Dificilmente se leva a sério uma competição em que as equipas mais fortes iniciam a sua participação com pé e meio na final. O actual formato é lamentável, ainda que seja um avanço significativo em relação à Intercontinental. Talvez se pudesse organizar um verdadeiro campeonato mundial de clubes de quatro em quatro anos. Os encontros entre equipas de diferentes federações são uma raridade.
Abel terá motivos de preocupação se o Palmeiras não elevar o nível exibicional. Tê-los-á de qualquer das formas, apanhando o Bayern na final. Duvido que consiga aguentar-se como o Flamengo o fez no ano passado.