André Villas-Boas - Presidente

Sonic

Tribuna
13 Fevereiro 2024
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Amigo?

De onde é que veio isso?
São amigos íntimos. Até fazem férias juntos com as respetivas famílias e cães
"Amigos", maneira de falar.

O que quis dizer é que Proença nao está assim tao raramente no camarote do FCP. A relaçao com ele parece boa. E já o era com PdC creio. Nao parece ser um gajo com anticorpos no FCP. Isto apesar de ainda ter apanhado um ou dois anos do treta orc e este novo dominio lagarto. Com 2018/2019 e 2022/2023 pelo meio... E agora é o que se vê desde que está na Federaçao (onde está a apitagem) embora esteja lá ha pouco tempo. O que fica é que nao costuma ser alvo do FCP desde que chegou às presidencias de Liga e Federaçao.

Nao se vê o outro badalhoco da liga no camarote do FCP nunca...

Portanto, mantenho o que disse, as relaçoes com Proença sao manifestamente cordiais e de crença que é um gajo sério.

A questao é que provavelmente o presidente da FPF é só um "parolo" qualquer que nao tem influencia em nada. Fica com o tacho maximo e pronto. O anterior era um ex jogador, socio etc etc do FCP. E olha...
 

brunovale1893

Arquibancada
18 Setembro 2025
253
265
Presidente, siga. Tomatada.

Rasgar de alto a baixo o que se passou nos Açores.

Rasgar de alto a baixo o penalti não assinalado no nosso jogo.

Dizer que vamos expor todos estes casos internacionalmente, já que o fizemos nacionalmente e não valeu de absolutamente nada, com casos a beneficiar os mesmos de sempre e a prejudicar o mesmo de sempre.

E por fim, acabar com a carreira daquele bandeirinha, dizer que vamos proceder com uma queixa nacionalmente e internacionalmente, elogiar a postura do nosso Bednarek e dizer que foi ele mesmo a evitar que algo muito mais grave acontecesse.

E por fim aproveitar tudo isso para dizer que vamos avançar com o pedido de árbitros estrangeiros para arbitrar os jogos dos 3 grandes dada toda a incompetência dos que temos
O nosso Bednarek bastava soprar que o filho da puta do caga-tacos estampava-se no chão.
Falar da atitude ostensiva do caga-tacos, falar do penalty não assinalado e falar do jogo dos Açores e do VAR, que viu ontem o penalty que não viu no Estoril - sporting. Pondo imagens dos dois lances.
 

Manageiro de futból

Tribuna Presidencial
25 Julho 2007
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Os erros e os acontecimentos de ontem são daquelas merdas que nem precisamos de fazer nada. Enquanto estamos a cumprir os nossos objectivos e estamos nas competições que queremos, só precisamos de recostar e ir buscar o même do absolute cinema.

Nesta altura, os outros que falem por nós de tão óbvio que isto é.

Guardemos munições para mais tarde, se precisarmos. No máximo, perguntar como é possível que, com var, um lance óbvio de penalti é transformado num livre fora da área (btw, a bodycam mostra como o árbitro tem a visão desimpedida do lance, marca fora porque quis). Santa Clara e açores? já há muita gente a fazer ruído sobre isso, não é preciso entrar no bandwagon.
 

arichard

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2016
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12,773
Presidente, siga. Tomatada.

Rasgar de alto a baixo o que se passou nos Açores.

Rasgar de alto a baixo o penalti não assinalado no nosso jogo.

Dizer que vamos expor todos estes casos internacionalmente, já que o fizemos nacionalmente e não valeu de absolutamente nada, com casos a beneficiar os mesmos de sempre e a prejudicar o mesmo de sempre.

E por fim, acabar com a carreira daquele bandeirinha, dizer que vamos proceder com uma queixa nacionalmente e internacionalmente, elogiar a postura do nosso Bednarek e dizer que foi ele mesmo a evitar que algo muito mais grave acontecesse.

