A 40.ª edição do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras Troféu Joaquim Agostinho, que vai disputar-se entre 5 e 9 de julho, vai contar com a participação de 17 equipas.
A celebração dos 40 anos da prova portuguesa há mais tempo inscrita ininterruptamente no calendário internacional vai oferecer mais ciclismo aos adeptos. Por um lado, recuperou o formato de corrida de cinco dias, mais um do que nas edições mais recentes. Por outro lado, a jornada de dia 8 será dupla, com uma etapa de manhã e outra à tarde.
A prova arranca com o já tradicional prólogo, um contrarrelógio individual de 8 quilómetros a disputar no Turcifal, a partir das 17h00 de dia 5 de julho. No dia seguinte o pelotão vai partir às 12h30 da Adega Cooperativa de S. Mamede da Ventosa para percorrer 140 quilómetros até Arruda dos Vinhos (16h00).
Ao terceiro dia surge uma das tiradas mais esperadas, 155 quilómetros entre Sobral de Monte Agraço (11h30) e o alto de Montejunto (15h15). A viagem contempla três contagens de montanha de terceira categoria e duas de primeira. Uma das de maior dificuldade é coincidente com a meta, mas a subida para a chegada será, neste ano, diferente. Irá ser feita por Avenal, o que implica que, a 5,5 quilómetros do final, esteja colocada a outra contagem de montanha de primeira categoria, correspondentes a uma escalada de 2,1 quilómetros com uma inclinação média de 10,8 por cento.
Depois da dureza de Montejunto, o pelotão enfrenta a jornada dupla da competição. No sábado, 8 de julho, a caravana sai de Atouguia da Baleia, às 10h00, para uma viagem de 78 quilómetros até ao Vimeiro (12h00), onde a meta estará situada na curta mas inclinada subida que leva ao Museu da Batalha do Vimeiro. Durante a tarde, entre as 16h e 18h45, corre-se o Circuito de Torres Vedras, que conta com cinco passagens na meta.
A última etapa promete ser decisiva. Inicia-se às 12h10 em S. Martinho do Porto e termina, após 162 quilómetros, no Parque Eólico da Carvoeira (16h15), uma subida de terceira categoria que tem ajudado a decidir a corrida nos anos mais recentes.
O pelotão será formado pelas seis equipas continentais portuguesas, Efapel, LA Alumínios-Metalusa BlackJack, Louletano-Hospital de Loulé, RP-Boavista, Sporting-Tavira e W52-FC Porto, às quais se juntam as equipas de clube Jorbi/Team José Maria Nicolau, Liberty Seguros/Carglass, Miranda/Mortágua, Moreira Congelados/Feira/Bicicletas Andrade e Sicasal/Constantinos/Delta Cafés.
O contingente estrangeiro é formado pelas equipas continentais Armée de Terre (França), Burgos BH e Euskadi Basque Country Murias (Espanha), Lokosphinx (Rússia) e Team Sparenbanken Sor (Noruega), além da equipa de clube espanhola Caja Rural-Seguros RGA.
In federação portuguesa de ciclismo
A celebração dos 40 anos da prova portuguesa há mais tempo inscrita ininterruptamente no calendário internacional vai oferecer mais ciclismo aos adeptos. Por um lado, recuperou o formato de corrida de cinco dias, mais um do que nas edições mais recentes. Por outro lado, a jornada de dia 8 será dupla, com uma etapa de manhã e outra à tarde.
A prova arranca com o já tradicional prólogo, um contrarrelógio individual de 8 quilómetros a disputar no Turcifal, a partir das 17h00 de dia 5 de julho. No dia seguinte o pelotão vai partir às 12h30 da Adega Cooperativa de S. Mamede da Ventosa para percorrer 140 quilómetros até Arruda dos Vinhos (16h00).
Ao terceiro dia surge uma das tiradas mais esperadas, 155 quilómetros entre Sobral de Monte Agraço (11h30) e o alto de Montejunto (15h15). A viagem contempla três contagens de montanha de terceira categoria e duas de primeira. Uma das de maior dificuldade é coincidente com a meta, mas a subida para a chegada será, neste ano, diferente. Irá ser feita por Avenal, o que implica que, a 5,5 quilómetros do final, esteja colocada a outra contagem de montanha de primeira categoria, correspondentes a uma escalada de 2,1 quilómetros com uma inclinação média de 10,8 por cento.
Depois da dureza de Montejunto, o pelotão enfrenta a jornada dupla da competição. No sábado, 8 de julho, a caravana sai de Atouguia da Baleia, às 10h00, para uma viagem de 78 quilómetros até ao Vimeiro (12h00), onde a meta estará situada na curta mas inclinada subida que leva ao Museu da Batalha do Vimeiro. Durante a tarde, entre as 16h e 18h45, corre-se o Circuito de Torres Vedras, que conta com cinco passagens na meta.
A última etapa promete ser decisiva. Inicia-se às 12h10 em S. Martinho do Porto e termina, após 162 quilómetros, no Parque Eólico da Carvoeira (16h15), uma subida de terceira categoria que tem ajudado a decidir a corrida nos anos mais recentes.
O pelotão será formado pelas seis equipas continentais portuguesas, Efapel, LA Alumínios-Metalusa BlackJack, Louletano-Hospital de Loulé, RP-Boavista, Sporting-Tavira e W52-FC Porto, às quais se juntam as equipas de clube Jorbi/Team José Maria Nicolau, Liberty Seguros/Carglass, Miranda/Mortágua, Moreira Congelados/Feira/Bicicletas Andrade e Sicasal/Constantinos/Delta Cafés.
O contingente estrangeiro é formado pelas equipas continentais Armée de Terre (França), Burgos BH e Euskadi Basque Country Murias (Espanha), Lokosphinx (Rússia) e Team Sparenbanken Sor (Noruega), além da equipa de clube espanhola Caja Rural-Seguros RGA.
In federação portuguesa de ciclismo