Lista A - Pinto da Costa

Estado
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mantower

Tribuna
31 Julho 2015
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2
  • Kelvin
  • Alfredo Quintana
Esta nos posts anteriores a este!

Marcar eleições entre o feriado de 25 de Abril e o de 01 de Maio é muita Chico Esperteza...
Num fim de semana prolongado onde muitos sócios estarão ausentes.
Não acho que seja um tema, não é um período de férias comum - escolas ainda em aulas. Obvio que alguns podem estar efetivamente de férias mas tanto funciona para os apoiantes dum como doutro...
 

apocalypto

Tribuna Presidencial
28 Novembro 2006
83,323
76,245
40
:pdc- esta direção é só negócios duvidosos e sujos, que nojo, temos que comunicar tudo aos sócios e tirar aquela gente de lá

:baia-presidente, ....

:pdc- que foi? Aqueles gajos são uns trafulhas do caralho
Pelo caminho que isto leva, se o AVB disser que PdC é mentiroso, o candidato PdC vai dizer que o presidente PdC é mentiroso.
 
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Reações: domribeiro

Daikan

Tribuna Presidencial
21 Agosto 2012
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12,328
Dá cada vez mais a sensação de que por debaixo do capot, já houve uma transmissão “de facto” da gestão do Porto para o Koehler, quiçá na antecamara de uma passagem de testemunho real na presidência do clube.
 

Pavão

Tribuna Presidencial
25 Maio 2014
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7
44
  • Novembro/21
  • João Pinto
  • Jorge Costa
  • Paulinho Santos
Aproveito a deixa — e desculpa o desvio.

Acho que qualquer dúvida que pudesse subsistir sobre esta questão tem de estar esclarecida.

Apenas nos últimos meses, Pinto da Costa e/ou a sua Administração:

- Promoveram uma Assembleia-Geral Extraordinária que visava alterar o processo eleitoral do Clube através de provisões que enfraqueciam a sua segurança, transparência e idoneidade; exonerar práticas de gestão equívocas e clientelizar um grupo organizado de adeptos.

- Obstaram ao funcionamento eficiente e ordeiro da Assembleia-Geral através de falhas de organização graves.

- Assistiram impassíveis a múltiplos insultos, intimidações e agressões dirigidos a adeptos que aparentemente discordavam das propostas a votação — impedindo inclusivamente a intervenção da polícia à entrada do pavilhão.

- Toleraram e desvalorizaram o comportamento dos agressores, corroborando uma radicalização das suas posições que, em última análise, terá contribuído para ameaças e agressões digiridas a André Villas-Boas.

- Recuperaram pela terceira vez a promessa eleitoral de construção de uma nova Academia, cuja viabilidade foi desde logo condicionada pela Câmara Municipal da Maia.

- Avançaram com uma operação de maquilhagem de contas que não alivia as responsabilidades de tesouraria da SAD, possivelmente agravando-as.

- Anunciaram a intenção de antecipar receitas a médio/longo-prazo através da venda de uma participação na Porto Comercial, inibindo a capacidade de futuras Administrações procederem à recuperação financeira sustentada do clube.

- Lançaram uma campanha profissional de astroturfing nas redes sociais.

- Passaram a integrar um indivíduo que há 4 anos os acusava publicamente de gerirem o clube de forma incompetente e nepotista.

- Copiaram vários pontos da campanha eleitoral de André Villas-Boas, numa tentativa de confundir e saturar o eleitorado, reduzindo a perceção de diferenciação entre as candidaturas.

- Promoveram entrevistas em prime time e um documentário numa plataforma de streaming.

- Agendaram as eleições para uma data que favorece a supressão de voto.


É óbvio que Pinto da Costa está extremamente investido em ganhar estas eleições.
Tanto que está disposto a atropelar boas condutas, engolir sapos, desdizer-se, fazer demogagia, hipotecar o futuro do clube.

