Melhores Restaurantes e locais de diversão

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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2
Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Lembrei-me de criar este tópico ao encontrar minutos atrás este link, e não estava a procurar isto não mas sim uma notícia de futebol, é um link extraordinário porque dá acesso aos considerados 50 melhores restaurantes do mundo. Nesta lista não se encontra nenhum português mas encontram-se 4 espanhóis onde se diz, e muitas vezes é verdade, que se come mal.
Objectivo do tópico?
Falarmos de onde se come bem, tem bom vinho ou cerveja especial, bom ambiente, etc. - tudo aquilo que vos apetecer dizer fruto da vossa experiência pessoal. Ainda outro dia houve um jantar do fórum e este tópico pode servir para se encontrar no futuro bons locais para convívio. Acrescentei agora mesmo ao título locais de diversão porque a seguir a um bom jantar, ou mesmo sem ele, apetece por vezes ir a um local nocturno interessante.
Agora o link com direcção directa, clicando em cada um, para um desses tais 50 restaurantes.

http://aeiou.visao.pt/o-melhor-restaurante-do-mundo-e-na-dinamarca=f556739
 

Nuno Martins

Tribuna Presidencial
5 Novembro 2006
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7
45
Trofa
Tasquinha da Alice, no Monte de Sta Eufémia, freguesia de Alvarelhos, na Trofa. Comida tradicional, muita quantidade, e muito barato! :)
 
D

Don Corleone

Guest
Assim de repente, recomendo o restaurante \"A Lareira\" em Mogadouro, onde se pode comer a melhor posta Mirandesa e o restaurante \"Don fininho\" em Cantanhede, onde se pode comer o \"Festival de Marisco\", que basicamente é rodízio de marisco por 16€... :)
 
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D

Don Corleone

Guest
> apocalypto Comentou:

> Bom tópico :)
_______________

eheh! Também gostei. Agora ando numa de \"apreciador\" de vinho... Também se podiam ir colocando aqui recomendações de vinhos. É a minha proposta! :)
 
U

Ultra Dragon

Guest
> apocalypto Comentou:

> Em Braga recomendo o Casa Alves. É imbatível na relação qualidade/preço.
____________________________

Ja agora onde fica????
 
D

Don Corleone

Guest
Em relação ao restaurante \"A Lareira\" de Mogadouro, deixo aqui esta \"reportagem\" da \"Revista de Vinhos\":


Restaurante A Lareira, Mogadouro
A Lareira: uma \'lareira\' transmontana
Texto de Luís Antunes
Mogadouro é uma pequena vila de 5.000 habitantes, e outros tantos ou mais emigrados, que regressam no Verão. Num destes regressos, há já 26 anos, o chefe Eliseu Amaro voltou de França, para abrir o seu A Lareira.
No centro da casa está uma enorme lareira, que decalca a que liderou nos arredores de Paris durante 16 anos. Alma da casa: uma enorme paixão pelos pormenores, que se descobre quando se procura mergulhar a fundo neste restaurante recôndito, que importa desfolhar para descobrir.

