Nada, muito menos neste topico onde postei por engano. Sou totalmente anti offtopic
Que é essa merda da comissão que estão para ai a falar?
Presidente, isto com calma, ainda conseguimos o El Karouani, Taylor e Oscar...ou então o Rayan
Há duas horas que não anuncia nada, sr Presidente. Começo a duvidar da sua capacidade.
Demissão, demissão, demissão!
O nosso Presidente já aprendeu a navegar em mar alto. Quem ainda tinha dúvidas que as ponha num baú.
Acho que é a primeira vez que um reforço de Inverno está confirmado a 20 de Dezembro.
Villas Boas a dar cartas. Um Sr Presidente!
Acho que é a primeira vez que um reforço de Inverno está confirmado a 20 de Dezembro.
Villas Boas a dar cartas. Um Sr Presidente!
Presidente, traga agora o Hulk e fico satisfeito com este mercado de inverno.
A seguir o Marek Cech
Depois do forte mercado de verao não ha forma de fazer grandes compras sem grandes vendas e eu sou contra vendas a meio da temporada.
PORRADA CRL
HAHAHAHAAHAHA
O Tinto a chamar o pinota de mentiroso mesmo em direto
O Tinto a chamar o pinota de mentiroso mesmo em direto
Aldrabao o Pina
Não tem a haver com guito, mas sim disponibilidade de cada jogador querer vir para Portugal e para o FCPORTO.
A guita, jovem, essa aparece sempre.
Pah, expliquem-me uma coisa que eu devo mesmo ser muito burro
Onde é que o comunicado do Porto destaca o pinota? é que eu ja li o paragrafo prai umas 10 vezes e não consigo mesmo ver.
Dito isto, esse filho da puta está armado em vitima porque?
Onde é que o comunicado do Porto destaca o pinota? é que eu ja li o paragrafo prai umas 10 vezes e não consigo mesmo ver.
Dito isto, esse filho da puta está armado em vitima porque?
Este Pina é o maior merdas que existe.
O Pina verga-se é ao André Ventura e a outros esse filho da puta desse mouro
Ruben1893
Neste clube,é impossível pensar que não é possível
- 24 Julho 2019
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Apenas é dada a constituição da tal comissão perguntando se aquela malta comenta na tv como independente ou como marioneta da federação
Ya, mas o corno fala como se o tivéssemos destacado em alguma coisa
É revelador que o Pina diga que a comissão não era do conhecimento geral precisamente porque as discussões que promovia seriam inócuas. Segundo essa lógica, apenas aquilo que é relevante ou consequente tende a ser conhecido, e tudo o que permanece fora do escrutínio público fá-lo porque não importa.
Isto é uma inversão completa do princípio da transparência.
Na prática, grande parte das decisões com impacto real não nasce em espaços amplamente conhecidos, mas em grupos restritos, comissões técnicas, reuniões preparatórias ou estruturas informais cujo trabalho só mais tarde, ou nunca, chega ao conhecimento público. O facto de algo não ser amplamente conhecido não prova a sua irrelevância; muitas vezes prova apenas que operou fora do foco público.
Se aceitássemos o argumento do Pina, teríamos de concluir que comissões parlamentares, grupos de trabalho ministeriais, negociações orçamentais preliminares ou conselhos de administração só seriam relevantes quando já fossem do conhecimento geral, o que é manifestamente absurdo. O conhecimento público é, em regra, uma consequência tardia da relevância, não a sua condição prévia.
Quando a preocupação declarada é abertura e transparência, usar a ausência de conhecimento público como prova de irrelevância não é apenas um erro lógico. É um argumento que serve para legitimar a opacidade. E é precisamente essa lógica que a transparência existe para contrariar.
Isto é uma inversão completa do princípio da transparência.
Na prática, grande parte das decisões com impacto real não nasce em espaços amplamente conhecidos, mas em grupos restritos, comissões técnicas, reuniões preparatórias ou estruturas informais cujo trabalho só mais tarde, ou nunca, chega ao conhecimento público. O facto de algo não ser amplamente conhecido não prova a sua irrelevância; muitas vezes prova apenas que operou fora do foco público.
Se aceitássemos o argumento do Pina, teríamos de concluir que comissões parlamentares, grupos de trabalho ministeriais, negociações orçamentais preliminares ou conselhos de administração só seriam relevantes quando já fossem do conhecimento geral, o que é manifestamente absurdo. O conhecimento público é, em regra, uma consequência tardia da relevância, não a sua condição prévia.
Quando a preocupação declarada é abertura e transparência, usar a ausência de conhecimento público como prova de irrelevância não é apenas um erro lógico. É um argumento que serve para legitimar a opacidade. E é precisamente essa lógica que a transparência existe para contrariar.