A França voltou ao campo em Wembley para defrontar a Inglaterra após a série de atentados terroristas que assolou Paris na última terça-feira, ao som ensurdecedor da Marselhesa, recuperando-se, progressivamente dos ataques de extremistas pertencentes ao Estado Islâmico.
Deschamps, selecionador dos «bleus» afirmou em antetevisão da partida em Wembley: "Foi a primeira vez que um estádio, jogadores e adeptos de futebol foram alvos de um ataque terrorista. Mas o desporto tem a capacidade de unir as pessoas. O desporto representa união e diversidade. Aqueles que estiverem em campo têm o dever de representar esses valores do desporto".
O príncipe jordano Ali bin Al Hussein, candidato à presidência da FIFA, esteve em Wembley dizendo que o propósito do terrorismo é o de abalar o quotidiano e criar divisões, medo e ódio, mas que o futebol mantém-se unido perante esta mentalidade odiosa.
O estado islâmico que reivindicou os atentados não é 1 país,1 povo ou 1 religião mas,sim,1 vasta rede extremista à escala global que atua e recruta em vários países inclusive na Europa, com raízes ou não ao islão. Os libaneses, turcos, egípcios, parisienses e os refugiados são as mais recentes vítimas desse estado islâmico que de estado nada tem
Como afirmava Bob Marley, em tom de pergunta retórica: "Se todos nós dermos as mãos, quem sacará as armas?..."
Deschamps, selecionador dos «bleus» afirmou em antetevisão da partida em Wembley: "Foi a primeira vez que um estádio, jogadores e adeptos de futebol foram alvos de um ataque terrorista. Mas o desporto tem a capacidade de unir as pessoas. O desporto representa união e diversidade. Aqueles que estiverem em campo têm o dever de representar esses valores do desporto".
O príncipe jordano Ali bin Al Hussein, candidato à presidência da FIFA, esteve em Wembley dizendo que o propósito do terrorismo é o de abalar o quotidiano e criar divisões, medo e ódio, mas que o futebol mantém-se unido perante esta mentalidade odiosa.
O estado islâmico que reivindicou os atentados não é 1 país,1 povo ou 1 religião mas,sim,1 vasta rede extremista à escala global que atua e recruta em vários países inclusive na Europa, com raízes ou não ao islão. Os libaneses, turcos, egípcios, parisienses e os refugiados são as mais recentes vítimas desse estado islâmico que de estado nada tem
Como afirmava Bob Marley, em tom de pergunta retórica: "Se todos nós dermos as mãos, quem sacará as armas?..."