Alguns pontos: a padralhice foi fato, alguns episódios são anedóticos vistos sem anacronismos. O fora de jogo em Moreira de Cónegos, o Brahimi não sendo intimidado pelo Fabio Merdíssimo, o golo anulado de forma escandalosa no Dragão contra os menstruados... e sim, houve quebra de forma e isto é sempre uma constante a tal altura.
Os problemas a que me refiro são outros. Já naquela altura o Sérgio demonstrava debilidades gritantes na gestão do plantel, o que contribuia e potenciava a tal quebra física. Fora que tínhamos pouquíssima variação tática e, em determinada altura, éramos lidos com extrema facilidade. Como esquecer jogos em que entrávamos com QUATRO laterais só porque sim, com Telles e Layun de um lado e Reyes fazendo uma perna a direita com o RP avançado no terreno e o Corona enfiado no meio às costas do Marega? Ou nós, a precisar de golos, e a esperança de mexer com o jogo lançada pelo SC era (quase) sempre o portento de talento Waris?
O próprio jogo no lumiar foi penoso até o lance do golo, onde o boneco Vitória cozinhou o jogo. Durante esta fase qualquer equipa conseguia nos colocar a jogar em nervos. O próprio jogo do roubo escandaloso com o Moreirense foi disto.
Valeu-nos muitas vitórias magras que também contam 3 pontos e alguma estrelinha. Como disse o
@Cheue, "bom futebol" é algo muito subjetivo, para alguns estas vitórias magras e arrancadas a rasca são suficientes. Mas já a esta altura tínhamos muito vinho de pacote.