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Vieira_Amares

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Pá vendendo o peixe que me venderam a mim ainda neste Natal, em que foi um dos tópicos à volta do bacalhau e do leite creme, não é esse feedback que tenho. Até concordo na parte da preparação/qualificação em que a informação viaja mais rápido, o acesso às tecnologias trará facilidades até fulcrais mas, segundo o que me dizem o meu sogro e tio (e o cargo do meu tio na PSP é alto) a preparação para situações de maior risco é muito deficitária, a capacidade de decisão não se compara ao que era a própria determinação na profissão é baixa. Há, segundo as palavras deles, uma crise de recursos humanos de qualidade para exercer a profissão que não era gritante antigamente. E aí sim, pode entrar a segunda parte do teu argumento que já mexe com baixos pagamentos, relação risco/beneficio, e etc. Quando me perguntaram "Quanto achas que ganha um "policia de giro" que tem que ir à Cova da Moura 3 dias por semana?" Não soube responder mas disseram-me claramente, que para o que ganha, voltar a as costas e fazer de conta que não viu nada é, 9/10 vezes, a solução mais sensata.

O pessoal hoje vira-se ao biqueiro a um policia na boa. Antigamente, de maneira jocosa mas tentando ser sério, encostavam-te o bigode, mandavam-te dois chapadões e no outro dia até um café pagavas ao policia quando passasses por ele.
No fundo concordas comigo.

Eu nunca fui para a GNR ou para a PSP porque o primeiro que me desse um banano ou outra coisa parecia só parava no hospital e eu provavelmente perdia o emprego e bem!

Não tenho o perfil para dar a outra face sinceramente. Levar um banano e ficar quieto e ir para casa como se nada fosse ia-me consumindo até me matar.

Por isso admiro profundamente quem vai para lá e aguenta esses abusos constantes sobre a autoridade, rondas perigosas e faltas de respeito por parte de quem manda.

É o único ponto onde os salazaristas do chega marcam alguma pontuação comigo. Aliás, do meu seio de conhecidos 90 % votam chega por causa de ser único partido ( mais vocal que outra coisa ) que fala sobre isto abertamente.

Todos os outros tem muitos complexos a falar das polícias a esquerda porque não gosta deles e a direita a que eu pertenço porque tem medo de ser acusada de autoritária e securitária.

Mas eu digo que sem a autoridade a democracia não vale de nada. Sem segurança e polícias bem pagos, motivados, respeitados e preparados não podemos encher a boca de orgulho que somos uma democracia plena.

Quando um polícia é agredido é a autoridade do estado que é posta em causa.
 

cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
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Alguém tem Vodafone? Por aqui os problemas continuam.


 

MiguelDeco

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Não está fácil..
Mas deu para dar cabo dos fóruns das rádios.. já nem tudo foi mau :)
 

simao977

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Alguém tem Vodafone? Por aqui os problemas continuam.


Por aqui também.
 
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No fundo concordas comigo.

Eu nunca fui para a GNR ou para a PSP porque o primeiro que me desse um banano ou outra coisa parecia só parava no hospital e eu provavelmente perdia o emprego e bem!

Não tenho o perfil para dar a outra face sinceramente. Levar um banano e ficar quieto e ir para casa como se nada fosse ia-me consumindo até me matar.

Por isso admiro profundamente quem vai para lá e aguenta esses abusos constantes sobre a autoridade, rondas perigosas e faltas de respeito por parte de quem manda.

É o único ponto onde os salazaristas do chega marcam alguma pontuação comigo. Aliás, do meu seio de conhecidos 90 % votam chega por causa de ser único partido ( mais vocal que outra coisa ) que fala sobre isto abertamente.

Todos os outros tem muitos complexos a falar das polícias a esquerda porque não gosta deles e a direita a que eu pertenço porque tem medo de ser acusada de autoritária e securitária.

Mas eu digo que sem a autoridade a democracia não vale de nada. Sem segurança e polícias bem pagos, motivados, respeitados e preparados não podemos encher a boca de orgulho que somos uma democracia plena.

