Despedidas do mundo dos vivos
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Mesmo o Shane, dos Pogues, também morreu por alturas do Natal tenho essa ideia...
Essa sim, a melhor música de Natal...
Essa sim, a melhor música de Natal...
RIP.
Estranho os autores de grandes clássicos de Natal nos deixarem em vésperas do mesmo.
Morreu Ângela Pereira: A jovem que lutou para continuar a viver e cumprir sonhos
ÚLTIMA HORA Tinha 23 anos
Carlos Cardoso, ex-jogador e treinador do Vitória de Setúbal, morre aos 80 anos
O antigo capitão e treinador do Vitória de Setúbal Carlos Cardoso morreu este sábado, aos 80 anos, anunciou a Câmara Municipal de Setúbal numa nota publicada no Facebook do município.
Morreu brigitte bardot
Que pena. Que descanse e paz.. deu muito ao cinema..
Os comentários de puro racismo xenofobia e ódio nas publicações das notícias da morte desta rapariga são a prova que a sociedade está doente..Morreu Ângela Pereira: A jovem que lutou para continuar a viver e cumprir sonhos
ÚLTIMA HORA Tinha 23 anossapo.pt
Isso é certamente malta que não é ou nunca foi pai.
Quem o é jamais fará tais comentários.
Acrescentaria que estes comportamentos sempre existiram. A diferença é que agora já não existe qualquer pudor e vale tudo
Enviado do meu iPhone usando o Tapatalk
Não tenho redes sociais, não sei de que falas...
Mas racismo, xenofobia e ódio porquê?
Esta situação é uma tragédia, uma jovem que faleceu, ninguém deveria morrer tão cedo. É apenas triste a todos níveis.
Se há quem consiga extrapolar isto para o ódio, racismo e xenofobia então são pessoas doentes e muito pequeninas de mentalidade.
Hoje Saint-Tropez está triste, terra de amores breves de Verão sente a falta de um seu habitante que se juntou a outro Louis de Funès que fez desta cidade costeira francesa um ícone não apenas para os ricos ou turistas de ocasião que por lá passaram mas uma referência de nostalgia e desejo de visitar para todas as classes sociais que viram os seus filmes.
A música 'Do You St Tropez' de Brigitte Bardot é uma celebração vibrante e despreocupada da vida em Saint Tropez, uma famosa cidade costeira na Riviera Francesa. A repetição constante do refrão 'Do you Do you Do you Saint Tropez' cria uma atmosfera festiva e contagiante, convidando o ouvinte a mergulhar no espírito livre e hedonista do lugar.
A letra descreve um estilo de vida simples e descomplicado, onde não há necessidade de trajes formais e um velho jeans é suficiente para se vestir. A cidade é retratada como um paraíso onde todos são belos e o amor é efêmero e abundante. A frase 'L'amour c'est comme la mer à Saint Tropez, ça change tous les jours' sugere que o amor em Saint Tropez é tão mutável quanto o mar, mas isso não é motivo de tristeza, pois sempre há novas oportunidades de romance.
Au revoir Brigitte, un jour nous nous reverrons - un baiser.
A música 'Do You St Tropez' de Brigitte Bardot é uma celebração vibrante e despreocupada da vida em Saint Tropez, uma famosa cidade costeira na Riviera Francesa. A repetição constante do refrão 'Do you Do you Do you Saint Tropez' cria uma atmosfera festiva e contagiante, convidando o ouvinte a mergulhar no espírito livre e hedonista do lugar.
A letra descreve um estilo de vida simples e descomplicado, onde não há necessidade de trajes formais e um velho jeans é suficiente para se vestir. A cidade é retratada como um paraíso onde todos são belos e o amor é efêmero e abundante. A frase 'L'amour c'est comme la mer à Saint Tropez, ça change tous les jours' sugere que o amor em Saint Tropez é tão mutável quanto o mar, mas isso não é motivo de tristeza, pois sempre há novas oportunidades de romance.
Au revoir Brigitte, un jour nous nous reverrons - un baiser.
Quando eu nasci a Brigite Bardot, já tinha quase 30 anos, pois bem, ela mesmo sem redes sociais e canais TV globais, era uma vedeta à escala global nascida em França. Tinha uma beleza e uma personalidade estonteante e fez no Cinema parcerias icónicas. Quando eu cheguei aos 20 anos, e estive na França, a beleza já não era a mesma, mas a personalidade era igual, continuava a vender com polémicas com namoros e realizadores. Incapaz de ficar calada perante injustiça.
Foi um símbolo de libertação sexual, da emancipação da mulher, rebelde, musa da sétima arte e da moda Francesa, da emancipação da mulher quase sem querer, ela capatva a as camaras de um modo quente e frivolo, com a sua dose de loucura.
Tornou-se uma defensora da vida Animal e dos animais amargurada e triste.
Foi um símbolo de libertação sexual, da emancipação da mulher, rebelde, musa da sétima arte e da moda Francesa, da emancipação da mulher quase sem querer, ela capatva a as camaras de um modo quente e frivolo, com a sua dose de loucura.
Tornou-se uma defensora da vida Animal e dos animais amargurada e triste.