O nordeste transmontano oferece encantos que se juntam aos do vale do Douro e seus vinhos. No Planalto Mirandês, em pleno Parque Natural do Douro Internacional, a vida corre de uma maneira diferente. Verão acima dos 40º, com calor seco que se suporta com recurso às águas do Douro, que serpenteia entre arribas onde os grifos e os milhafres indiferentes aos homens vogam claro, lá no alto. Amendoeiras, oliveiras e laranjeiras alternam nas encostas, para aproveitarem juntas as capacidades de cada uma reter a água desta terra árida. Do lado de Espanha, tudo é mais inóspito, não há vinhas, não há pomares, poucas culturas, não há estradas, apenas umas casas, uns cais de embarque. Aldeadávila é sítio de barragem imponente, e chegou a ser marcado para central nuclear, mas esse dia não chegou. O rio como estrada de saída explica os caminhos do vinho aqui terem chegado. A DOC Douro e Porto chega aqui perto (Freixo, Mazouco). Produz-se aqui gado bovino (raça mirandesa DOP), ovino (ovelha Churra Galega Mirandesa DOP), e há ainda os burros mirandeses, em vias de protecção contra a extinção, espera-se.
A gastronomia daqui é variada, com a feijoada, a caça (perdiz, javali, coelho, lebre), o cabrito a apoiarem-se nas hortas e pomares para construir sabores ricos e fundados nos anos. Mas por alguma razão, nos restaurantes vibra em uníssono a posta. Posta de novilho, por vezes mirandês, da alcatra, pojadouro, vazia ou lombo. Grelhado no ponto em pedaços grandes e grossos, tem ainda um molho (sucos da carne, azeite, vinagre, alho, louro, vinho branco, sal, malagueta, etc.) que deveria mais vezes ser opcional.
Fiz questão de procurar na zona mais pontos de interesse, para chegar a Mogadouro e A Lareira. Hesitei à entrada, será mesmo aqui? Esplanada ampla, depois café amplo, à moda antiga, grande balcão, mesas e cadeiras pesadas. Outra sala, outra vez ampla, uma lareira impõe-se volumosa. Ao pé, o chefe Eliseu Amaro. Jaleca branca, barrete alto. Vigia a grelha larga, inclinada para fora, onde imponentes postas de carne assam em brasas vivas. É aqui.

A carta
Instalamo-nos nas pesadas cadeiras, olhando em volta a casa está meia, com famílias normais e outras acrescentadas pelas férias. Folheio a carta, advém a estupefacção. Para além de um osso buco do dia com esparguete, apenas postas, costeletas, bifes, cogumelos silvestres. Muito bem, avança-se para o que há. Posta para todo o mundo (alcatra, soube-se depois) e cogumelos para começar. Começam as surpresas. Os cogumelos silvestres são salteados (trifolati, dir-se-ia na Toscana) em azeite com um toque de ervas aromáticas. Carnudos, saborosos e firmes, apesar de terem passado pelo congelador (estamos fora de época) mostram um carácter incomum. A posta vem grelhada na perfeição, com o molho ao lado como é devido à boa carne. Acompanha com um prato de batatas rösti, e uma salada de folhas estaladiças de alface e tomates maduros. Saberia mais tarde que provêm da horta do próprio chefe. Aliás, entretanto já converso com o chefe, confesso-lhe a minha perplexidade perante a pequenez da ementa, discuto os cogumelos, a grelha inclinada, o molho da posta, os copos para vinho.

O chefe Eliseu Amaro
O que descubro é, mais uma vez, uma história de amor. O chefe Eliseu Amaro foi novo para França, onde cresceu e estudou na prestigiada École Ferendi (Escola de Alimentação de Paris). Mais tarde, haveria de ser chefe de cozinha no Le Grand Veneur, nos arredores de Paris, um restaurante que tinha bastante projecção, e uma garrafeira com milhares de crus de Bordéus e da Borgonha. O chefe Eliseu era convidado pelos melhores produtores de vinhos, aprendia e formava, ganhava traquejo e tarimba nas várias componentes da direcção de uma cozinha e um restaurante. Mas o amor à terra natal haveria de ser mais forte, e Eliseu deixou tudo para voltar ao Planalto Mirandês, onde abriu em Maio de 1981 este A Lareira. Do Grand Veneur haveria de trazer o desenho da sua lareira, uma fotocópia daquela que liderou durante 16 anos. Explicou-me que Mogadouro é uma terra pequena e isolada, daí que para manter a casa aberta com os seus 10 funcionários é preciso fazer concessões. Fazer pouco para fazer bem é uma delas. Mas percebe-se que este fazer bem não é conversa fiada. É um verdadeiro prazer dos pormenores, como me confessou horas depois com um sorriso.

