Lista B - André Villas-Boas

Estado
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MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
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16,591
Conheces o trabalho do Zubizarreta?
Para além do Marselha passou por onde?
Se a aposta em AVB foi dele acho que foi uma grande aposta ( bom olho).
No resto e no talento que possa ter levado para o Marselha não sei, desconheço.
Julgo que iremos necessitar de alguém forte nesta matéria, com um perfil sólido nesta área.
O FCPorto tem que aposta bem não próxima época desportiva, com um bom planeamento, como tal sera crucial alguém que mostre desde logo bom trabalho, digamos assim.
Conheço o que todos conhecem por alto. Zubizarreta trabalhou no Athletic Bilbau aproximadamente uma década e foi, posteriormente, diretor desportivo de 2010 a 2015, no Barcelona. Depois foi para o Marselha e de momento encontra-se sem clube. Acho um bom nome para um clube onde a figura de diretor desportivo nunca existiu e via com bons olhos essa função.
 
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vitor oliveira

Tribuna
26 Janeiro 2007
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Gondomar
  • André Villas-Boas
  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
  • Vítor Hugo
Fica aqui algumas parte mais interessantes de uma entrevista de Zubizarreta:
No seu último período como diretor-desportivo, no Marselha, trabalhou com André Villas-Boas. Como foi essa convivência?
A verdade é que foi muito boa. Eu já tinha alguma relação com o agente do André, o Carlos [Gonçalves], mas nunca tínhamos tido a possibilidade de trabalharmos juntos num clube. Quando se deu a saída de Rudi Garcia, eu falei com o presidente do clube e disse-lhe que achava que o André era a nossa melhor opção. Temia que ele tivesse outras possibilidades, mas falámos, entendemo-nos muito rapidamente e a partilha do quotidiano foi muito boa. Tanto falávamos do nosso trabalho no Marselha, como sobre futebol em geral, dos caminhos em direção aos quais o jogo vai… É um homem com uma inteligência futebolística extraordinária e isso permitiu-me aprender e conhecer muito. Foi óptimo ver a equipa a crescer, conseguimos a classificação para a Liga dos Campeões, que era algo que procurávamos há muito tempo. Foi o ano da Covid, a Liga parou a 15 de março e a partir daí tudo foi mais complexo. Trabalhámos juntos durante 10 meses e eu aprendi e desfrutei muito desse período, porque o André é um grande profissional, mas também uma grande pessoa. Ele tem grandes qualidades como ser humano, as quais te permitem discutir, falar e debater, não só sobre o futebol, mas também sobre muitos outros temas.
Fala de “outros temas”. André Villas-Boas tem muitos outros interesses além do futebol...
Eu creio que, no futebol, cada qual tem a sua personalidade, mas é verdade que o André, por ter começado muito cedo e ter tido uma carreira muito particular — sem ter jogado futebol e tendo um início muito jovem em grandes clubes —, tem acumulado experiências no futebol que, geralmente, chegam-te muito mais tarde. Ele ainda é jovem, mas tem um percurso, vivências e uma experiência próprias de gente muito mais velha. E claro que o André é uma pessoa com interesses diferentes. Podes falar com ele de carros ou sobre tudo na vida. E isso é importante porque, no final de contas, o futebol não deixa de ser um elemento que está nas nossas vidas. E num clube com tanta paixão como o Marselha — e sei que o André tinha estado no FC Porto, outro clube de grande paixão — isso também o levou a conectar muito bem com a massa social. Creio que ele gostou da energia que dá essa paixão da gente de Marselha, a energia que dá aquela maneira de viver o futebol, a vida, o Velodróme com público. Tudo isso não é estritamente o jogo, mas faz parte do futebol como atividade que junta gente, que reúne e gera paixão.
 

