Juniores (Sub 19) - 2025/2026

SuzySD

Tribuna Presidencial
26 Maio 2019
5,053
3,175
O que mais enoja é saber que os nossos rapazes campeões do universo se estão a marimbar para a roubalheira e que mal esperam por mais uma comissão de vassalagem ao serviço de Oeiras, com direito a beija-mão da Répública. Ah, ditosa pátria que tais fdp pare.
 

COTADRAGÃO

Tribuna Presidencial
25 Novembro 2006
12,110
3,859
Porto
Quem deu o golo foi o artista. O auxiliar não deu qualquer indicação de golo. Mas, sim, aquele atropelamento não assinalado nas barbas do auxiliar dispensa qualificações.
E esta nomeado como VAR no próximo fim de semana dum jogo da primeira divisão ???!!!

Gasta se bastante dinheiro com ARBITRAGEM e VAR e nao ha meio de isto Melhorar ou seja Melhora se calhar para muito poucos.

São intocáveis ?! Se sim, Talvez por nao haver concorrência ( que parece me, nunca fez mal a ninguém, só obriga a melhorar)
 
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Pedro Andrade

Bancada lateral
2 Junho 2017
788
1,013
É o que eu tjá disse aqui, quando um desses padres aparecer num rio qualquer só ai que vao comcar a levar os seus trabalhos a sério
 

lucho

Tribuna Presidencial
11 Abril 2008
14,107
4,318
Vila do Conde, 1974
Uma das arbitragens mais inenarráveis que já vi. Isto vai muito para além de incompetência. Uma total ausência de imparcialidade.

Isto não devia passar em claro pela SAD. Porque este árbitro vai voltar a cruzar-se com o Porto, provavelmente nos seniores.
Estava nomeado como 4º árbitro para o Estrela-Moreirense da px jornada. Foi retirado da lista de nomeações há uns minutos atrás. Deu bronca das grandes, era para roubar mas não tanto....
 
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Mikev

Tribuna
14 Novembro 2023
4,365
10,111
Conquistas
2
  • André Villas-Boas
  • Jorge Costa
Estas merdas só se irão resolver quando esses corruptos apanharem umas valentes na rua.
 

DragaoDesdeDia1

Bancada lateral
17 Agosto 2025
878
430
Que é feito do Charuzy ?. Sempre me pareceu solido na baliza.

Domingos Muxito convocado denovo. Acho interessante.

E parece que pasou o Mide para 10 e o Filipe para LD. E ainda bem, O Maga é demasiado fraco imo e o Mide é muito melhor a 10 e abre lugar para o Tomas Peixoto na ala
 

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
99,988
241,521
Conquistas
33
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Os palhacitos de Braga não levaram o apito e comeram 2 secos do Moreirense em casa

Nós continuamos a ganhar na nossa série
1-2 em Vizela, Tiago e Mide
 
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DragaoDesdeDia1

Bancada lateral
17 Agosto 2025
878
430
Os palhacitos de Braga não levaram o apito e comeram 2 secos do Moreirense em casa

Nós continuamos a ganhar na nossa série
1-2 em Vizela, Tiago e Mide
impressao minha ou houve um quebra gigante desde o mundial sub-17 ?. nao so a YL, mas os resultados parecem estar menos seguros que antes
 

SUPERMLY

Tribuna Presidencial
14 Setembro 2017
8,948
7,186
impressao minha ou houve um quebra gigante desde o mundial sub-17 ?. nao so a YL, mas os resultados parecem estar menos seguros que antes
Perfeitamente normal.
Aliás nem entendo porque os campeões mundiais estão já a jogar com o apuramento para a fase de campeão já garantido.
Deviam até jogar aqueles menos utilizados
 
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Gomes Torres

Superior
7 Junho 2021
73
71
Perfeitamente normal.
Aliás nem entendo porque os campeões mundiais estão já a jogar com o apuramento para a fase de campeão já garantido.
Deviam até jogar aqueles menos utilizados

Do ponto de vista técnico e estratégico, há um conjunto de decisões que considero pouco coerentes com o contexto competitivo atual.