Regressando à tua questão: Porque é que alguém que está disposto a tudo isto não está disposto a atacar arbitragens, ou a criticar as estruturas do futebol português em geral?
Algo que, aliás, Pinto da Costa fez de forma sistemática, implacável e corrosiva durante décadas?

Como refereres, todos os esforços que elenquei acima seriam desnecessários caso a performance desportiva do clube fosse positiva!
Mesmo o mais radical opositor de Pinto da Costa reconheceria que, apesar de todos os estigmas que pendem sobre a sua gestão, qualquer esforço de oposição seria fútil se o FCP ainda retivesse uma posição hegemónica em Portugal.

O maior trunfo que Pinto da Costa poderia usar em Maio seria uma equipa apontada ao título.
Com a época em curso, a maior arma que Pinto da Costa poderia usar para garantir esse objetivo seria mover todo o peso institucional e mediático do clube — jornada após jornada, sem olhar a repercussões futuras — para, no mínimo, garantir boas arbitragens.

Nada.

Até agora, esta omissão ainda podia ser justificada por inépcia.

De alguma forma, com muita condescendência, poderia fazer sentido preservar a imagem de um Presidente gasto e chamuscado por inúmeros escândalos, transferindo-se a defesa pública do clube para Jesualdo Ferreira, Vítor Pereira, Julen Lopetegui, Jota Marques ou Sérgio Conceição.
Teria sido uma estratégia errada: frágil, com potencial de exposição limitado e com custos desportivos elevados. Mas, presumivelmente, assentaria pelo menos na defesa dos interesses do clube.

No contexto atual, não vejo margem para dúvidas: Pinto da Costa não ataca arbitragens porque não pode.

Na posse das suas faculdades mentais, despeitado, a lutar pela sobrevivência do seu legado, Pinto da Costa não é capaz de tomar a atitude prática que mais contribuiria para o seu objetivo.
Não o faz porque simplesmente não é uma opção viável. Como era nos anos 80, 90 e 2000. Como não foi nos últimos 15 anos.


Mais do que os motivos que nos trouxeram até este ponto, estou preocupado com as consequências geracionais desta omissão:

O FCP é um clube condenado a definhar na ausência de uma política comunicacional ativa, agressiva, autoritária.

Porque está inserido num contexto em que os principais meios de comunicação social estão distantes e adotam linhas editoriais ostensivamente hostis para com o clube, colocando-o intrinsecamente em desvantagem no tribunal da opinião pública;

Porque a revolta e a insubordinação são sentimentos viscerais no ethos do clube. Como em qualquer organização, o potencial de mobilização da massa adepta do FCP é maximizado quando são invocados os valores que permearam a sua história e alavancaram o seu êxito.

Isto não significa perpetuar um discurso disperso contra o centralismo, alienando o nosso crescimento para além do Norte.
Significa cavalgar sobre todas as oportunidades concretas de ataque aos adversários. Significa criticar, expôr, denunciar com incisividade e inteligência. Significa unir todos os adeptos em torno de uma identidade combativa.

O FCP nunca vai ser o clube querido da nação, mesmo que um dia venha a ter maioria de adeptos no país. As instituições portuguesas nunca verão no clube um expediente de política de coesão territorial, como no caso do SLB.
Por isso, o nosso caminho de consolidação, minado ao longo dos últimos anos, requer muito mais competência.
Requer, primeiro, que recuperemos a voz.
Este foi um dos posts mais lúcidos que me lembro de ter lido aqui no forum... cito para que toda a gente leia e releia
 

domribeiro

Tribuna
8 Março 2012
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4,927
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4
  • João Pinto
  • Deco
  • Jorge Costa
A verdade é só uma depois da gestão dos últimos anos pensava que o pdc já não me conseguia surpreender. Estava enganado.

Quando fala a única coisa que faz é mentir e falar mal do outro candidato.

E as propostas que apresenta face ao que tem feito são de bradar aos céus.
 