Quando um polícia é agredido é a autoridade do estado que é posta em causa.
E quando é o polícia a transgredir, é o próprio Estado que falha. Os partidos deveriam olhar seriamente para os problemas das polícias, para que o Chega não reclame para si o lugar de porta-voz de uma classe profissional que desempenha uma função bastante delicada. Há que ter força para procurar melhores condições de trabalho e soluções para os muitos problemas que afectam a área, tal como é preciso ter coragem para reprimir o que deve ser reprimido. Actuar ora de um lado ora de outro pode não ser fácil nem popular, mas é necessário.
 
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Vieira_Amares

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E quando é o polícia a transgredir, é o próprio Estado que falha. Os partidos deveriam olhar seriamente para os problemas das polícias, para que o Chega não reclame para si o lugar de porta-voz de uma classe profissional que desempenha uma função bastante delicada. Há que ter força para procurar melhores condições de trabalho e soluções para os muitos problemas que afectam a área, tal como é preciso ter coragem para reprimir o que deve ser reprimido. Actuar ora de um lado ora de outro pode não ser fácil nem popular, mas é necessário.
Quem com uma farda prevarica, não a pode vestir mais e tem que ter sérias consequências judiciais!

E já agora, acabar com os 868 sindicatos de polícia, que mais não são do que antros de fachos!
 
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MiguelDeco

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Quer dizer que podemos ter perdido outro "Aqui estou, Manuel Acácio, aqui estou" ? :/
Obrigado pelo convite.. Mas você não foi convidado.."
Ainda assim prefiro o da antenal 1 que tem o moderador mais arrogante de toda a história.. Também tem um público alvo que é bastante mais agressivo :)
 
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Maximus

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Invicta
www.google.com
Dados móveis por aqui estão em baixo ...

E já tive variadíssimos clientes a queixar-se do mesmo dado que nem para pedir um Uber conseguem ....

De manhã diziam que iam recuperar gradualmente as comunicações, mas até ver e pelo menos por aqui, nada feito.

Cabroes dos ácaros!!

Enviado do meu SM-A105FN através do Tapatalk
 

LR

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ultimamente anda a haver muitos ataques informáticos a empresas... CS...operadoras....etc...
 

wolfheart

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30 Novembro 2015
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Bragança

"O Tribunal de Almada condenou, esta terça-feira, moradores e um agente da PSP do Seixal a penas de prisão suspensas e multas pelo episódio de agressões no Bairro da Jamaica, em janeiro de 2019. A juíza Dora Fernandes considerou que tudo podia ter sido evitado se os moradores não se tivessem oposto à tentativa de identificação pela PSP de um morador, Flávio Coxi, sobre o qual houve denúncia de agressão depois de uma noite de festa.

Os moradores Flávio, Higina e Hortêncio Coxi viram o tribunal aplicar penas suspensas entre um ano e oito meses e dois anos e quatro meses. Em causa crimes de resistência e coação e ofensas à integridade física. A mãe destes, Julieta Luvunga, foi condenada a pena de multa por agredir um agente da PSP com um objeto depois de ter sido pontapeada pelo filho, Flávio, que tinha como alvo um polícia.

O agente da PSP, Tiago Andrade, foi condenado a um ano de prisão, pena que foi suspensa, por agressão a Fernando Coxi, que não interveio nos conflitos, mas colocou-se à sua frente para travar a detenção do filho, Hortêncio Coxi, que tinha atirado uma pedra contra os agentes.

A juíza condenou a atuação do agente tendo em conta que "agrediu alguém mais velho
, por estar no exercício das suas funções e por ser expectável que não agisse desta forma, o que mostra a falta de preparação para este cenário". Tiago Andrade foi ainda condenado a pagamento de indemnização de 1500 euros ao ofendido e terá direito a uma indemnização do mesmo valor, 1500 euros, por Hortêncio, um dos moradores condenados pelas agressões.

Nessa manhã de domingo, dia 20 de janeiro de 2019, depois de uma festa que durou a noite toda, a PSP foi chamada a uma situação de confrontos entre moradores. No local, tentaram identificar Flávio Coxi, interveniente nos confrontos, mas este negou-se, tendo as agressões acontecido posteriormente.

A juíza do Tribunal de Almada, Dora Fernandes, alertou os moradores que assistiram à sentença de que apesar de terem visto as penas de prisão serem suspensas, não deixam de ser penas de prisão que podem vir a ser cumpridas consoante o seu comportamento no futuro. "Espero que esta situação tenha sido única", referiu a juiz Dora Fernandes. Tiago Andrade não esteve presente no Tribunal.