vitor oliveira

Tribuna
26 Janeiro 2007
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Gondomar
  • André Villas-Boas
  • Alfredo Quintana
  • Reinaldo Teles
  • Vítor Hugo
Já que falamos do Marselha. Considera que França é o país onde mais talento se forma, neste momento, na Europa?
Portugal também não está nada mal nesse campo [risos]. Eu creio que em França sucede o mesmo que em Portugal, e que é algo diferente de outros países: o talento viaja, isto é, quando há um talento interessante, esse jogador acaba por sair do país, e fá-lo, provavelmente, demasiado cedo. Antes, um jogador podia estar até aos 23 ou 24 anos em clubes franceses ou portugueses, como o Sporting, o Benfica ou o FC Porto. Isso permitia aos clubes crescer e depois vender os jogadores. Agora o talento cresce rapidamente e sai muito rapidamente, não dando muito tempo para que os clubes de origem possam desfrutar desses talentos. É verdade que em França surge imenso talento, também porque há uma população numerosa — aí não se pode comparar a Portugal — e como resultado das misturas culturais e de diferentes estilos e culturas de futebol. Isso leva à criação de um tipo de jogador francês que se consegue adaptar muito bem à globalidade do futebol europeu, sobretudo ao inglês, que é aquele que mais compra no mercado, mas também ao espanhol, italiano e alemão. Trata-se de um tipo de futebolistas que, pelas suas características físicas e técnicas, costuma adaptar-se muito rapidamente ao futebol europeu. Julgo que essa é a causa pela qual há muitos jogadores que saem de França e que levam a que haja tantas atenções de grandes clubes sempre centradas na Ligue 1, clubes esses que já sabem que a adaptação do jogador que sai dali será, provavelmente, rápida.
Pelo que diz, parece considerar que, neste aspeto, há algumas semelhanças entre o contexto do futebol francês e o do português.
Julgo que no futebol francês há uma grande importância de certas virtudes físicas, enquanto, em relação ao talento do futebol português, eu diria que está mais relacionado com talento do jogo, adaptação ao jogo, velocidade. Gente como João Félix ou Bernardo Silva, para dar exemplos de dois jogadores com talento para a associação, com técnica. É algo mais parecido ao futebol espanhol, como uma característica do futebol peninsular, digamos assim. Em França, há, também, jogadores com este estilo técnico, mas também futebolistas de muita capacidade física, muito fortes na recuperação. Claro que esta é uma análise muito simplista. Se o Ricardo Carvalho me estivesse a ouvir agora, ele ficaria muito chateado comigo, mas dá a sensação de que, em Portugal, se formam muitos jogadores ofensivos e de ataque, com o Cristiano como número um, ao passo que França dá outro tipo de jogadores, desde logo muitos defesas-centrais. Ainda que, tendo eu trabalhado com o Ricardo Carvalho [que foi adjunto de Villas-Boas no Marselha], me veja forçado a relativizar isto.
Já foi diretor-desportivo no Athletic, Barcelona e Marselha. Há muitas maneiras diferentes de interpretar essa função. No seu entender, o que deve fazer um diretor-desportivo?
A primeira coisa é, de facto, definir o que se quer em cada trabalho e como é cada clube. Por exemplo, ser diretor-desportivo no Athletic ou no Barça é totalmente diferente, desde logo porque o Athletic está muito condicionado na sua abordagem ao mercado. O mais importante é começar por entender para que clubes vais e de que é que esse clube precisa. No Marselha, o que era preciso era desenvolver toda a estrutura do futebol, todo o futebol de formação, criar uma cultura de clube desde os mais jovens até à equipa principal, explicar o projeto ao público. Neste caso, era preciso criar infraestruturas e trabalhar para melhorar as condições de trabalho de todas as equipas, tanto que no Marselha criámos uma nova academia. Às vezes, avaliam-se os diretores-desportivos só pelo mercado, pelos jogadores que são contratados, mas há muito mais trabalho na organização da estrutura de futebol: que jogadores vão subindo de categoria para categoria, que tipo de contrato devem ter esses jogadores, que treinadores são os mais indicados para cada grupo etário, qual a melhor metodologia de treino para que haja algum tipo de linha de continuidade desde que um jogador tem 15 ou 16 anos até à equipa principal. Tudo isto integra-se nesta ideia de criação de cultura de clube, na qual também passa o papel da escola para os jovens ou a atenção às famílias dos jogadores. Estas tarefas podem estar todas na esfera do diretor-desportivo, só que há clubes onde algumas destas componentes já estão mais desenvolvidas e outros nos quais certas áreas não estão tão trabalhadas e é preciso trabalhar mais nelas. Outra componente muito importante é a capacidade de explicar o projeto, quer no plano interno (ao proprietário e direção), quer no externo (aos adeptos e público em geral).
Há sempre um grande debate sobre que peso devem ter os treinadores nas contratações. Acha que os técnicos devem ter que papel na definição das aquisições?
Depende de que projeto de clube for. Por exemplo, se contratas André Villas-Boas, tens de explicar-lhe qual é o projeto e, dentro do projeto que tínhamos, era importante a opinião do André. Nós podíamos oferecer-lhe alguns jogadores e ele também podia contribuir com certas opções, gerando-se depois um debate para escolhermos qual a melhor opção. E às vezes a melhor opção não é exatamente o jogador que querias contratar, porque é mais caro ou acabou de renovar no seu clube, logo tens de estar sempre a avaliar tudo isso. Mas isso era neste caso concreto. Há outros clubes nos quais, quando o treinador é contratado, já lhe é dito que, no mercado, o peso da sua opinião será mínimo porque as decisões são tomadas pela direção ou pelos donos. Cada clube é um mundo com as suas particularidades. No Athletic, um treinador pode ter a sua opinião, mas depois o mercado de jogadores bascos é muito reduzido e limitado. Para mim, o mais importante é que fique claro, desde o momento em que um treinador se incorpora ao clube, quais são as condições de trabalho, e se dentro dessas condições a opinião do técnico vai ser fundamental ou não. Eu costumo dizer que é quase impossível incorporar a um plantel um jogador que o treinador não quer. Se há um jogador que, seja pelas razões que forem, não é do agrado do treinador, é muito difícil que o coloques no plantel e que, de repente, ele funcione muito bem. É importante saber ir encontrando consensos.
 

MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
25,555
16,591
Respondendo a todos, individualmente já não dá.

O problema dos apoiantes do AVB, pelo menos neste fórum, continua a ser a deslegitimação de quem se lhes opõe, ou contra-argumenta. Partem sempre do princípio que têm toda a razão. Quem não pensa como eles, ou está cego, ou é burro, ou é mamão. Todo o esclarecimento e razão está do seu lado. A melhor maneira para perder uma eleição é ter essa atitude. Nesse sentido, o melhor para o AVB é mesmo ter-vos presos na cave, umas espécies de Nuno da Câmara Pereira.

Por outro lado, continua a retórica de que tudo está mal, o clube acabará se não vencerem, o céu vai cair em cima da cabeça, etc. Nesse sentido, parecem o José Gomes Ferreira antes das eleições, ou, com o devido respeito aos mortos, o Medina Carreira durante décadas. Presumo que no dia seguinte às eleições, de repente, afinal tudo está bom. Quando assim não for, claro, será a herança pesada.

A retórica utilizada, sim, tem muito a ver com a do CHEGA. São "os tachos", "a corrupção", etc. Num universo como o dos associados de um clube de futebol popular algum populismo é mesmo inevitável. Mas acaba por ser um pouco como o caso do CHEGA. Trata-se de uma pequena elite burguesa a financiar e municiar uma candidatura utilizando uma retórica que pensam agradar às massas. Ou seja, incitam ao ódio para com ele enganarem e atraírem as massas. Pode resultar. Com o CHEGA resultou. Assim como no caso do CHEGA, já começou o processo de colocar em causa o resultado eleitoral se lhes vier a ser desfavorável. Hoje vindo do próprio candidato.

