Por acaso gostava de saber. há retroatividade ou não?Deixaram todos de ter prazo
Por acaso gostava de saber. há retroatividade ou não?Deixaram todos de ter prazo
Todos os prejuízos fiscais que estavam disponíveis para reporte deixaram de prazo para dedução.Por acaso gostava de saber. há retroatividade ou não?
nada disso. aplica-se a todos os prejuízos que ainda fossem dedutíveis em 1-1-2023.Os antigos têm prazo. Os novos já não têm desde que mudou a lei.
aplicas a todos os que ainda podias deduzir em 1-1-2023, ou seja a todos os que estão no R&CPor acaso gostava de saber. há retroatividade ou não?
Vocês? Fortíssimo. Os "vocês" estão aqui na sala connosco?desculpa mas não. fiz a pergunta a um forista que falava da cadeia. vcs é que leram à pressa. e estão irritados com o Sammy Portugal e o Bruno Costa
Esta foto é o FC Porto. Quase mudava o símbolo de Dragão ao peito.
----------------------Esta foto é o FC Porto. Quase mudava o símbolo de Dragão ao peito.
Vou dar-vos palavras que uso para caraterizar esta foto:
- impunidade; negociata; trafulhice; luvas; comissões; desrespeito pelos sócios; falta de transparência; falta de seriedade; Theodoro; passivo superior a 500M.
Vejo isso e vejo as promessas:
- lucro
- seriedade
- diminuir despesa
- aumentar lucro
- internacionalizar
- melhor equipa de gestão
Está bem, Amélia.
Tu pediste um exemplo de um negócio em que o clube foi lesado. Acho que é um bom exemplo entre vários outros.nesse caso concreto vais ter alguma dificuldade em mandar alguém para a prisão. mas é de facto um mau negócio.
A ética desta gente, ou melhor a falta de ética é algo assustador.A resposta de João Rafael Koehler
«Tenho muito orgulho em poder dizer que apoiei o meu Clube quando ele precisou de mim. Foi em momentos difíceis, e numa altura em que muitos outros recuaram, que um conjunto de empresários, onde me incluo, decidiu apoiar o Futebol Clube do Porto através de um financiamento.
Fi-lo, por exemplo, na subscrição de papel comercial. Fui eu que sugeri o nome de André Villas Boas para subscrever um desses financiamentos, onde o então treinador investiu 500 mil euros, exatamente nas mesmas condições de juros de todos os outros investidores. E posso dizer mais. Foi o que menos investiu e foi o primeiro a ‘abandonar’ o financiamento, recebendo o capital investido, acrescido dos juros. Antes de qualquer outro investidor.
Fi-lo também através de um contrato de factoring que hoje tem sido mencionado. Como devem saber, os bancos nacionais não estão a financiar os clubes. O FC Porto, ao contrário de outros, nunca teve perdões de dívida. Assim, a FC Porto SAD, tem sido obrigada a recorrer a outros instrumentos de financiamento. Na época desse financiamento (o contrato foi celebrado em abril de 2023 através da Connect Capital), a FC Porto SAD pretendia fazer um acordo com uma maturidade alargada (7 anos). Os parceiros internacionais apenas aceitavam quatro anos, e a pedido da direção da SAD assumimos o risco e aceitamos fazer este financiamento para responder às necessidades do Futebol Clube do Porto. Tratou-se de uma operação transparente e em condições de mercado. Fi-lo na altura e voltarei a fazê-lo sempre que o meu Clube precisar de mim. E acredito que, por amor ao Clube, muitos dos outros investidores me acompanharão.
No entanto, posso desde já garantir, que, se algum dia exercer algum cargo no Clube ou na SAD, nenhuma das empresas onde estou presente/ participo fará acordos com o Clube e/ou com a SAD.
Estranhos tempos estes em que aqueles que apoiam o clube são criticados em público. Em vez de tudo criticarem, convido todos os elementos de outras candidaturas a mostrarem o seu apoio real ao FC Porto.»
“Por amor ao clube”A resposta de João Rafael Koehler
«Tenho muito orgulho em poder dizer que apoiei o meu Clube quando ele precisou de mim. Foi em momentos difíceis, e numa altura em que muitos outros recuaram, que um conjunto de empresários, onde me incluo, decidiu apoiar o Futebol Clube do Porto através de um financiamento.
Fi-lo, por exemplo, na subscrição de papel comercial. Fui eu que sugeri o nome de André Villas Boas para subscrever um desses financiamentos, onde o então treinador investiu 500 mil euros, exatamente nas mesmas condições de juros de todos os outros investidores. E posso dizer mais. Foi o que menos investiu e foi o primeiro a ‘abandonar’ o financiamento, recebendo o capital investido, acrescido dos juros. Antes de qualquer outro investidor.
