Depois de ter feito em 2013 uma Gold Cup fantástica - sob a batuta de Roberto Chen, Sanchéz, Godoy, Quintero e Gabriel Torres - o Panamá esteve a um pequeno passo de voltar a fazer história e atingir novamente a final, mas infelizmente acabou penalizado por uma decisão injusta e já durante a primeira parte, o Tejada foi muito mal expulso, o que veio condicionar a estratégia do Panamá, nomeadamente a nível ofensivo.
O México em termos exibicionais tem estado longe do que pode e deve render e se no Mundial a estratégia utilizada acabou até por dar alguns frutos, tanto na Copa América como agora na Gold Cup, a equipa tem sentido algumas dificuldades no seu jogo, não conseguindo impor um ritmo muito forte, optando por uma circulação de bola pausada (preferencialmente no corredor central), sendo muito previsível nas suas movimentações. Apesar de tudo, é certo que estão na final e estão a um pequeno passo de vencer a prova.
Aguilar, Jonathan dos Santos e Guardado vêm sendo os elementos em maior destaque da selecção mexicana nesta Gold Cup.
Na final, os mexicanos vão ter pela frente a selecção da Jamaica. Para mim, tem sido a selecção que melhor organização defensiva vem apresentando nesta competição - curiosamente o seu GR deixa um pouco a desejar - apostando em duas linhas próximas uma da outra, apostando essencialmente no contra-ataque e em lances de bolas paradas para surpreender o adversário, já que em termos de construção, jogadores como o Austin ou o Watson são um pouco limitados nessa vertente, mas diga-se que há qualidades nas alas (McAnuff na esquerda e o veloz McCleary sobre a direita), mas que nem sempre têm o devido acompanhamento. Na frente de ataque, tanto o Barnes como o Mattocks são jogadores de trabalho, que desgastam bastante os defesas contrários.
Teoricamente, o México é favorito, mas acredito que terá dificuldades em marcar golos a esta selecção da Jamaica.
O México em termos exibicionais tem estado longe do que pode e deve render e se no Mundial a estratégia utilizada acabou até por dar alguns frutos, tanto na Copa América como agora na Gold Cup, a equipa tem sentido algumas dificuldades no seu jogo, não conseguindo impor um ritmo muito forte, optando por uma circulação de bola pausada (preferencialmente no corredor central), sendo muito previsível nas suas movimentações. Apesar de tudo, é certo que estão na final e estão a um pequeno passo de vencer a prova.
Aguilar, Jonathan dos Santos e Guardado vêm sendo os elementos em maior destaque da selecção mexicana nesta Gold Cup.
Na final, os mexicanos vão ter pela frente a selecção da Jamaica. Para mim, tem sido a selecção que melhor organização defensiva vem apresentando nesta competição - curiosamente o seu GR deixa um pouco a desejar - apostando em duas linhas próximas uma da outra, apostando essencialmente no contra-ataque e em lances de bolas paradas para surpreender o adversário, já que em termos de construção, jogadores como o Austin ou o Watson são um pouco limitados nessa vertente, mas diga-se que há qualidades nas alas (McAnuff na esquerda e o veloz McCleary sobre a direita), mas que nem sempre têm o devido acompanhamento. Na frente de ataque, tanto o Barnes como o Mattocks são jogadores de trabalho, que desgastam bastante os defesas contrários.
Teoricamente, o México é favorito, mas acredito que terá dificuldades em marcar golos a esta selecção da Jamaica.