T
Timofte 2-3
Guest
Concordo com o texto que a seguir vou colocar e com isso abro a discussão em torno deste tema. Creio que já há mesmo razões para defender uma nova geração de treinadores, não \"specials\", mas antigos jogadores formados no FCP, campeões no campo, aprendizes de uma nova mentalidade e maneira de estar no futebol português, que está a passar para os \"bancos\". A mudança do nosso futebol (futebol indígena como dizia rui santos) faz-se por aqui e não por outras vias...
\"Selo de qualidade azul e branco\"
O sucesso de Jorge Costa, à frente do comando técnico do Olhanense, e de Domingos, na Académica, devia ser um motivo de orgulho para todos os portistas, já que é, na minha opinião, indissociável da sua condição de ex-jogadores do FC Porto.Sem querer menosprezar ou minorar as aptidões que indiscutivelmente possuem para o desempenho da profissão de treinador, ambos apresentam uma, chamemos-lhe assim, vantagem competitiva face à (muita) concorrência: o seu glorioso passado de Dragão ao peito.Essa vantagem resulta da \"manipulação genética\" a que são sujeitos os jogadores que sentem verdadeiramente a camisola azul e branca, e que lhes imprime no ADN as características do que se convencionou chamar \"jogador à Porto\", como a garra, o espírito de equipa ou a vontade indómita de vencer.O que estes dois casos de êxito vêm demonstrar é que essas qualidades persistem para além da carreira de atleta, podendo ser transpostas para outras áreas desportivas, como a do treino.
E é por por isso que digo que os portistas têm razões para estar orgulhosos, uma vez que o FC Porto pode juntar outro título ao de melhor clube português a potenciar jogadores (comprovado pelos 250 milhões de euros realizados em transferências desde 2004): o de campeão da formação de futuros treinadores.
Texto de Tiago Devezas para o \"Futebolartte\"
\"Selo de qualidade azul e branco\"
O sucesso de Jorge Costa, à frente do comando técnico do Olhanense, e de Domingos, na Académica, devia ser um motivo de orgulho para todos os portistas, já que é, na minha opinião, indissociável da sua condição de ex-jogadores do FC Porto.Sem querer menosprezar ou minorar as aptidões que indiscutivelmente possuem para o desempenho da profissão de treinador, ambos apresentam uma, chamemos-lhe assim, vantagem competitiva face à (muita) concorrência: o seu glorioso passado de Dragão ao peito.Essa vantagem resulta da \"manipulação genética\" a que são sujeitos os jogadores que sentem verdadeiramente a camisola azul e branca, e que lhes imprime no ADN as características do que se convencionou chamar \"jogador à Porto\", como a garra, o espírito de equipa ou a vontade indómita de vencer.O que estes dois casos de êxito vêm demonstrar é que essas qualidades persistem para além da carreira de atleta, podendo ser transpostas para outras áreas desportivas, como a do treino.
E é por por isso que digo que os portistas têm razões para estar orgulhosos, uma vez que o FC Porto pode juntar outro título ao de melhor clube português a potenciar jogadores (comprovado pelos 250 milhões de euros realizados em transferências desde 2004): o de campeão da formação de futuros treinadores.
Texto de Tiago Devezas para o \"Futebolartte\"