Em primeiro lugar, com a fase de apuramento já garantida, seria expectável uma gestão mais racional do plantel, privilegiando a rotação, a distribuição de minutos e a evolução competitiva de todos os atletas. A existência de jogadores com zero minutos nesta fase revela uma subutilização de recursos e uma oportunidade perdida em termos de desenvolvimento individual e coletivo.
Adicionalmente, a opção recorrente por utilizar centrais de raiz em posições de lateral, sobretudo quando existem laterais disponíveis no banco ou fora da convocatória, levanta questões relevantes. São funções com exigências muito específicas ao nível da dinâmica exterior, leitura de profundidade, capacidade de projeção ofensiva e relação com os corredores. A insistência em adaptações permanentes compromete rotinas, prejudica o equilíbrio estrutural da equipa e, sobretudo, não potencia o crescimento dos laterais que deveriam estar a ser trabalhados para essas funções.
Outro ponto crítico é a insistência em determinados atletas em posições onde têm evidenciado erros sistemáticos de posicionamento, decisão e execução, tanto em momento defensivo como ofensivo. A manutenção destas opções, sem sinais visíveis de correção, aprendizagem ou responsabilização, transmite a ideia de ausência de critérios competitivos claros, falando, claro está e ainda, nos centrais, como é exemplo do Filipe.
Relativamente às escolhas individuais, a estreia do Yoan na equipa B, tendo em conta o desempenho inferior nos últimos jogos nos Sub-19 após o Mundial, contrasta com a não utilização continuada de um dos jogadores em maior afirmação esta época, como o B. Lima. Soma-se ainda o facto de um atleta rotulado como “melhor do mundo Sub-19” - Mide, não ter impacto ou presença na equipa B, o que levanta dúvidas sobre a lógica de progressão interna.

Resumindo, há um conjunto de decisões que, do ponto de vista da metodologia de formação, gestão de talento e coerência competitiva, são difíceis de justificar.
 
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DragaoDesdeDia1

Bancada lateral
17 Agosto 2025
878
430
Do ponto de vista técnico e estratégico, há um conjunto de decisões que considero pouco coerentes com o contexto competitivo atual.

Em primeiro lugar, com a fase de apuramento já garantida, seria expectável uma gestão mais racional do plantel, privilegiando a rotação, a distribuição de minutos e a evolução competitiva de todos os atletas. A existência de jogadores com zero minutos nesta fase revela uma subutilização de recursos e uma oportunidade perdida em termos de desenvolvimento individual e coletivo.
Adicionalmente, a opção recorrente por utilizar centrais de raiz em posições de lateral, sobretudo quando existem laterais disponíveis no banco ou fora da convocatória, levanta questões relevantes. São funções com exigências muito específicas ao nível da dinâmica exterior, leitura de profundidade, capacidade de projeção ofensiva e relação com os corredores. A insistência em adaptações permanentes compromete rotinas, prejudica o equilíbrio estrutural da equipa e, sobretudo, não potencia o crescimento dos laterais que deveriam estar a ser trabalhados para essas funções.
Outro ponto crítico é a insistência em determinados atletas em posições onde têm evidenciado erros sistemáticos de posicionamento, decisão e execução, tanto em momento defensivo como ofensivo. A manutenção destas opções, sem sinais visíveis de correção, aprendizagem ou responsabilização, transmite a ideia de ausência de critérios competitivos claros, falando, claro está e ainda, nos centrais, como é exemplo do Filipe.
Relativamente às escolhas individuais, a estreia do Yoan na equipa B, tendo em conta o desempenho inferior nos últimos jogos nos Sub-19 após o Mundial, contrasta com a não utilização continuada de um dos jogadores em maior afirmação esta época, como o B. Lima. Soma-se ainda o facto de um atleta rotulado como “melhor do mundo Sub-19” - Mide, não ter impacto ou presença na equipa B, o que levanta dúvidas sobre a lógica de progressão interna.

Resumindo, há um conjunto de decisões que, do ponto de vista da metodologia de formação, gestão de talento e coerência competitiva, são difíceis de justificar.
Percebo o que dizes mas os nossos LDs são mesmo muito fraquinhos. O João Pinto ainda serve para suplente, o Maga ja nem sei se serve para isso. Os 2 claramente nunca na vida nem a B chegam. E prefiro ter outro lateral ou mesmo o Filipe na direita doq ter que jogar sempre 1 destes 2. A outra solução seria promover um LD dos sub-17 mas não os conheço por isso não comento se é ba ideia ou não.
 