Cada pormenor conta
Para apurar as facetas deste fascínio, decidi voltar no dia seguinte, agora com algumas encomendas na bagagem. Depois da hesitação inicial, decidi que vale a pena voltar, mas há um esforço que não pode ser só do cliente para encontrar a verdadeira extensão da cozinha do chefe Eliseu. Um aviso ao telefone quando da reserva, uma menção na carta sobre pratos passíveis de serem encomendados, ou ainda algum trabalho na internet podem ajudar quem aqui vai de propósito, já que os habituais sabem ao que vão. Esta divulgação tem que ser feita pela casa, já que não se pode desperdiçar este talento e experiência passando apenas ao de leve por uma das cozinhas mais intensamente conhecedoras desta região.
Como exemplos (e pretextos), a lista de detalhes que coleccionei. O rösti de batata é um acompanhamento belíssimo para as carnes grelhadas. Embora na minha opinião pudesse ser feito numa versão menor, o que aumentaria a percentagem de superfície crocante, são fruto do cuidado com a selecção das batatas de sequeiro de terras calcadas pelas ovelhas brancas, depois escaldadas com pele, antes de descascadas, raspadas e passadas na frigideira. As carnes são todas desmanchadas e estagiadas pelo próprio chefe numa enorme sala frigorífica. Daí os cortes pouco usuais como o nispo (músculos da perna, perto do perónio) ou o osso buco (chambão) estufados lentamente, resultando a carne numa textura que se desfaz na boca em suavidade equilibrada entre o suave gelatinoso e o músculo fibroso e macio. O esparguete que o acompanhava ficava a dever na qualidade da massa, mas não no ponto “al dente” perfeito. Outros cortes de carne são destinados à grelha, como um excelente “filet mignon,” que suplantou a alcatra da véspera em sabor e textura. Da grelha inclinada explicou-me o chefe que se destina a gerir a confecção das várias peças. No núcleo da fogueira, o calor chega aos 1200ºC. Na grelha logo por cima a carne vai selar a 1100ºC, para logo descer para a orla, onde o calor de 700ºC e a grelha mais próxima acabam a carne. Depois, servidas só com sal, mas ao lado o molho de vinagre, alho, azeite colorau, vinho branco, sal e mais uns segredos pode ser interessante como alternativa, com o resultado parecendo um tradicional molho à espanhola mas mais suave.

Ingredientes de qualidade
A sopa de legumes, muito saborosa, deixou o chefe satisfeito comigo: “gostei muito que pedisse a sopa, a sopa é importante,” ele já sabia que eu ia para provar. Os cogumelos salteados tinham uma interessante textura, que me pareceu de túberas, mas mais saborosas. Esclareceu-me o chefe que são Boletus Pinicolas (ou pinophilus, amantes de pinheiros), que encontraram habitat amigável na vizinha povoação de Castelo Branco, e se têm lentamente expandido, havendo já cerca de 4 hectares onde podem ser encontrados. Rijos e carnudos, têm um mastigar crocante, completado por um sabor terroso e envolvendo-se bem com os restantes silvestres do mix (Boletus Edulis). No Outono há muito mais variedade de cogumelos, que são uma das especialidades do chefe Eliseu, uma reconhecida autoridade nesta causa.
A alface fresca da horta é digna de atenção, com tomate maduro e azeite da produção familiar. Como as cerejas da sobremesa, serôdias, com aspecto amarelo e rosado a dar para desconfiar, mas depois carnudas, vibrantes de acidez e doçura. A perdiz suada no ponto de confecção, húmida, saborosa, com um suave molho picante cor-de-laranja, com aromas flamejados. O acompanhamento “cocotte grand-mère,” onde o presunto foi demolhado, com castanhas, batatinhas “noisette” e cogumelos silvestres, daria um prato só por si. Nota negativa para a charlotte de ananás, com o fruto enlatado a envergonhar. Mas a pêra cozida em vinho tinto deixou fãs na mesa.

