Quartos de final
- Israel 3-2 Brasil (a.p)
- EUA 0-2 Uruguai
- Colômbia 1-3 Itália
- Coreia do Sul 1-0 Nigéria (a.p.)
Como o meu fim de semana foi de festa, não tive oportunidade de ver nenhum jogo dos quartos.
A vitória de Israel sobre o Breasil é para mim meia surpresa. Israel é vice campeã europeia sub-19 para os menos atentos e chega ao mundial "apenas" sem o melhor jogador: Oscar Gloukh actuamente no RB Salzburg. É uma equipa muito bem organizada, com talento e crença. Do outro lado, e apesar de muitas ausências, havia muito talento mas... isso não chega. Há uma certa sobranceria que se estende desde a equipa principal do Brasil e quando deparam com uma equipa mais organizada e que defende bem, o Brasil claudica.
A vitória de Uruguai acabou por ser, para mim, a maior surpresa. Os EUA tinham demonstrado ao longo da competição uma equipa forte colectivamente e com bons valores individuais. Previa que pudessem pelo menos chegar às meias finais mas ficaram pelo caminho frente a uma equipa do Uruguai que tem no seu bloco defensivo a sua maior valia.
A Itália já tinha mostrado frente ao Brasil que poderia ser uma forte candidata e venceu de forma categórica uma talentosa selecção Colômbiana.
Num jogo equilibrado a Coreia eliminou a última selecção africana na competição com um golo já no prolongamento. Já tenho chamado diversas vezes a atenção para as novas gerações de coreanos e japoneses. Jogadores com talento, mais bem preparados para dar o salto para a Europa e muito acessíveis (ainda) à nossa carteira. Esta seleção tem lá diversos jogadores que ouviremos falar no futuro.
Meias finais assim alinhadas:
- Uruguai - Israel
- Coreia do Sul - Itália
