O Sérgio aprovou esta saída e foi decisivo, no plano familiar, para que a mesma tivesse lugar.
A SAD estava convencida que a renovação era pacífica porque tinha tudo mais ou menos encaminhado para o efeito e porque o treinador do clube é pai do jogador, tem um grande ascendente familiar, sendo ambos portistas.
Esta é a leitura que faço das peças que vou lendo e ouvindo.
Contudo, o FCP, para além de um clube, é uma grande empresa com uma estrutura profissional que não opera com base em estados de espírito ou fezadas e, como tal, neste caso alguém falhou clamorosamente porque não asseguraram a renovação de um dos maiores talentos da formação em devido tempo quando tiveram muito tempo para o fazer.
Foram amadores e incompetentes.