Planeie a sua viagem
Os pormenores chegam aos copos, mas é preciso pedi-los especialmente. São grandes e um pouco grosseiros, mas chegam para apreciar um vinho. A carta está hesitante entre o regional (exemplo o omnipresente Montes Ermos), o popular e o Douro tradicional, com Quinta do Côtto Grande Escolha, ou Barca Velha, este a bom preço. Mas diante do nosso interesse o chefe surpreendeu-nos com um velho Bairrada (Conde de Cantanhede Reserva 1985) para fazer companhia à perdiz e ao nispo. De onde veio este vinho? Que mais haverá nesse sítio? Que outras surpresas pode o chefe partilhar connosco? Mogadouro é longe, mas A Lareira é um sítio de paragem obrigatória, desde que planeada. O trabalho do chefe Eliseu Amaro ainda não está acabado, é preciso que mais pólos como este brilhem com intensidade, para transformar a paisagem gastronómica do nordeste transmontano.

Avaliação
+ Relação preço-qualidade óptima.
+ Qualidade e rigor em cada detalhe.
– Lista muito limitada. Só com encomenda e planeamento aparece uma ementa mais variada e requintada.
– Instalações, apetrechos, carta de vinhos, imagem, tudo a precisar de actualização.

Ficha técnica
Restaurante A Lareira
Avenida Nossa Senhora do Caminho 58
5200-207 Mogadouro
Telefone: 279 342 363
Fecho: Segundas-feiras
Refeições: almoços (12h00 às 15h00) e jantares (19h00 às 22h00)
Meios pagamento: não aceita cartões
Estacionamento: fácil
Chefe de cozinha: Eliseu Amaro
Escanção chefe: não tem
Reservas: aconselhadas
Preço médio: €18
BYOB: aceite sem custos

Eliseu Amaro dixit
“Em cozinha, de bom pode-se fazer ruim. De ruim nunca se faz bom.”

Lista de Vinhos
Carta limitada, com apenas duas páginas. Não há datas de colheita, denominações de origem, nenhuma organização perceptível, tirando a separação dos Vinhos Verdes (4 brancos, todos em 750ml e 375ml). Além do vinho em jarro ou da casa, ambos em branco e tinto, temos 2 rosés, 23 tintos e 9 brancos. 19 vinhos são do Douro ou Trás-os-Montes, 4 do Dão, 1 das Terras do Sado, 2 do Alentejo, 1 da Beira Interior, e há outros de origem desconhecida. Há mais vinhos fora da carta, convém perguntar. Mesmo com apenas esta oferta de vinhos, com um pouco de trabalho de edição conseguir-se-ia melhorar muito a carta. O chefe tem sensibilidade para vinhos e aceita que se levem garrafas de casa. Destaques: Barca Velha 125€, Quinta da Bacalhôa 40€.

http://www.revistadevinhos.iol.pt/artigo111-a_lareira_uma_lareira_transmontana
 
D

Don Corleone

Guest
Top 10 dos vinhos portugueses

O Essência do Vinho – Porto 2010, revelou durante o decorrer do evento o “TOP 10 dos Vinhos Portugueses”.

Um júri internacional avaliou um total de 41 vinhos, em prova cega, para chegar aos melhores entre os melhores no Vinho do Porto Vintage 2007, Vinho Branco 2008 e os oito melhores Vinhos Tintos 2007.

O Redoma Reserva 2008, produzido no Douro pela Niepoort, foi o primeiro classificado entre os vinhos brancos do “TOP 10 dos Vinhos Portugueses”.

O Warre’s Vintage 2007, produzido pela Symington Family Estates, foi o primeiro classificado entre os Vinhos do Porto.

Por fim, o Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2007, produzido no Douro pela Quinta do Crasto, foi eleito o melhor dos vinhos tintos do “Top 10 dos Vinhos Portugueses”.