E por fim aproveitar tudo isso para dizer que vamos avançar com o pedido de árbitros estrangeiros para arbitrar os jogos dos 3 grandes dada toda a incompetência dos que temos
Já ouvi aqui inumeras referências ao lance do Pepê ...
Não é falta nem fora da área nem dentro da área ... O Pepê já está em queda e deixa o pe para trás para sofrer o toque ... sejámos isentos ...
Aliás se tivesse assinalado penalty era revertido. Julgo que por ter sido marcado falta e nem falta era para penalty, julgo que o VAR não pode actuar. Corrijam-se se estiver enganado, mas acho que o VAR não pode reverter a marcaçáo de um falta, tal como não pode reverter a marcação de um canto mal assinalado

Quando ao resto concordo, deveria haver uma participação relativamente ao fiscal de linha
 
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Reações: Mário Jardel

Hangyodon

Tribuna Presidencial
15 Maio 2009
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19 de Dezembro de 2025 15:13

Em causa o profundo agravamento da perda de confiança no setor da arbitragem

Após mais uma semana marcada por polémica e por decisões incompreensíveis, que comprometem a verdade desportiva das competições e contribuem para o aumento da perda de confiança das instituições, dos clubes e dos adeptos no setor da arbitragem, o FC Porto deixa as seguintes reflexões:

1. As últimas eleições para a Federação Portuguesa de Futebol foram acompanhadas pela promessa de uma renovação evolutiva na área da arbitragem, nomeadamente ao nível das linhas programáticas e das respetivas reformas. O balanço deste quase primeiro ano de mandato dos órgãos federativos da arbitragem é dececionante, sendo hoje este setor o principal responsável pela instabilidade vivida no futebol português e aquele que, de forma repetida e continuada, tem sido fonte de perturbação do normal desenrolar da presente época desportiva.

2. Exige-se ao Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, até pelo seu reconhecido passado como árbitro de primeira linha, uma ponderação profunda e a adoção de medidas urgentes sobre o funcionamento da arbitragem em Portugal, bem como sobre o desempenho de várias das suas escolhas para liderar este setor, nomeadamente o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem, Luciano Gonçalves, e o Diretor Técnico Nacional de Arbitragem, Duarte Gomes.

3. Ao longo dos últimos meses, o FC Porto teve o cuidado, por diversas vias, de expor ao Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e ao Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem as suas preocupações crescentes quanto ao modelo operativo seguido pelo atual Conselho de Arbitragem, cuja liderança bicéfala em nada tem contribuído para o funcionamento sereno do setor da arbitragem. A política de comunicação desastrosa seguida pelo atual Conselho de Arbitragem, a falta de consistência gritante nos critérios de avaliação de lances semelhantes, a insistência na validação de erros evidentes e um modelo de atribuição de notas cuja relação com critérios de mérito e cujo impacto nas nomeações subsequentes não se encontram devidamente esclarecidos são, na opinião do FC Porto, suscetíveis de semear dúvidas, discórdia e instabilidade técnica junto das equipas de arbitragem, com especial enfoque na videoarbitragem, cujos critérios de análise e tomada de decisão permanecem pouco claros e têm provocado prejuízo dentro dos campos, semana após semana. O resultado é um sistema errático, pouco transparente e profundamente desestabilizador para quem, semanalmente, tem a responsabilidade de tomar decisões dentro das quatro linhas.

4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal.

5. Na última semana, muito se falou sobre novos passos de “transparência” na arbitragem, a propósito das inovadoras “bodycams”. Apesar de, como foi visível ontem, os benefícios se resumirem a cosmética televisiva - mostrando um árbitro 12 minutos parado no centro do campo à espera de uma decisão do VAR -, talvez fosse mais apropriado, em nome da tão propalada transparência, resolver definitivamente questões determinantes para o futebol português, como a uniformização da tecnologia VAR em todos os estádios portugueses, a implementação da tecnologia de linha de golo e do fora de jogo semiautomático, bem como a disponibilização imediata dos áudios do VAR. O FC Porto está, há mais de um ano, a defender esta uniformização e este investimento e não encontrou, nem na Federação Portuguesa de Futebol nem na Liga Portugal, a dinâmica necessária para a rápida e urgente implementação destas tecnologias.

É determinante, para a credibilidade do futebol português, que esta época seja decidida exclusivamente pelos protagonistas dentro do campo, sendo imperativo que situações como a que se viveu ontem nos Açores não se voltem a repetir nos relvados portugueses.