Fil

Tribuna Presidencial
30 Maio 2016
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4,731
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  • José Maria Pedroto
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Madjer
  • André Villas-Boas
Isto é surreal. Então o candidato Pinto da Costa anda a copiar, literalmente, as propostas que gozou do candidato adversário André Villas Boas?
Chama-se moral, ética e bons costumes.

Ele pensa que já ninguém se lembra. Quer dizer, para os que votam nele na verdade não interessa o que ele diz ou faz.
Vão votar porque sim. Porque estão gratos. Porque todos os que criticam são ingratos e não são merecedores do que foi a obra de PdC. Porque ninguém está preparado para o substituir e porque nunca provaram nada. Mudar por mudar, para quê? Mudar não é melhorar!!

Podiam era fundar o FC Pinto da Costa e no lugar do brasão da cidade colocavam a cara do grande líder. Assim apoiavam o seu verdadeiro clube. Começavam nos distritais e quem sabe, em 2087 ganhavam a Champions. Eu ia com fé, nada é impossível.

Go for it.
 

Sevilha14

Tribuna Presidencial
25 Novembro 2012
13,104
9,370
Aproveito a deixa — e desculpa o desvio.

Acho que qualquer dúvida que pudesse subsistir sobre esta questão tem de estar esclarecida.

Apenas nos últimos meses, Pinto da Costa e/ou a sua Administração:

- Promoveram uma Assembleia-Geral Extraordinária que visava alterar o processo eleitoral do Clube através de provisões que enfraqueciam a sua segurança, transparência e idoneidade; exonerar práticas de gestão equívocas e clientelizar um grupo organizado de adeptos.

- Obstaram ao funcionamento eficiente e ordeiro da Assembleia-Geral através de falhas de organização graves.

- Assistiram impassíveis a múltiplos insultos, intimidações e agressões dirigidos a adeptos que aparentemente discordavam das propostas a votação — impedindo inclusivamente a intervenção da polícia à entrada do pavilhão.

- Toleraram e desvalorizaram o comportamento dos agressores, corroborando uma radicalização das suas posições que, em última análise, terá contribuído para ameaças e agressões digiridas a André Villas-Boas.

- Recuperaram pela terceira vez a promessa eleitoral de construção de uma nova Academia, cuja viabilidade foi desde logo condicionada pela Câmara Municipal da Maia.

- Avançaram com uma operação de maquilhagem de contas que não alivia as responsabilidades de tesouraria da SAD, possivelmente agravando-as.

- Anunciaram a intenção de antecipar receitas a médio/longo-prazo através da venda de uma participação na Porto Comercial, inibindo a capacidade de futuras Administrações procederem à recuperação financeira sustentada do clube.

- Lançaram uma campanha profissional de astroturfing nas redes sociais.

- Passaram a integrar um indivíduo que há 4 anos os acusava publicamente de gerirem o clube de forma incompetente e nepotista.

- Copiaram vários pontos da campanha eleitoral de André Villas-Boas, numa tentativa de confundir e saturar o eleitorado, reduzindo a perceção de diferenciação entre as candidaturas.

- Promoveram entrevistas em prime time e um documentário numa plataforma de streaming.

- Agendaram as eleições para uma data que favorece a supressão de voto.


É óbvio que Pinto da Costa está extremamente investido em ganhar estas eleições.
Tanto que está disposto a atropelar boas condutas, engolir sapos, desdizer-se, fazer demogagia, hipotecar o futuro do clube.

Regressando à tua questão: Porque é que alguém que está disposto a tudo isto não está disposto a atacar arbitragens, ou a criticar as estruturas do futebol português em geral?
Algo que, aliás, Pinto da Costa fez de forma sistemática, implacável e corrosiva durante décadas?

Como refereres, todos os esforços que elenquei acima seriam desnecessários caso a performance desportiva do clube fosse positiva!
Mesmo o mais radical opositor de Pinto da Costa reconheceria que, apesar de todos os estigmas que pendem sobre a sua gestão, qualquer esforço de oposição seria fútil se o FCP ainda retivesse uma posição hegemónica em Portugal.

