Não há muito a fazer contra o destino.
Só honrar quem partiu lutando pelo nosso amor mútuo, como exemplarmente o fez Jorge Costa.
Seja quem vier para ajudar será sempre isso mesmo, alguém que possa ajudar o nosso Presidente. Importará mais isso do que provas dadas, prefiro de longe alguém em quem confie.
A nós, anonimos e menos anónimos, cabe cerrar fileiras com o nosso Presidente: apoiar sempre que possível e sempre que as nossas possibilidades o permitam. Dentro e fora de casa. Usar com orgulho as cores do nosso coração, dentro e fora dos estádios. Apoiar as iniciativas do clube, que as vezes nada custa financeiramente, mas pode contar para nos fortalecer, adquirir (quem pode) camisolas e artigos para também ajudar financeiramente. Sermos unos entre nós e implacáveis com os rivais dentro do campo.
Ter memória e passar para dentro e para fora o espirito de Jorge Costa, o nosso espírito, para que esteja sempre presente.