A Direção do FC Porto
 

Confucio

Bancada lateral
16 Abril 2018
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3
  • André Villas-Boas
  • Campeão Nacional 19/20
Acho que algumas pessoas se vão queixar de, à primeira vista, não ser um comunicado completamente destrutivo da arbitragem, com referência a lances concretos como o de ontem com o Bednarek, mas é este tipo de comunicação que pode ter resultados a médio-longo prazo e que mostra que a nossa direção tem o trabalho de casa todo feito. Expuseram num comunicado todo o sistema montado.
 

jcmp17

Não há derrotas quando é firme o passo
8 Julho 2018
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Conquistas
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  • Setembro/21
  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
  • Campeão Nacional 19/20
19 de Dezembro de 2025 15:13

Em causa o profundo agravamento da perda de confiança no setor da arbitragem

Após mais uma semana marcada por polémica e por decisões incompreensíveis, que comprometem a verdade desportiva das competições e contribuem para o aumento da perda de confiança das instituições, dos clubes e dos adeptos no setor da arbitragem, o FC Porto deixa as seguintes reflexões:

1. As últimas eleições para a Federação Portuguesa de Futebol foram acompanhadas pela promessa de uma renovação evolutiva na área da arbitragem, nomeadamente ao nível das linhas programáticas e das respetivas reformas. O balanço deste quase primeiro ano de mandato dos órgãos federativos da arbitragem é dececionante, sendo hoje este setor o principal responsável pela instabilidade vivida no futebol português e aquele que, de forma repetida e continuada, tem sido fonte de perturbação do normal desenrolar da presente época desportiva.

2. Exige-se ao Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Pedro Proença, até pelo seu reconhecido passado como árbitro de primeira linha, uma ponderação profunda e a adoção de medidas urgentes sobre o funcionamento da arbitragem em Portugal, bem como sobre o desempenho de várias das suas escolhas para liderar este setor, nomeadamente o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem, Luciano Gonçalves, e o Diretor Técnico Nacional de Arbitragem, Duarte Gomes.

3. Ao longo dos últimos meses, o FC Porto teve o cuidado, por diversas vias, de expor ao Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e ao Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem as suas preocupações crescentes quanto ao modelo operativo seguido pelo atual Conselho de Arbitragem, cuja liderança bicéfala em nada tem contribuído para o funcionamento sereno do setor da arbitragem. A política de comunicação desastrosa seguida pelo atual Conselho de Arbitragem, a falta de consistência gritante nos critérios de avaliação de lances semelhantes, a insistência na validação de erros evidentes e um modelo de atribuição de notas cuja relação com critérios de mérito e cujo impacto nas nomeações subsequentes não se encontram devidamente esclarecidos são, na opinião do FC Porto, suscetíveis de semear dúvidas, discórdia e instabilidade técnica junto das equipas de arbitragem, com especial enfoque na videoarbitragem, cujos critérios de análise e tomada de decisão permanecem pouco claros e têm provocado prejuízo dentro dos campos, semana após semana. O resultado é um sistema errático, pouco transparente e profundamente desestabilizador para quem, semanalmente, tem a responsabilidade de tomar decisões dentro das quatro linhas.

4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal.

5. Na última semana, muito se falou sobre novos passos de “transparência” na arbitragem, a propósito das inovadoras “bodycams”. Apesar de, como foi visível ontem, os benefícios se resumirem a cosmética televisiva - mostrando um árbitro 12 minutos parado no centro do campo à espera de uma decisão do VAR -, talvez fosse mais apropriado, em nome da tão propalada transparência, resolver definitivamente questões determinantes para o futebol português, como a uniformização da tecnologia VAR em todos os estádios portugueses, a implementação da tecnologia de linha de golo e do fora de jogo semiautomático, bem como a disponibilização imediata dos áudios do VAR. O FC Porto está, há mais de um ano, a defender esta uniformização e este investimento e não encontrou, nem na Federação Portuguesa de Futebol nem na Liga Portugal, a dinâmica necessária para a rápida e urgente implementação destas tecnologias.

É determinante, para a credibilidade do futebol português, que esta época seja decidida exclusivamente pelos protagonistas dentro do campo, sendo imperativo que situações como a que se viveu ontem nos Açores não se voltem a repetir nos relvados portugueses.

A Direção do FC Porto
Deve ser de certeza coincidência que a pessoa que integra essa comissão com os paineleios seja dos lagartos

Daqueles coincidências do futebol português
 

Filipe Sá

Tribuna Presidencial
11 Julho 2012
6,575
6,258
Já ouvi aqui inumeras referências ao lance do Pepê ...
Não é falta nem fora da área nem dentro da área ... O Pepê já está em queda e deixa o pe para trás para sofrer o toque ... sejámos isentod ...
Aliás se tivesse assinalado penalty era revertido. Julgo que por ter sido marcado falta e nem falta era para penalty, julgo que o VAR não pode actuar. Corrijam-se se estiver enganado, mas acho que o VAR não pode reverter a marcaçáo de um falta, tal como não pode reverter a marcação de um canto mal assinalado

Quando ao resto concordo, deveria haver uma participação relativamente ao fiscal de linha
Eu sou isento. Na minha opiniao toca no joelho antes do Pepê fazer o papel dele.
 