In 1997, Bardot and her publisher, Éditions Grasset, were ordered to pay 28,000 pounds because of "hurtful remarks" about her son and former husband Jacques Charrier contained in her autobiography. Her son and ex–husband had originally sued for more than 1 million pounds in damages.[89] In her 1999 book Le Carré de Pluton (Pluto's Square), Bardot criticizes the procedure used in the ritual slaughter of sheep during the Muslim festival of Eid al-Adha. Additionally, in a section in the book entitled "Open Letter to My Lost France", she writes that "my country, France, my homeland, my land" was "again invaded by an overpopulation of foreigners, especially Muslims". For this comment, a French court fined her 30,000 francs (about 4,200 US dollars in 2000[34]) in June 2000. She had been fined in 1997 for the original publication of this open letter in Le Figaro and again in 1998 for making similar remarks.[105][106][107]
In her book, Bardot criticised racial mixing, immigration, the role of women in politics, and Islam. The book also contained a section attacking what she called the mixing of genes, and praised previous generations which, she said, had given their lives to push out invaders.[111] On 10 June 2004, Bardot was convicted for a fourth time by a French court for inciting racial hatred and fined €5,000.[112] Bardot denied the racial hatred charge and apologized in court, saying: "I never knowingly wanted to hurt anybody. It is not in my character."[113]
In 2008, Bardot was convicted of inciting racial/religious hatred in regard to a letter she wrote, a copy of which she sent to Nicolas Sarkozy when he was Interior Minister of France. The letter stated her objections to Muslims in France ritually slaughtering sheep by slitting their throats without anesthetizing them first. She also said, in reference to Muslims, that she was "fed up with being under the thumb of this population which is destroying us, destroying our country and imposing its habits". The trial concluded on 3 June 2008, with a conviction and fine of €15,000.[114] The prosecutor stated she was weary of charging Bardot with offences related to racial hatred.[110]
In January 2018, Bardot called all the actresses claiming to have been victims of sexual harassments "hypocrites" and "ridiculous" in an interview with Paris Match, "Many actresses flirt with producers to get a role. Then when they tell the story afterwards, they say they have been harassed ... in actual fact, rather than benefit them, it only harms them."
Bardot's husband Bernard d'Ormale is a former adviser to Jean-Marie Le Pen, former leader of the far-right party National Front (which became National Rally), the main far-right party in France.[36][104] Bardot expressed support for Marine Le Pen, leader of the National Front (National Rally), calling her "the Joan of Arc of the 21st century".[124] She endorsed Le Pen in the 2012 and 2017 French presidential elections.[125][126] Bardot had been convicted of inciting racial hatred multiple times, having received six separate fines for the offense as of November 2021.[7]
Um anjo de candura de facto.
In her book, Bardot criticised racial mixing, immigration, the role of women in politics, and Islam. The book also contained a section attacking what she called the mixing of genes, and praised previous generations which, she said, had given their lives to push out invaders.[111] On 10 June 2004, Bardot was convicted for a fourth time by a French court for inciting racial hatred and fined €5,000.[112] Bardot denied the racial hatred charge and apologized in court, saying: "I never knowingly wanted to hurt anybody. It is not in my character."[113]
In 2008, Bardot was convicted of inciting racial/religious hatred in regard to a letter she wrote, a copy of which she sent to Nicolas Sarkozy when he was Interior Minister of France. The letter stated her objections to Muslims in France ritually slaughtering sheep by slitting their throats without anesthetizing them first. She also said, in reference to Muslims, that she was "fed up with being under the thumb of this population which is destroying us, destroying our country and imposing its habits". The trial concluded on 3 June 2008, with a conviction and fine of €15,000.[114] The prosecutor stated she was weary of charging Bardot with offences related to racial hatred.[110]
In January 2018, Bardot called all the actresses claiming to have been victims of sexual harassments "hypocrites" and "ridiculous" in an interview with Paris Match, "Many actresses flirt with producers to get a role. Then when they tell the story afterwards, they say they have been harassed ... in actual fact, rather than benefit them, it only harms them."
Bardot's husband Bernard d'Ormale is a former adviser to Jean-Marie Le Pen, former leader of the far-right party National Front (which became National Rally), the main far-right party in France.[36][104] Bardot expressed support for Marine Le Pen, leader of the National Front (National Rally), calling her "the Joan of Arc of the 21st century".[124] She endorsed Le Pen in the 2012 and 2017 French presidential elections.[125][126] Bardot had been convicted of inciting racial hatred multiple times, having received six separate fines for the offense as of November 2021.[7]
Um anjo de candura de facto.
Existem vacinas para brasileiros mas os tugas é para deixar morrer, se não se desse subsídios a ciganada e escuros esta rapariga tinha salvação.. Por aí, os mais simplistas.. depois têm os fanáticos e aí as coisas descambam..
Não tenho redes sociais mas bem me parecia que devia ser isso.
As brigadas cheganas e do Machado e quejandos não iam desperdiçar a oportunidade de vir deitar as culpas da morte da pobre rapariga pra cima de pretos, castanhos, ciganos e brasileiros.
Não têm respeito por nada nem ninguém.
Fdx, até numa morte trágica e infeliz conseguem ir buscar assuntos que não tem nada que ver. Pqp.
Einstein é que estava certo...
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, em relação ao universo, ainda não tenho certeza absoluta.
Loius de funes o cruchot no gendarme de st tropez.
Vi e revi a serie toda de filmes uma data de vezes , tinha os filmes todos em vhs.