O maior trunfo que Pinto da Costa poderia usar em Maio seria uma equipa apontada ao título.
Com a época em curso, a maior arma que Pinto da Costa poderia usar para garantir esse objetivo seria mover todo o peso institucional e mediático do clube — jornada após jornada, sem olhar a repercussões futuras — para, no mínimo, garantir boas arbitragens.

Nada.

Até agora, esta omissão ainda podia ser justificada por inépcia.

De alguma forma, com muita condescendência, poderia fazer sentido preservar a imagem de um Presidente gasto e chamuscado por inúmeros escândalos, transferindo-se a defesa pública do clube para Jesualdo Ferreira, Vítor Pereira, Julen Lopetegui, Jota Marques ou Sérgio Conceição.
Teria sido uma estratégia errada: frágil, com potencial de exposição limitado e com custos desportivos elevados. Mas, presumivelmente, assentaria pelo menos na defesa dos interesses do clube.

No contexto atual, não vejo margem para dúvidas: Pinto da Costa não ataca arbitragens porque não pode.

Na posse das suas faculdades mentais, despeitado, a lutar pela sobrevivência do seu legado, Pinto da Costa não é capaz de tomar a atitude prática que mais contribuiria para o seu objetivo.
Não o faz porque simplesmente não é uma opção viável. Como era nos anos 80, 90 e 2000. Como não foi nos últimos 15 anos.


Mais do que os motivos que nos trouxeram até este ponto, estou preocupado com as consequências geracionais desta omissão:

O FCP é um clube condenado a definhar na ausência de uma política comunicacional ativa, agressiva, autoritária.

Porque está inserido num contexto em que os principais meios de comunicação social estão distantes e adotam linhas editoriais ostensivamente hostis para com o clube, colocando-o intrinsecamente em desvantagem no tribunal da opinião pública;

Porque a revolta e a insubordinação são sentimentos viscerais no ethos do clube. Como em qualquer organização, o potencial de mobilização da massa adepta do FCP é maximizado quando são invocados os valores que permearam a sua história e alavancaram o seu êxito.

Isto não significa perpetuar um discurso disperso contra o centralismo, alienando o nosso crescimento para além do Norte.
Significa cavalgar sobre todas as oportunidades concretas de ataque aos adversários. Significa criticar, expôr, denunciar com incisividade e inteligência. Significa unir todos os adeptos em torno de uma identidade combativa.

O FCP nunca vai ser o clube querido da nação, mesmo que um dia venha a ter maioria de adeptos no país. As instituições portuguesas nunca verão no clube um expediente de política de coesão territorial, como no caso do SLB.
Por isso, o nosso caminho de consolidação, minado ao longo dos últimos anos, requer muito mais competência.
Requer, primeiro, que recuperemos a voz.
Fabuloso
 

F_Ferr

Não, não estive no treino.
11 Março 2012
7,564
8,276
Presidente pdc vende parte das receitas da área comercial não divulga nada. Tem uma suposta academia a andar não divulga nada.

Candidato pdc se ganhar vamos passar a divulgar mais informações aos sócios.

Já é de cariz patológico.
Realmente, parece mesmo doença, mas não deixa de ser curioso: as três novas medidas seguem todas o mesmo rumo: dar seriedade. Dar seriedade naturalmente...àquilo que parece, cheira e talvez seja, muito, mas muito pouco sério.
 

apocalypto

Tribuna Presidencial
28 Novembro 2006
83,323
76,245
40
Dá cada vez mais a sensação de que por debaixo do capot, já houve uma transmissão “de facto” da gestão do Porto para o Koehler, quiçá na antecamara de uma passagem de testemunho real na presidência do clube.
Esse não durava um mandato.
 
Estado
Não está aberto para novas respostas.