Isto é o mais fácil de responder. Que seja pragmático, que reaja quando vê que em campo estamos a ser comidos com tanta facilidade, que mude o sistema para proteger a equipa e que deixe de ser um cheira a leite em todo o processo desde o 11 que monta, ao sistema que não ajusta até às substituições tardias e ineficazes. Ninguém está à espera que o Anselmi transforme água em vinho, mas o mínimo exigido a um treinador é que leia o jogo, identifique os problemas e tente corrigi-los. Se a equipa está frágil, ele tem de a tornar sólida, nem que seja com um bloco baixo, linhas juntas e saídas rápidas. Continuar a insistir nas mesmas ideias quando não estão a resultar é teimosia, não convicção.