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hadeskabir
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Reportagem-Maisfutebol: internacional jugoslavo passou pelo FC Porto em 1998/99; lamenta «a lesão numa vista» num choque com o brasileiro; vive em Belgrado e ama o Partizan
Inépcia, azar ou inocuidade visual? Ivica Kralj, 197 centímetros de más memórias azuis e brancas, tem a resposta na ponta da língua para a carrada de erros anormal na baliza do FC Porto.
«Tive azar, sim, mas a culpa foi do Aloísio». Como? O esteta brasileiro, central de elegância perfumada, é o responsável pela tragicomédia exibida por Kralj nas Antas entre agosto e novembro de 1998?
Pandemia de saídas em falso, verdadeira peste negra na relação com as bolas altas, por paradoxal isto possa parecer. Senhoras e senhores, a palavra a Ivica Kralj, a partir de Belgrado.
«Num jogo contra o Sporting [apresentação oficial dos dragões] choquei violentamente contra o Aloísio», conta ao Maisfutebol, 16 anos após se ter apresentado no Porto como o Penta Kralj, a solução para todos os problemas causados pela perda de Vítor Baía.
A comunicação entre Kralj e o nosso jornal é difícil, às vezes impossível. O português está esquecido, o inglês envergonharia um seguidor de Shakespeare ou D.H. Lawrence. E o nosso servo-croata, mea culpa, mea culpa, já conheceu melhores dias.
Inépcia, azar ou inocuidade visual? Ivica Kralj, 197 centímetros de más memórias azuis e brancas, tem a resposta na ponta da língua para a carrada de erros anormal na baliza do FC Porto.
«Tive azar, sim, mas a culpa foi do Aloísio». Como? O esteta brasileiro, central de elegância perfumada, é o responsável pela tragicomédia exibida por Kralj nas Antas entre agosto e novembro de 1998?
Pandemia de saídas em falso, verdadeira peste negra na relação com as bolas altas, por paradoxal isto possa parecer. Senhoras e senhores, a palavra a Ivica Kralj, a partir de Belgrado.
«Num jogo contra o Sporting [apresentação oficial dos dragões] choquei violentamente contra o Aloísio», conta ao Maisfutebol, 16 anos após se ter apresentado no Porto como o Penta Kralj, a solução para todos os problemas causados pela perda de Vítor Baía.
A comunicação entre Kralj e o nosso jornal é difícil, às vezes impossível. O português está esquecido, o inglês envergonharia um seguidor de Shakespeare ou D.H. Lawrence. E o nosso servo-croata, mea culpa, mea culpa, já conheceu melhores dias.