FC Porto

Kiwior e a vinda para o FC Porto: “O Romano lançou o ‘here we go’ e eu a começar o treino…”

Diálogo com Bednarek: “O FC Porto é uma organização de alto nível. Estou curioso para descobrir mais. Estive com o Bedi [Bednarek] quando estava a tirar sangue nos exames médicos. Ele falou-me de muitas coisas sobre o clube a cidade. Espero poder passar muito tempo com ele em campo”.

Expressão de gratidão: “O FC Porto deu-me três camisolas da minha apresentação. Disseram-me que era uma lembrança para pôr num sítio especial em casa. E eu disse-lhes: ‘É bom estarem a decorar já a minha casa, mesmo que ainda não a tenha'”.

Encerramento de ciclo em Londres: “Foi difícil dizer adeus ao Arsenal, porque não soube quando é que realmente ia acontecer. Se tivesse sabido de antemão o dia certo, teria tido tempo para preparar-me. Nos últimos três dias lá, não sabia qual é que seria realmente o último. O Fabrizio Romano lançou o ‘here we go’ e comecei a receber dezenas de mensagens e chamadas a darem-me as felicitações. Estava a começar o treino… Os jogadores viram nos telemóveis e perguntaram-me porque é que me tinha equipado se já estava fechado”.

Despedida posterior: “Recusei-me a dizer adeus ali, porque ainda não tinha informação sobre o que podia, ou não, acontecer. No dia seguinte voltei já a saber que podia dizer adeus. Fui ao relvado despedir-me dos meus colegas e do treinador [Mikel Arteta]. Fizeram um túnel de despedida e foi duro… Não estava lá toda a gente de quem me queria despedir, ainda tive de fazer algumas chamadas”.