Os confrontos no Bairro da Jamaica tiveram réplicas durante as semanas seguintes. A onda de violência marcou várias noites de Setúbal, Odivelas, Loures e Sintra. Dezenas de contentores e viaturas, entre as quais autocarros, foram reduzidos a cinzas."

FDX.... Que País este... Um despacho em como a Policia tinha de agir, porque havia crimes e pessoas para identificar e deter pelos mesmos...e condenar a policia por agir pasme-se agredir alguem mais velho... e por ser mais velho pode interferir numa detenção ? alguém me elucide, dos mais entendidos em Direito ?...lol... Acho que responderam a uma situação de violência doméstica a policia....se eu fosse policia ali, para a próxima ficava quietinho, com muita pena pela vitima de violência domestica....
 

Raba

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"O Tribunal de Almada condenou, esta terça-feira, moradores e um agente da PSP do Seixal a penas de prisão suspensas e multas pelo episódio de agressões no Bairro da Jamaica, em janeiro de 2019. A juíza Dora Fernandes considerou que tudo podia ter sido evitado se os moradores não se tivessem oposto à tentativa de identificação pela PSP de um morador, Flávio Coxi, sobre o qual houve denúncia de agressão depois de uma noite de festa.

Os moradores Flávio, Higina e Hortêncio Coxi viram o tribunal aplicar penas suspensas entre um ano e oito meses e dois anos e quatro meses. Em causa crimes de resistência e coação e ofensas à integridade física. A mãe destes, Julieta Luvunga, foi condenada a pena de multa por agredir um agente da PSP com um objeto depois de ter sido pontapeada pelo filho, Flávio, que tinha como alvo um polícia.

O agente da PSP, Tiago Andrade, foi condenado a um ano de prisão, pena que foi suspensa, por agressão a Fernando Coxi, que não interveio nos conflitos, mas colocou-se à sua frente para travar a detenção do filho, Hortêncio Coxi, que tinha atirado uma pedra contra os agentes.

A juíza condenou a atuação do agente tendo em conta que "agrediu alguém mais velho
, por estar no exercício das suas funções e por ser expectável que não agisse desta forma, o que mostra a falta de preparação para este cenário". Tiago Andrade foi ainda condenado a pagamento de indemnização de 1500 euros ao ofendido e terá direito a uma indemnização do mesmo valor, 1500 euros, por Hortêncio, um dos moradores condenados pelas agressões.

Nessa manhã de domingo, dia 20 de janeiro de 2019, depois de uma festa que durou a noite toda, a PSP foi chamada a uma situação de confrontos entre moradores. No local, tentaram identificar Flávio Coxi, interveniente nos confrontos, mas este negou-se, tendo as agressões acontecido posteriormente.

A juíza do Tribunal de Almada, Dora Fernandes, alertou os moradores que assistiram à sentença de que apesar de terem visto as penas de prisão serem suspensas, não deixam de ser penas de prisão que podem vir a ser cumpridas consoante o seu comportamento no futuro. "Espero que esta situação tenha sido única", referiu a juiz Dora Fernandes. Tiago Andrade não esteve presente no Tribunal.

Os confrontos no Bairro da Jamaica tiveram réplicas durante as semanas seguintes. A onda de violência marcou várias noites de Setúbal, Odivelas, Loures e Sintra. Dezenas de contentores e viaturas, entre as quais autocarros, foram reduzidos a cinzas."

FDX.... Que País este... Um despacho em como a Policia tinha de agir, porque havia crimes e pessoas para identificar e deter pelos mesmos...e condenar a policia por agir pasme-se agredir alguem mais velho... e por ser mais velho pode interferir numa detenção ? alguém me elucide, dos mais entendidos em Direito ?...lol... Acho que responderam a uma situação de violência doméstica a policia....se eu fosse policia ali, para a próxima ficava quietinho, com muita pena pela vitima de violência domestica....
Há uns meses tivemos duas situações que foram comentadas aqui no Portal e eu dei a mesma exata opinião... Estas:



Eu se fosse agente da autoridade numa destas ocorrências, estava bem quietinho no meu canto e não me armava em herói. São 2 ou 3 agentes que vão sanar confrontos com dezenas de pessoas e ainda por cima armadas? Se calha de um agente responder ao fogo ainda desgraça a sua vida, como o Hugo Ernano que matou um jovem cigano que o pai tinha levado para fazer um assalto.

