Esperava que marcassemos vários mas não tantos. Esperava que sofressemos alguns, “nunca” 0. Por como defendemos, por como eles atacam.
Não acho que este jogo possa ser barómetro.
Tomar na desgraça do seu genuíno, a vir jogar demasiado aberto e disperso e a levar este banho ultrajante.
Obviamente, quando todos querem mais, fica logo mais fácil. Perante o penoso “amadorismo” alheio, foi aproveitar para ir pisando. Na 1ª parte nem abrandar quando já em vantagem acabando com o jogo logo ali. O slalom de Rafa a vesgar o Honório com golo em queda! e as invasões “plásticas” de Mena a adornar o massacre na 2ª parte.
“De repente” estamos a jogar tão melhor?! Não acho. Quisémos mais?! Sim, outra vez. É ouvir Ares no fim do jogo.
Impacto de alterações táticas? Não acho. As mesmas virtudes-lacunas estarão lá, mas diluídas-destacadas no boost de atitude (defensiva-ofensiva) dentro da enorme qualidade individual. E nesta 5ª feira, ainda um adversário autocastrado na ingénua ambição do seu autêntico.
Muito curioso para dissipar dúvidas sobre o estofo de mantermos esta atitude competitiva nos próximos 3 jogos fora de campeonato, com San Juan! pelo meio. Tirarmos mais do que melhor fazemos minimizando o pior que sempre "oferecemos".