Na mesma cerimónia foram entregues os prémios aos “Melhores do Ano” que, em 2009, mais se destacaram para a revista WINE – A Essência do Vinho:
- Buhle (“Restaurante com Melhor Serviço de Vinhos”);
- The Ocean (“Restaurante Gastronómico do Ano”); Ricardo Costa (“Chefe de Cozinha do Ano”);
- José Avillez (“Personalidade do Ano na Gastronomia”);
- Sérgio Antunes (“Sommelier do Ano”); Pedro Baptista (“Enólogo do Ano”);
- Niepoort (“Produtor do Ano”); Fonseca Vintage 2007 e Dow’s Vintage 2007 (“Melhores Vinhos do Ano”);
- David Guimaraens (“Personalidade do Ano no Vinho”).

http://sabores.sapo.pt/noticias/detalhe/top-10-dos-vinhos-portugueses/
 

apocalypto

Tribuna Presidencial
28 Novembro 2006
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> Ultra Dragon Comentou:

Ja agora onde fica????
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Estás a ver a entrada das traseiras do Braga Parque? O Casa Alves fica em frente, debaixo de uns prédios.

Talvez a informação do site te ajude melhor:

http://www.casa-alves.com/index.php?pagina=5
 

surpresa07

Tribuna
25 Julho 2007
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> Don Corleone Comentou:

> Assim de repente, recomendo o restaurante \"A Lareira\" em Mogadouro, onde se pode comer a melhor posta Mirandesa e o restaurante \"Don fininho\" em Cantanhede, onde se pode comer o \"Festival de Marisco\", que basicamente é rodízio de marisco por 16€... :)



Conheço muitissimo bem os dois, e sou frequente de ambos ;)

Para mim, o que mais apreciei até hoje foi o Flor de Sal em Mirandela, que faz uma fusão interessante entre cozinha de autor e cozinha tradicional.
 
D

Don Corleone

Guest
> surpresa07 Comentou:

Conheço muitissimo bem os dois, e sou frequente de ambos ;)

Para mim, o que mais apreciei até hoje foi o Flor de Sal em Mirandela, que faz uma fusão interessante entre cozinha de autor e cozinha tradicional.
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Não me digas que és transmontano... :) Se és, de onde?
 

surpresa07

Tribuna
25 Julho 2007
2,730
48
Nop
Sou bem mais perto de Cantanhede (Oliveira do Bairro, natural de Águeda, e com 8 anos de Porto - universidade e trabalho).
Mas de vez em quando lá vou ao Mogadouro em negócios ;), e sempre com poiso nA Lareira
 
D

Don Corleone

Guest
> surpresa07 Comentou:

> Nop
Sou bem mais perto de Cantanhede.
Mas de vez em quando lá vou ao Mogadouro em negócios ;), e sempre com poiso nA Lareira
_______________________________________________________

Ok! É que eu sou natural de Mogadouro e o meu pai é natural de Cantanhede... :)
 

Trepsd

Tribuna
30 Agosto 2007
3,187
28
Santa Maria da Feira, 1992
Fala-se em comida e é a festa total. Tenho a dizer adoro comer, adoro mesmo, a minha sorte é que não engordo nada, desporto e um bom metabolismo..

Também adoro cozinhar, uma paixão que tenho.

Viva a estes tópicos deliciosos!
 

Devenish

Tribuna Presidencial
11 Outubro 2006
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Porto
  • Reinaldo Teles
  • Março/19
Claro que se pode e deve falar de vinhos, cervejas,etc. Don Corleone tudo que tenha a ver com o tema. Assim quando formos ali ou acolá temos aqui um guia de orientação. Quantas vezes cheguei a uma localidade e não sabia onde havia boa comida e bom vinho e perguntar a quem?! É uma sorte encontrar alguém que seja um bom guia e nem todos os taxistas são bons informadores ou porque não se interessam por comer fora de casa ou porque indicam lugares emblemáticos que muitas vezes não prestam.
 

daniel Alexandre

Tribuna Presidencial
23 Janeiro 2007
22,474
6,538
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Grande Porto
  • Alfredo Quintana
  • Lucho González
  • Hulk
Local de diversão:

Pedra do Couto

http://www.youtube.com/watch?v=FBhR5EpUVEE

Apareçam no sábado,lá estarei para mais uma grande noite.