Em relação ao fórum, o tipo de linguagem utilizada para descrever dirigentes, treinadores, jogadores, etc está muito para lá daquilo que é razoável. Uma coisa é utilizar ironia, picardias, etc. Outra coisa é o insulto gratuito. Insultar por insultar. Não é chamar nomes ao Pêpê por ter falhado aquele golo no jogo do Gil Vicente, ou ao Wendell por ter sido expulso com o Atlético. É mesmo atirar à honra e querer dizer isso. Na minha opinião, deverá ser matéria de reflexão.
Não concordo com a metáfora e analogia de todo.
Quem é anti-democracia e quer a permanência do poder a todo o custo, depois de 40 anos, atiçando ódios e vendo inimigos em todo o lado não me parece ser o candidato AVB ... que tem uma ótima situação financeira (logo não precisa do clube para encher os bolsos), desistiu da careira de treinador, pois está preocupado com a situação desportiva e financeira REAL do NGC e dialoga, questiona, apresenta números, apresenta nomes e obrigou inclusive a que, pela primeira vez, o presidente fizesse campanha, apresentasse nomes à pressa, antecipasse receitas para apresentar contas, utopicamente, quase em dia e se mexesse, à pressa, numa promessa eleitoral da academia de há 2 mandatos. Não foi o AVB que depois da vergonha da AG, com a coação a sócios portistas, viesse dizer que ninguém foi para o hospital e enviasse um abraço ao casal Madureira. Por último, usa o Porto Canal para fazer campanha e responde ao candidato e sócios com voz crítica apelidando-os, de forma brejeira, de inimigos do clube, recusando o confronto de ideias possível num estado de direito e democrático. O clube não deve ser confundido com um homem, por mais que lhe sejamos gratos pelo passado, cada vez mais longínquo. Ninguém está acima do clube, nem o clube é pertença de um homem!
 
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João Branco

Tribuna
23 Maio 2017
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Porto
  • José Maria Pedroto
  • André Villas-Boas
  • Jorge Costa
  • Bobby Robson
Respondendo a todos, individualmente já não dá.

O problema dos apoiantes do AVB, pelo menos neste fórum, continua a ser a deslegitimação de quem se lhes opõe, ou contra-argumenta. Partem sempre do princípio que têm toda a razão. Quem não pensa como eles, ou está cego, ou é burro, ou é mamão. Todo o esclarecimento e razão está do seu lado. A melhor maneira para perder uma eleição é ter essa atitude. Nesse sentido, o melhor para o AVB é mesmo ter-vos presos na cave, umas espécies de Nuno da Câmara Pereira.

Por outro lado, continua a retórica de que tudo está mal, o clube acabará se não vencerem, o céu vai cair em cima da cabeça, etc. Nesse sentido, parecem o José Gomes Ferreira antes das eleições, ou, com o devido respeito aos mortos, o Medina Carreira durante décadas. Presumo que no dia seguinte às eleições, de repente, afinal tudo está bom. Quando assim não for, claro, será a herança pesada.

A retórica utilizada, sim, tem muito a ver com a do CHEGA. São "os tachos", "a corrupção", etc. Num universo como o dos associados de um clube de futebol popular algum populismo é mesmo inevitável. Mas acaba por ser um pouco como o caso do CHEGA. Trata-se de uma pequena elite burguesa a financiar e municiar uma candidatura utilizando uma retórica que pensam agradar às massas. Ou seja, incitam ao ódio para com ele enganarem e atraírem as massas. Pode resultar. Com o CHEGA resultou. Assim como no caso do CHEGA, já começou o processo de colocar em causa o resultado eleitoral se lhes vier a ser desfavorável. Hoje vindo do próprio candidato.

