E diga-se que nesta segunda parte os árbitros não foram caseiros.
Esta foi mesmo por culpa própria. É pena, não merecíamos, mas ao mesmo tempo ver a nossa equipa neste nível é algo extraordinário e diria mesmo, nunca pensei que fosse possível há alguns anos atrás.
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Não acredito que escreveste isto...
Não viste a segunda parte com atenção!
Em toda a segunda parte, viu-se muita "habilidade"! Não é normal o Magnus fazer referência à arbitragem e ele coloca o dedo na ferida: jogo passivo!
Dados quantitativos, só os últimos 15 minutos:
FCP, 47': 12'' até levantar o braço, pós time-out;
Aalborg, 49': Aalborg em inferioridade, primeiro ataque demorou 44'' até levantar o braço;
Aalborg, 50': Aalborg aindaem inferioridade, segundo ataque demorou 30'' até levantar o braço;
FCP, 51': 15'' até levantar o braço;
Aalborg, 57': 15'' até levantar o braço.
Suspeito que alargar este exercício, não contraria esta ideia!
Dados qualitativos:
- dualidade de critérios nos 7 metros: há 2 ou 3 lances, sobre o Iturriza, em que 7 metros são transformados em 9 metros;
- dos 3 7 metros marcados a favor do FCP, 2 deram golo aquando do apito dos árbitros e não tiveram sanção disciplinar;
- há 3 violações de área (Areia, André e Leonel) que, raramente, são marcadas; existiram situações similares do pivot deles e uma do ponta direita que não foram marcadas.
Numa eliminatória equilibrada, é obvio que isto tem um peso descomunal; aliás, a partir da formação já se percebe muito bem quão importante é a permissividade no jogo passivo!