Gomes Torres

Gomes Torres

Superior
7 Junho 2021
73
71
Percebo o que dizes mas os nossos LDs são mesmo muito fraquinhos. O João Pinto ainda serve para suplente, o Maga ja nem sei se serve para isso. Os 2 claramente nunca na vida nem a B chegam. E prefiro ter outro lateral ou mesmo o Filipe na direita doq ter que jogar sempre 1 destes 2. A outra solução seria promover um LD dos sub-17 mas não os conheço por isso não comento se é ba ideia ou não.
Estás a pensar “pequenino”, mais uma vez repito que a utilização recorrente de defesas-centrais adaptados ao corredor direito não se revela a solução mais adequada, sobretudo tendo em conta o perfil competitivo da equipa e o grau de exigência do contexto. As experiências anteriores demonstraram prestações globalmente sofríveis, algo expectável atendendo às características naturais da posição: lateral-direito exige mobilidade específica, agilidade nos apoios, capacidade de aceleração, leitura de jogo em largura, participação consistente nas fases de construção e projeção ofensiva, bem como competência nas transições defensivas em zona lateral. São dimensões que dificilmente encontram correspondência plena em centrais de raiz, naturalmente mais talhados para um jogo interior e menos expostos a situações de 1x1 em espaço aberto.

Neste enquadramento, importa referir que ambos os laterais-direitos disponíveis reúnem atributos e histórico competitivo que legitimam a sua utilização.
No caso de Rafael Magalhães, classificá-lo como um atleta “fraco” não encontra sustentação factual, revelando antes desconhecimento do jogador e do seu percurso. Trata-se de um atleta com passagem por contextos seletivos relevantes — Seleção AFP (Lopes da Silva), internacionalização nos escalões Sub-15 e Sub-16 — tendo inclusive superado uma lesão de gravidade considerável sem que isso limitasse a sua capacidade competitiva.

Relativamente a João Pinto, a avaliação depreciativa também não se justifica. Apresenta identidade competitiva clara, forte intensidade, compromisso tático como o seu pai “ADN” competitivo bem vincado.

Resumindo, existem laterais-direitos de raiz, com qualidade comprovada e com histórico de rendimento, plenamente aptos a ocupar a função. A insistência na adaptação de centrais à posição não tem correspondido às necessidades do modelo de jogo nem aos padrões de eficácia desejáveis, pelo que, do ponto de vista técnico e de desenvolvimento desportivo, a aposta coerente recai naturalmente sobre os laterais de origem.

Acresce ainda que a gestão competitiva destes jogadores, marcada por uma constante “despromoção” ao mínimo erro ou a uma prestação menos conseguida, não contribui para o seu desenvolvimento sustentado. Tal dinâmica afeta negativamente o crescimento do atleta em três dimensões essenciais na Formação: físico, mental e tático. Em termos físicos, limita a continuidade de estímulo competitivo adequado; no plano mental, potencia insegurança, receio de errar e perda de confiança; e, do ponto de vista tático, impede a consolidação de rotinas, maturidade de decisão e evolução dentro do modelo de jogo.

No meu entendimento, a Formação do FC Porto deveria repensar esta abordagem. A formação de jogadores exige continuidade, estabilidade emocional, responsabilidade progressiva e confiança no processo. A cultura de substituição rápida perante qualquer oscilação de rendimento tende a penalizar mais o potencial do atleta do que a corrigir lacunas, condicionando aquilo que deveria ser um percurso de evolução gradual, exigente, mas devidamente sustentado.
Esta realidade não se circunscreve apenas aos atletas em questão; pelo contrário, trata-se de uma situação transversal a vários jogadores do plantel formativo. A oscilação constante entre oportunidades e penalizações imediatas perante o erro cria um contexto de instabilidade competitiva generalizada, que impacta negativamente diferentes perfis de atleta. Quando este padrão se torna recorrente, o risco deixa de ser individual e passa a ser estrutural, afetando a consistência do processo de desenvolvimento global da equipa e comprometendo a capacidade de evolução coletiva e individual a médio prazo.
 

DragaoDesdeDia1

Bancada lateral
17 Agosto 2025
878
430
Estás a pensar “pequenino”, mais uma vez repito que a utilização recorrente de defesas-centrais adaptados ao corredor direito não se revela a solução mais adequada, sobretudo tendo em conta o perfil competitivo da equipa e o grau de exigência do contexto. As experiências anteriores demonstraram prestações globalmente sofríveis, algo expectável atendendo às características naturais da posição: lateral-direito exige mobilidade específica, agilidade nos apoios, capacidade de aceleração, leitura de jogo em largura, participação consistente nas fases de construção e projeção ofensiva, bem como competência nas transições defensivas em zona lateral. São dimensões que dificilmente encontram correspondência plena em centrais de raiz, naturalmente mais talhados para um jogo interior e menos expostos a situações de 1x1 em espaço aberto.