Em relação ao fórum, o tipo de linguagem utilizada para descrever dirigentes, treinadores, jogadores, etc está muito para lá daquilo que é razoável. Uma coisa é utilizar ironia, picardias, etc. Outra coisa é o insulto gratuito. Insultar por insultar. Não é chamar nomes ao Pêpê por ter falhado aquele golo no jogo do Gil Vicente, ou ao Wendell por ter sido expulso com o Atlético. É mesmo atirar à honra e querer dizer isso. Na minha opinião, deverá ser matéria de reflexão.
Para mim, por exemplo, querer-me colar a um partido em que se faz a saudação nazi ao mesmo tempo que se canta o hino nacional, é o maior insulto que poderias fazer neste fórum. Ou como tu dizes, "está muito para lá daquilo que é razoável". Deveria ser matéria de reflexão.
 

dragonfever

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2012
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Mas que caralho tem o Zubizareta a ver connosco ? Com o clube ou com a realidade do futebol português?
Preferias um perfil de ex jogador como um jorge costa ? A semelhança de um hugo viana do Sporting? Nao me revejo nesse perfil ,


O Zubizarreta ja trabalhou numa das melhores equipas do mundo , sabera estruturar e optimizar a formacao , tem experiencia e know how etc , rotina em contratar jogadores

Nao , nao é portista e nao é português mas isso tambem nao acho necessário

Nao me importava que fosse ele
 

Portista 88

Bancada lateral
9 Junho 2019
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Para mim, por exemplo, querer-me colar a um partido em que se faz a saudação nazi ao mesmo tempo que se canta o hino nacional, é o maior insulto que poderias fazer neste fórum. Ou como tu dizes, "está muito para lá daquilo que é razoável". Deveria ser matéria de reflexão.
Há uma diferença entre escrever "parece(s) o CHEGA" e "és um ladrão". A primeira pode escrever-se num jornal, a segunda tende a acabar com um pedido de desculpas e uma IPSS feliz por receber uns trocos.
 

João Branco

Tribuna
23 Maio 2017
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  • José Maria Pedroto
  • André Villas-Boas
  • Jorge Costa
  • Bobby Robson
Há uma diferença entre escrever "parece(s) o CHEGA" e "és um ladrão". A primeira pode escrever-se num jornal, a segunda tende a acabar com um pedido de desculpas e uma IPSS feliz por receber uns trocos.
Essa é a tua bitola moral. A minha é diferente. Daqui se entende apoiares quem apoias nestas eleições. E não, não estou a falar do partido do Ventura.
 
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Ruben1893

"Prometo dar a vida pelo Futebol Clube do Porto"
24 Julho 2019
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  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Ui, já se fala do Chega

Eleições em que os sócios nem tinham direito a voto secreto, sendo vigiados durante todo o processo, se quisessem anular o voto
Assembleias gerais a mudar de sítio em cima da hora, começo com sócios na rua, elementos escolhidos para vigiar todas as bancadas e agredir quem falasse contra o líder

Estamos a falar de que partido político?
Alguém fala alemão? Ou russo?

Vamos lá ter juízo
 

VPM

Tribuna Presidencial
3 Junho 2019
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14,632
Preferias um perfil de ex jogador como um jorge costa ? A semelhança de um hugo viana do Sporting? Nao me revejo nesse perfil ,


O Zubizarreta ja trabalhou numa das melhores equipas do mundo , sabera estruturar e optimizar a formacao , tem experiencia e know how etc , rotina em contratar jogadores

Nao , nao é portista e nao é português mas isso tambem nao acho necessário

Nao me importava que fosse ele
Não me revejo minimamente nestes perfis de paraquedistas internacionais sem qualquer afinidade com o clube ou os seus valores…
 

ManuSantiFCP

A Vencer Desde 1893 🔵⚪
8 Fevereiro 2023
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Já há apostas/feelings para quem será o Diretor para o futebol do AVB? Será português?
Ficaria surpreendido caso o escolhido não tenha sido o Andoni Zubizarreta. A ser português a única possibilidade seria o Luís Campos mas acho muito pouco provável por várias razões e ainda por cima tem contrato com o PSG e não deve sair antes do tempo.
 
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dragonfever

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2012
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Ficaria surpreendido caso o escolhido não tenha sido o Andoni Zubizarreta. A ser português a única possibilidade seria o Luís Campos mas acho muito pouco provável até porque tem contrato com o PSG e não deve sair antes do tempo.
Nao percebo o hype do luis campos...

Um gajo que leva o Gonçalo ramos para o psg por 60M + 20M..
 
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Estado
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