a dor,
chamam-lhe “Pardal” — por puro amor.
Pois em vez de um dragão que ruge e arde,
temos um pardal… que pia tarde.
O Sábio Pardal
Num velho beiral do Norte altaneiro,
vive um pardal de ar altaneiro.
Com peito erguido e pose pensada,
desenha o vento… sem dar em nada.
Estuda as nuvens, aponta no ar,
e explica aos outros como voar.
Mas no chilrear, tão cheio de tese,
ninguém percebe o que ele pretende.
“Voemos em bloco! Em falso também!”
diz ele, com tom de quem sabe bem.
Mas vem o gavião, veloz, letal —
e o nosso pardal… tropeça no final.
Traz livros, palavras, muita instrução,
mas esquece o grão, o campo, a ação.
Os outros bicam, vivem, reagem —
ele pensa tanto… que se perdem as margens.
É mestre em voo sem descolar,
em mapas de vento sem navegar.
E lá vai o ninho, jogo após jogo,
ardendo em silêncio… no seu próprio fogo.
Dizem que é génio, ou coisa parecida —
mas a bola, essa, tem outra medida.
Pois no reino dos dragões, feroz e brutal,
não há paciência para um pardal.
O chatgpt tá a cuspir fogo...
Lá no topo do Dragão,
vive um bando em confusão:
são pardais de voo curto,
com um plano meio absurdo.
Saltam muito, picam chão,
mas falham sempre a transição.
O treinador, de olhos no ar,
desenha setas… que vão falhar.
“Posse, pressão, triangulação!”
mas a bola foge da intenção.
É um festival de passes ao lado,
e um pardal no banco, entusiasmado.
Grita: “Movam-se, sem parar!”
Mas nem ele sabe onde quer chegar.
Tira um extremo, mete um central —
tática nova? Não, é só banal.
Dizem que há método no caos,
mas parece só azar aos molhos.
De tanto pensar no futebol total,
esqueceu-se que isto é… real.
E os adeptos, entre o riso e a dor,
chamam-lhe “Pardal” — por puro amor.
Pois em vez de um dragão que ruge e arde,
temos um pardal… que pia tarde.
O Sábio Pardal
Num velho beiral do Norte altaneiro,
vive um pardal de ar altaneiro.
Com peito erguido e pose pensada,
desenha o vento… sem dar em nada.
Estuda as nuvens, aponta no ar,
e explica aos outros como voar.
Mas no chilrear, tão cheio de tese,
ninguém percebe o que ele pretende.
“Voemos em bloco! Em falso também!”
diz ele, com tom de quem sabe bem.
Mas vem o gavião, veloz, letal —
e o nosso pardal… tropeça no final.
Traz livros, palavras, muita instrução,
mas esquece o grão, o campo, a ação.
Os outros bicam, vivem, reagem —
ele pensa tanto… que se perdem as margens.
É mestre em voo sem descolar,
em mapas de vento sem navegar.
E lá vai o ninho, jogo após jogo,
ardendo em silêncio… no seu próprio fogo.
Dizem que é génio, ou coisa parecida —
mas a bola, essa, tem outra medida.
Pois no reino dos dragões, feroz e brutal,
não há paciência para um pardal.
O chatgpt tá a cuspir fogo...
Essa ideia de que o “problema não é o Anselmi insistir no seu modelo” é uma maneira suave de justificar o injustificável.
Se o modelo está mal executado e as posições em campo são estáticas e mal pensadas, então a culpa é do treinador. Ponto.
Não há volta a dar.
Ou treina mal.
Ou não consegue passar as ideias.
Ou simplesmente o sistema não serve para este nível de competição.
Ou insiste num plano que não encaixa com os jogadores — e em qualquer desses cenários, falha redondamente.
Falas que a triagem está a correr mal por causa do Pepê e do Eustáquio a líbero — e aí até tens razão.
Mas então por que motivo estás a defender o homem que os mete lá dentro jogo após jogo?
Ou seja:
Criticas as escolhas, mas desculpas o treinador que as faz.
Isso não bate certo.
Ou tens um treinador a sério, que vê o que funciona e muda — ou tens um que repete erros.
E por fim, a questão dos jovens como Tomás Pérez ou William Gomes.
Concordo que deviam jogar mais.
Mas a pergunta que fica é: por que raio não jogam?
Estás a criticar as “velhas raposas” por estarem a tapar espaço, mas quem os escolhe todos os jogos é o mesmo treinador que estás a defender.
No FC Porto, quem entra tem de mostrar competência logo.
O Anselmi não está a fazer triagem nenhuma sequer. Está a falhar na ideia, na execução, na leitura de jogo, na gestão do grupo e nas decisões mais básicas.
E quem ainda vê nisto um projeto a proteger, bem, só pode ser por mera fezada, ou por coisas piores.
Fui dormir todo esperançoso e acordei em depressão 
Espero que isto não descambe mais logo...
Bebe um copo que isso passa.Fui dormir todo esperançoso e acordei em depressão
Conselho do Otávio e dos seus parças.