Neste enquadramento, importa referir que ambos os laterais-direitos disponíveis reúnem atributos e histórico competitivo que legitimam a sua utilização.
No caso de Rafael Magalhães, classificá-lo como um atleta “fraco” não encontra sustentação factual, revelando antes desconhecimento do jogador e do seu percurso. Trata-se de um atleta com passagem por contextos seletivos relevantes — Seleção AFP (Lopes da Silva), internacionalização nos escalões Sub-15 e Sub-16 — tendo inclusive superado uma lesão de gravidade considerável sem que isso limitasse a sua capacidade competitiva.

Relativamente a João Pinto, a avaliação depreciativa também não se justifica. Apresenta identidade competitiva clara, forte intensidade, compromisso tático como o seu pai “ADN” competitivo bem vincado.

Resumindo, existem laterais-direitos de raiz, com qualidade comprovada e com histórico de rendimento, plenamente aptos a ocupar a função. A insistência na adaptação de centrais à posição não tem correspondido às necessidades do modelo de jogo nem aos padrões de eficácia desejáveis, pelo que, do ponto de vista técnico e de desenvolvimento desportivo, a aposta coerente recai naturalmente sobre os laterais de origem.

Acresce ainda que a gestão competitiva destes jogadores, marcada por uma constante “despromoção” ao mínimo erro ou a uma prestação menos conseguida, não contribui para o seu desenvolvimento sustentado. Tal dinâmica afeta negativamente o crescimento do atleta em três dimensões essenciais na Formação: físico, mental e tático. Em termos físicos, limita a continuidade de estímulo competitivo adequado; no plano mental, potencia insegurança, receio de errar e perda de confiança; e, do ponto de vista tático, impede a consolidação de rotinas, maturidade de decisão e evolução dentro do modelo de jogo.

No meu entendimento, a Formação do FC Porto deveria repensar esta abordagem. A formação de jogadores exige continuidade, estabilidade emocional, responsabilidade progressiva e confiança no processo. A cultura de substituição rápida perante qualquer oscilação de rendimento tende a penalizar mais o potencial do atleta do que a corrigir lacunas, condicionando aquilo que deveria ser um percurso de evolução gradual, exigente, mas devidamente sustentado.
Esta realidade não se circunscreve apenas aos atletas em questão; pelo contrário, trata-se de uma situação transversal a vários jogadores do plantel formativo. A oscilação constante entre oportunidades e penalizações imediatas perante o erro cria um contexto de instabilidade competitiva generalizada, que impacta negativamente diferentes perfis de atleta. Quando este padrão se torna recorrente, o risco deixa de ser individual e passa a ser estrutural, afetando a consistência do processo de desenvolvimento global da equipa e comprometendo a capacidade de evolução coletiva e individual a médio prazo.
Concordo com maior parte da analilse. E acrescento que fizeste um excelente trabalho nestas observações.

Sim exagerei sobre os laterais e claro que jogadores que passam pelos sub-19 do Porto por merito proprio não são fracos. Mas continuo a achar que se queremos terminar a seca longa de um titulo de juniores, acho que precisamos de um LD com mais rendimento, na minha opinião achei o Fabio Amaral superior aos 2 em termos de rendimento e mesmo com um bom plantel ficamos em 2°.

Acho que a ideia de passar o Filipe Sousa para LD vem de o facto de ter feito minutos la e talvez tenha qualidades que ajudem-lhe a jogar lá. Concordo que não gosto de jogadores jovens serem encostados e coisas do genero, mas precisa de ser equacionado os resultados e talvez o treinador acredite que o rendimento do Filipe Sousa lá seja superior (e que talvez tenha futuro lá). E tambem abre lugar no XI para dar opertunidades ao Salvador Gomes e Marco Silva que estiveram muito tempo sem jogar e precisam de minutos tambem. E tambem ja que fizeste comentario sobre o Maga ser internacional sub-15/16, sim é um precurso impressionante mas tambem no futebol de formação muita coisa muda em 1 ou 2 epocas, a verdade é que neste momento esta longe do Banjaqui do Benfica e do Machado do Sporting, não é mau jogador mas claramente somos inferiores nessa posição.

Mas em geral concordo com quase tudo que dizes e não gosto de como tão rapido o clube desiste dos atletas. Por exemplo o Vasco Sousa e Leo Santos tiveram muito muito poucos minutos na epoca pasada e não achei justo considerando que tinham algum destaque noutros escalões e nem tiveram opertunidade nos sub-19. Ou por exemplo o Fajardo que tem marcado quase sempre que joga, receber muitas poucas opertunidades, o José Domingos tambem ter muito poucos minutos esta epoca. A nivel de gerir os rapazes tem deixado um bocado a desejar mas com um plantel tão extenso tambem complica a algum nivel dar opertunidades a todos os rapazes.