Fi-lo também através de um contrato de factoring que hoje tem sido mencionado. Como devem saber, os bancos nacionais não estão a financiar os clubes. O FC Porto, ao contrário de outros, nunca teve perdões de dívida. Assim, a FC Porto SAD, tem sido obrigada a recorrer a outros instrumentos de financiamento. Na época desse financiamento (o contrato foi celebrado em abril de 2023 através da Connect Capital), a FC Porto SAD pretendia fazer um acordo com uma maturidade alargada (7 anos). Os parceiros internacionais apenas aceitavam quatro anos, e a pedido da direção da SAD assumimos o risco e aceitamos fazer este financiamento para responder às necessidades do Futebol Clube do Porto. Tratou-se de uma operação transparente e em condições de mercado. Fi-lo na altura e voltarei a fazê-lo sempre que o meu Clube precisar de mim. E acredito que, por amor ao Clube, muitos dos outros investidores me acompanharão.
No entanto, posso desde já garantir, que, se algum dia exercer algum cargo no Clube ou na SAD, nenhuma das empresas onde estou presente/ participo fará acordos com o Clube e/ou com a SAD.
Estranhos tempos estes em que aqueles que apoiam o clube são criticados em público. Em vez de tudo criticarem, convido todos os elementos de outras candidaturas a mostrarem o seu apoio real ao FC Porto.»
Ele que diga qual é o juro“Por amor ao clube”
Que classe!A resposta de João Rafael Koehler
«Tenho muito orgulho em poder dizer que apoiei o meu Clube quando ele precisou de mim. Foi em momentos difíceis, e numa altura em que muitos outros recuaram, que um conjunto de empresários, onde me incluo, decidiu apoiar o Futebol Clube do Porto através de um financiamento.
Fi-lo, por exemplo, na subscrição de papel comercial. Fui eu que sugeri o nome de André Villas Boas para subscrever um desses financiamentos, onde o então treinador investiu 500 mil euros, exatamente nas mesmas condições de juros de todos os outros investidores. E posso dizer mais. Foi o que menos investiu e foi o primeiro a ‘abandonar’ o financiamento, recebendo o capital investido, acrescido dos juros. Antes de qualquer outro investidor.
Fi-lo também através de um contrato de factoring que hoje tem sido mencionado. Como devem saber, os bancos nacionais não estão a financiar os clubes. O FC Porto, ao contrário de outros, nunca teve perdões de dívida. Assim, a FC Porto SAD, tem sido obrigada a recorrer a outros instrumentos de financiamento. Na época desse financiamento (o contrato foi celebrado em abril de 2023 através da Connect Capital), a FC Porto SAD pretendia fazer um acordo com uma maturidade alargada (7 anos). Os parceiros internacionais apenas aceitavam quatro anos, e a pedido da direção da SAD assumimos o risco e aceitamos fazer este financiamento para responder às necessidades do Futebol Clube do Porto. Tratou-se de uma operação transparente e em condições de mercado. Fi-lo na altura e voltarei a fazê-lo sempre que o meu Clube precisar de mim. E acredito que, por amor ao Clube, muitos dos outros investidores me acompanharão.
No entanto, posso desde já garantir, que, se algum dia exercer algum cargo no Clube ou na SAD, nenhuma das empresas onde estou presente/ participo fará acordos com o Clube e/ou com a SAD.
Estranhos tempos estes em que aqueles que apoiam o clube são criticados em público. Em vez de tudo criticarem, convido todos os elementos de outras candidaturas a mostrarem o seu apoio real ao FC Porto.»
Vai para o caralho João.A resposta de João Rafael Koehler
«Tenho muito orgulho em poder dizer que apoiei o meu Clube quando ele precisou de mim. Foi em momentos difíceis, e numa altura em que muitos outros recuaram, que um conjunto de empresários, onde me incluo, decidiu apoiar o Futebol Clube do Porto através de um financiamento.
Fi-lo, por exemplo, na subscrição de papel comercial. Fui eu que sugeri o nome de André Villas Boas para subscrever um desses financiamentos, onde o então treinador investiu 500 mil euros, exatamente nas mesmas condições de juros de todos os outros investidores. E posso dizer mais. Foi o que menos investiu e foi o primeiro a ‘abandonar’ o financiamento, recebendo o capital investido, acrescido dos juros. Antes de qualquer outro investidor.
Fi-lo também através de um contrato de factoring que hoje tem sido mencionado. Como devem saber, os bancos nacionais não estão a financiar os clubes. O FC Porto, ao contrário de outros, nunca teve perdões de dívida. Assim, a FC Porto SAD, tem sido obrigada a recorrer a outros instrumentos de financiamento. Na época desse financiamento (o contrato foi celebrado em abril de 2023 através da Connect Capital), a FC Porto SAD pretendia fazer um acordo com uma maturidade alargada (7 anos). Os parceiros internacionais apenas aceitavam quatro anos, e a pedido da direção da SAD assumimos o risco e aceitamos fazer este financiamento para responder às necessidades do Futebol Clube do Porto. Tratou-se de uma operação transparente e em condições de mercado. Fi-lo na altura e voltarei a fazê-lo sempre que o meu Clube precisar de mim. E acredito que, por amor ao Clube, muitos dos outros investidores me acompanharão.
No entanto, posso desde já garantir, que, se algum dia exercer algum cargo no Clube ou na SAD, nenhuma das empresas onde estou presente/ participo fará acordos com o Clube e/ou com a SAD.
Estranhos tempos estes em que aqueles que apoiam o clube são criticados em público. Em vez de tudo criticarem, convido todos os elementos de outras candidaturas a mostrarem o seu apoio real ao FC Porto.»