Já aqui o disse e repito. O Chega é um partido de gente asquerosa, com propostas que nem para limpar o cu servem. Mas na questão das forças da autoridade e unicamente nesta questão, eu acho que eles têm razão. Falta gente, faltam meios e falta dar mais autoridade. Quem não se recorda do vídeo que passou há umas semanas de um Polícia Municipal a apanhar no focinho em Lisboa e as pessoas em volta a filmar?
 
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A polícia tem de actuar dentro das regras, como é evidente. Não é um conceito particularmente estranho. Mesmo em circunstâncias adversas, não há cartas brancas, todas as acções devem ser escrutinadas de acordo com a lei. Faz parte da função actuar sob enorme pressão sem ultrapassar os limites da força legítima. O Ministério Público, neste caso, tanto pediu condenações para vários moradores, que foram de facto condenados, como para um agente da polícia em particular. Visou um agente em particular e não todos (por algum motivo terá sido). Que também foi condenado.


Se uma equipa de 9 agentes não consegue fazer uma detenção ou imobilizar uma pessoa sem a agredir... estão na profissão errada. 1m20s, o indivíduo foi afastado do suspeito, após interpor-se entre este e o agente. Qual é mesmo a necessidade da agressão? O polícia em causa certamente não merece uma medalha. Porque se for para actuar assim, não é preciso polícia, um qualquer segurança de discoteca faz o mesmo. Espera-se algo um pouco diferente, diria que diferente para melhor. Tudo deve ser analisado, o comportamento de todos os intervenientes, do início ao fim da ocorrência. Porque vários podem ter cometido crimes ao longo da altercação. Pode até haver quem tenha feito uso legítimo da violência (como me parece ser visível no vídeo, em resposta às investidas dos moradores) e quem tenha recorrido à violência de forma injustificada ou desproporcionada (também me parece observável na tal situação). Não espero um escrutínio menos rigoroso por parte de um estado de direito. Quem acha que vale tudo... enfim, julgo que nesse caso deve mesmo votar no Chega.

Os moradores envolvidos foram condenados, sublinhe-se, por resistência, coação e ofensas à integridade física.
 
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A polícia tem de actuar dentro das regras, como é evidente. Não é um conceito particularmente estranho. Mesmo em circunstâncias adversas, não há cartas brancas, todas as acções devem ser escrutinadas de acordo com a lei. Faz parte da função actuar sob enorme pressão sem ultrapassar os limites da força legítima. O Ministério Público, neste caso, tanto pediu condenações para vários moradores, que foram de facto condenados, como para um agente da polícia em particular. Visou um agente em particular e não todos (por algum motivo terá sido). Que também foi condenado.


Se uma equipa de 9 agentes não consegue fazer uma detenção ou imobilizar uma pessoa sem a agredir... estão na profissão errada. 1m20s, o indivíduo foi afastado do suspeito, após interpor-se entre este e o agente. Qual é mesmo a necessidade da agressão? O polícia em causa certamente não merece uma medalha. Porque se for para actuar assim, não é preciso polícia, um qualquer segurança de discoteca faz o mesmo. Espera-se algo um pouco diferente, diria que diferente para melhor. Tudo deve ser analisado, o comportamento de todos os intervenientes, do início ao fim da ocorrência. Porque vários podem ter cometido crimes ao longo da altercação. Pode até haver quem tenha feito uso legítimo da violência (como me parece ser visível no vídeo, em resposta às investidas dos moradores) e quem tenha recorrido à violência de forma injustificada ou desproporcionada (também me parece observável na tal situação). Não espero um escrutínio menos rigoroso por parte de um estado de direito. Quem acha que vale tudo... enfim, julgo que nesse caso deve mesmo votar no Chega.

Os moradores envolvidos foram condenados, sublinhe-se, por resistência, coação e ofensas à integridade física.
Por outro lado, também é preciso ter em conta o ostracismo às autoridades que vem do lado do BE e PCP, colocando uma enorme pressão nos policias destas zonas urbanas, onde por muita formação ou preparação que recebam acabam por ter de actuar sempre com receio de todo um escrutínio, que desses partidos é feito mais aos policias do que aos criminosos, acabando também por influenciar negativamente a sua actuação.

O discurso em relação a este tema sensível tem de mudar em ambos os lados do espectro político português.