Alexandre Carvalho, diretor de comunicação dos bracarenses, que 'explodiu' contra a arbitragem de João Gonçalves.
"Ninguém viu. Ou não quis ver", é notória a insatisfação do membro da estrutura do Sporting de Braga, nomeadamente no primeiro golo do encontro, onde se queixa de uma "falta clara" sobre João Moutinho, antes do cabeceamento de Otamendi para o fundo das redes.
"Este lance, dentro da área do Benfica, não foi falta. Nem árbitro, nem VAR. Ninguém viu. Ou não quis ver. No lance do 0-1, há falta clara sobre o Moutinho. Ninguém viu. Ou não quis ver", afirmou, referindo-se a dois lances cruciais para o decorrer da partida e, consequentemente, do resultado da mesma.
No entanto, outro lance que suscitou críticas por parte do dirigente bracarense foi o do golo do empate de Aursnes, onde o árbitro dá lei da vantagem que não é entendida como tal pelo diretor de comunicação dos minhotos.
"Ninguém viu. Ou não quis ver", é notória a insatisfação do membro da estrutura do Sporting de Braga, nomeadamente no primeiro golo do encontro, onde se queixa de uma "falta clara" sobre João Moutinho, antes do cabeceamento de Otamendi para o fundo das redes.
"Este lance, dentro da área do Benfica, não foi falta. Nem árbitro, nem VAR. Ninguém viu. Ou não quis ver. No lance do 0-1, há falta clara sobre o Moutinho. Ninguém viu. Ou não quis ver", afirmou, referindo-se a dois lances cruciais para o decorrer da partida e, consequentemente, do resultado da mesma.
No entanto, outro lance que suscitou críticas por parte do dirigente bracarense foi o do golo do empate de Aursnes, onde o árbitro dá lei da vantagem que não é entendida como tal pelo diretor de comunicação dos minhotos.