Hangyodon

Hangyodon

Tribuna Presidencial
15 Maio 2009
7,799
2,251
Pontos centrais do comunicado:
  1. Perda grave de confiança na arbitragem
    O FC Porto considera que decisões recentes, recorrentes e incompreensíveis estão a comprometer a verdade desportiva e a credibilidade das competições, agravando a desconfiança de clubes, instituições e adeptos.
  2. Fracasso das promessas de reforma na arbitragem
    A prometida renovação após as eleições da FPF não se concretizou. Pelo contrário, a arbitragem é apontada como o principal fator de instabilidade do futebol português nesta época.
  3. Responsabilização direta da liderança federativa
    O clube exige uma intervenção urgente do Presidente da FPF, Pedro Proença, e questiona a adequação das escolhas para liderar a arbitragem, nomeadamente Luciano Gonçalves (Conselho de Arbitragem) e Duarte Gomes (Diretor Técnico Nacional).
  4. Críticas ao modelo operativo do Conselho de Arbitragem
    Aponta-se uma liderança bicéfala disfuncional, comunicação deficiente, incoerência nos critérios de decisão, validação repetida de erros claros e falta de transparência no sistema de avaliações e nomeações dos árbitros, com especial destaque para o VAR.
  5. Falta de transparência e riscos de conflito de interesses
    O FC Porto questiona a composição da Comissão Não Permanente de Arbitragem, destacando a presença de vários comentadores de arbitragem ligados aos media e apenas um representante dos clubes, levantando dúvidas sobre imparcialidade, credibilidade e reserva institucional.
  6. Crítica às “bodycams” como falsa transparência
    As bodycams são vistas como mera cosmética televisiva, sem impacto real na justiça das decisões, desviando o foco de problemas estruturais mais relevantes.
  7. Exigência de tecnologia e transparência reais
    O clube defende a uniformização do VAR em todos os estádios, a implementação da tecnologia de linha de golo, do fora de jogo semiautomático e a divulgação imediata dos áudios do VAR — medidas há muito defendidas, mas sem resposta eficaz da FPF e da Liga.
  8. Apelo final à integridade competitiva
    O FC Porto sublinha que a credibilidade do futebol português exige que os resultados sejam decididos apenas dentro de campo e que situações polémicas como as ocorridas recentemente não se repitam.
 

ricardo.costa

Bancada lateral
17 Março 2022
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1,545

Como é que é? A comissão liderada pelo Duarte Gomes tem comentadores de arbitragem e um REPRESENTANTE DO SPORTING? Eu estou a ler bem?

"4. Ainda a propósito da política de comunicação do Conselho de Arbitragem, o FC Porto interpelou recentemente o Senhor Presidente da Federação Portuguesa de Futebol e o Senhor Presidente do Conselho de Arbitragem sobre a composição da atual Comissão Não Permanente de Arbitragem da instituição, liderada pelo Diretor Técnico Nacional, Duarte Gomes. Em particular, foram solicitados esclarecimentos quanto às razões pelas quais integram essa comissão vários comentadores de arbitragem ligados a órgãos de comunicação social e apenas um representante dos clubes do futebol profissional, bem como quanto a dúvidas relacionadas com a natureza do vínculo dessas pessoas à Federação Portuguesa de Futebol. Desde logo, coloca-se a questão de saber se o exercício contínuo de comentário sobre arbitragem em órgãos de comunicação social, aliado ao exercício de funções técnicas ou consultivas na esfera da arbitragem da FPF, se coaduna com princípios de credibilidade, objetividade e reserva que decorrem da regulamentação aplicável. No entendimento do FC Porto, a posição de influência que esses membros aparentam ter no seio das comissões, aliada ao eco público das suas opiniões e à sua associação direta à Federação Portuguesa de Futebol, expõe as equipas de arbitragem em futuras tomadas de decisão e na uniformização dos seus critérios, sendo suscetível de continuar a degradar a perceção pública de imparcialidade do sistema e a integridade das competições. Integram essa Comissão Não Permanente de Arbitragem os senhores Marco Pina, Pedro Henriques, Jorge Faustino, Carlos Carvalho e Patrícia Silva Lopes, do Sporting Clube de Portugal".