Jardel, que já enfrentou uma dependência de drogas, falou com o ‘GloboEsporte’ sobre como lida com o passado e garante estar “limpo”.
“É como matar um leão todos os dias, sem dúvida. Para um ‘viciado’, é uma luta diária. Fiz alguns tratamentos, recuperei e estou firme e forte para que os caminhos se abram mais ainda. Eu não tenho vergonha de falar, as pessoas que me conhecem têm a consciência da pessoa que sou: boa. Fazia mal só a mim” afirmou.
O ex-avançado do Sporting e do FC Porto disse ser um “homem de casa” e levar uma vida “bem familiar”, acrescentando que participa em eventos fora do Brasil porque tem de “pagar contas”.
Jardel assume ter vivido em excessos, mas reconhece também a sua sorte.
“Eu tenho muita fé em Deus. Por tudo que eu fiz de errado, eu poderia estar morto, mas sou um ‘cara’ abençoado.”
Recordou ainda a sua participação no reality show em Portugal – Big Brother 2022 – e explicou de que forma o programa o ajudou na batalha contra os vícios.
“Foram dois meses trancado, zero álcool. Só me fortaleceu, foi bom para mim e para a minha imagem, saí muito bem visto. Fiquei em quinto. A minha mãe faleceu uma semana antes da final, foram avisar-me e eu não saí, porque conheço-me e poderia entrar em depressão”, revelou.
Por fim, Jardel detalhou a sua rotina: gere um café e outros negócios familiares em Fortabeza e realiza palestras motivacionais.
